A consultora internacional Roland Berger prevê um crescimento sustentado no e-commerce a nível mundial, estimando que na Europa Ocidental o aumento das vendas online será da ordem dos 28% no período de 2021 a 2025. Para Portugal, a previsão é para um crescimento de 27% nos próximos cinco anos, depois das vendas online terem crescido 57% entre 2017 e 2020 (Jornal Económico, infografia de Mário Malhão)
Mostrar mensagens com a etiqueta comércio. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta comércio. Mostrar todas as mensagens
domingo, março 21, 2021
quarta-feira, fevereiro 12, 2014
Exportações continuam a subir: O que mais compramos e vendemos
As exportações portuguesas valeram 47,3 mil milhões de euros no ano passado, mais 4,6%. Combustíveis ocupam primeiro lugar nas vendas (Dinheiro Vivo)
sexta-feira, junho 25, 2010
Existe esse estudo?
Gostaria que me esclarecessem se é ou não verdade que a AFIC ou a Associação de Comércio e Serviços - confesso que não registei qual destas entidades foi - encomendou recentemente um estudo sobre o chamado "pequeno comércio tradicional" na cidade do Funchal mais as chamadas "grandes superfícies" e que os autores desse estudo, uma empresa especializada externa à Região, terão concluído que o Funchal tem, globalmente, uma estrutura comercial para uma urbe com 750 a 1 milhão de habitantes. Ora como é sabido que a população da Madeira, de toda a Região (!), é de cerca de 280 mil ou coisa do género, é evidente que começo a interrogar-me, caso esse estudo exista (e se existe porque não foi divulgado?) que há determinados discursos e "queixumes" que deixam de fazer sentido. Pura e simplesmente pagamos hoje pelo exagero da cagança que durante muito tempo impediu a racionalidade (que nalguns casos continua a impedir...) de perceber a nossa dimensão e os nossos condicionalismos incontornáveis. Ou seja, vamos ter que tomar medidas, antes que deitemos tudo a perder. Nos Açores também existem problemas, porque construíram grandes espaços comerciais em Ponta Delgada mas não estudaram as potencialidades das empresas e a realidade de um mercado em crise e de pequena dimensão. Se quiserem leiam esta notícia do Correio dos Açores para perceberem do que estou a falar. Mas em 2007 era assim que o mesmo jornal falava do empreendimento comercial... Uma obra do Governo Regional dos Açores, inaugurada por José Sócrates e que teve uma derrapagem de 10 milhões de euros (aqui)
quarta-feira, maio 12, 2010
Centros comerciais: Alcochete com maior área per capita
Os dados da APCC disponíveis no sistema de geomarketing Sales Index da Marktest mostram que o concelho de Alcochete é aquele que possui maior área de centros comerciais por habitante.A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) contabiliza 105 centros comerciais em Portugal, com uma área de cerca de 2,6 milhões de m2. Estes números equivalem a uma dimensão média de 24752 m2 por centro. Os centros comerciais estão presentes em 49 dos 308 concelhos do país, o que significa que, nos concelhos onde estão presentes, existe uma média de dois por concelho. O concelho de Lisboa é aquele com maior número destas superfícies. Os 12 centros aqui localizados correspondem a 11.4% do total. Oeiras e Porto possuem 5 centros comerciais cada, o que, conjuntamente com Lisboa, equivale a 21.0% do total. O mapa assinala os concelhos que possuem pelo menos uma destas unidades comerciais.

Lisboa é também o concelho onde mais área comercial desta tipologia está concentrada, com 11.4% do total, seguido de Matosinhos (6.7%) e Vila Nova de Gaia (5.5%)

quarta-feira, março 18, 2009
O Porto Santo, os chineses e o mistério...
Segundo a Lusa, o deputado do CDS-PP-Madeira Lino Abreu, também presidente da Associação de Comércio e Serviços da região, afirmou hoje que "a entrada maciça de empresários chineses está a “descaracterizar” o comércio tradicional e a promover “concorrência desleal em matéria de impostos”. “O que pedimos é que haja maior fiscalização em termos de IVA para combater a desigualdade em termos de impostos junto do comércio local”, sustentou Lino Abreu em conferência de imprensa no Funchal. O parlamentar popular madeirense acrescentou: “Não existem números, mas todos sabemos que há fuga aos impostos neste sector do comércio de chineses, em especial em termos de IVA, que vem prejudicar os que praticam a taxa legal, o que pode ter consequências em termos de preço e concorrência”. O CDS-PP-M, face ao agravamento da crise no sector do comércio local, propôs que o Governo Regional viabilize uma linha de crédito para que os empresários possam renegociar as respectivas dívidas junto da banca, sem aumentar o seu passivo”. Eu gostaria de colocar duas questões apenas: quando Alberto João Jardim alertava há dois anos para a possibilidade deste fenómeno, falando em Santana, foi do bom e do bonito. Xenófobo, foi então adjectivado. Quem sabe se alguns deles, porventura, não andarão agora… “apertadinhos”?! A segunda questão é mais dirigida à ACS: o que é que a região pode fazer, como, ao abrigo de que legislação, para impedir que os chineses de instalem no Porto Santo, alugando espaços que estão devidamente licenciados para a actividade comercial? Que culpa temos de haver um espaço comercial que por não pagar rendas há mais de um ano, foi obrigado a sair do estabelecimento que ocupava aparecendo imediatamente chineses interessados no arrendamento e a pagar um aluguer que o proprietário penso que estaria a gozar com ele? O que é estranho – e ninguém parece ter abordado a questão por esse lado – é saber o que move os chineses, que explicações existem, para que os chineses se interessem por uma pequena ilha, com um mercado tão reduzido e onde a sazonalidade continuará a ser uma realidade turística por muitos mais anos, façam o discursos que fizerem, ou as declarações de intenções que bem entenderem. Isso é que me intriga.
quinta-feira, setembro 25, 2008
Funchal: comércio tradicional em agonia?
Eu não sei se foram tomadas novas medidas de apoio ao comércio tradicional - julgo que a Vice-Presidência do Governo o fez recentemente e que a Câmara do Funchal também tem tomado algumas medidas para atrair as pessoas à baixa - mas a situação do sector, conforme tive oportunidade de constatar, é mesmo grave. O problema nem sequer se coloca em termos de apoios às empresas ou de facilidades em matéria de estacionamento. O fulcro da situação é que os madeirenses estão tesos, sem recursos financeiros disponíveis para comprar seja o que for, nem mesmo nas chamadas grandes superfícies que estão a padecer do mesmo problema. Vários comerciantes aqui na vizinhança, que no fundo representa o coração do comercio tradicional funchalense, garantem que há quedas de vendas que se situam, comparativamente ao ano passado, em termos dos 75 a 80%. Aliás este problema nem sequer é apenas regional:
Subscrever:
Mensagens (Atom)