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terça-feira, outubro 23, 2012

Reportagem TVI: Jovem por um fio

Tinham entre 12 e 16 anos quando roubaram, agrediram, violaram ou mataram. Se estes jovens fossem mais velhos teriam sido presos. Como não o eram, foram enviados para os modernos Centros Educativos, que correspondem aos antigos reformatórios. Em Portugal, são 8 e acolhem 273 jovens, em regime de internamento. Números que apontam para uma clara sobrelotação e que muito impressionam quando se constata que, em apenas 4 anos, o número destes menores delinquentes aumentou mais de 50%. Apesar do Estado querer e precisar de reabilitar estes jovens, preocupantes são também as taxas de reincidência, pois só metade daqueles jovens consegue, afinal, endireitar o seu caminho... Esta semana, no Repórter TVI, vamos fazer um retrato destes Centros Educativos, com testemunhos na primeira pessoa. «Jovem por um fio» é uma reportagem da jornalista Cláudia Rosenbusch, com edição de Miguel Freitas, para ver no Jornal das 8.” (aqui)

quinta-feira, março 29, 2012

Repórter TVI - O Senhor da Madeira

Por entre todas as polémicas, Alberto João Jardim resiste. O seu reinado na Madeira dura há 36 anos, quase tanto tempo como Khadafi ¿ com a diferença de que o ditador líbio nunca se sujeitou a eleições democráticas¿ e João Jardim as tem ganho sistematicamente, e sempre com maioria absoluta. Hoje, aturdido por dívidas que ignorava, pressente-se a mudança. Ainda assim o arquipélago mantém a fidelidade ao presidente do Governo Regional. Sem o frenesim de outrora, o culto permanece. O Repórter TVI foi à procura desse palpitar único em Portugal: pessoas que gostam muito (mesmo muito) de Alberto João jardim. «O Senhor da Madeira» é uma grande reportagem de Paulo Bastos, com imagem de Bernardo Magalhães e montagem de Teresa Almeida para ver no Repórter TVI. (Veja aqui a reportagem da TVI na rubrica Repórter TVI)

quinta-feira, janeiro 05, 2012

Carrilho e Jardim saem da TVI devido aos cortes

Segundo o Económico, "cortes orçamentais que a Media Capital adoptou na TVI estão na origem de mudanças no leque de comentadores da estação de Queluz. Manuel Maria Carrilho e Alberto João Jardim vão deixar de fazer comentário político na TVI24, avança a edição online do Expresso, que adianta que a dispensa dos dois comentadores está relacionada com os cortes orçamentais que a Media Capital decidiu adoptar na TVI este ano. Fonte da estação de Queluz confirmou ao Expresso a saída do ex-ministro socialista e do presidente do Governo Regional da Madeira do leque de comentadores políticos da TVI24.José Alberto Carvalho, director de informação da TVI, não esteve disponível, até ao momento, para comentar este processo de renovação na grelha de comentadores do canal temático”.

terça-feira, novembro 30, 2010

Alberto João Jardim denuncia a "sistemática campanha de hostilidade contra a Madeira"

"Nas aldrabices com que desde há muitos anos os Portugueses vêm sendo enganados, figura a sistemática campanha de hostilidade contra a Madeira.
Campanha que não conseguiu atingir a maioria dos Portugueses, e veja-se a solidariedade que sentimos quando dos aluviões e de outras desgraças este ano, solidariedade pela qual estamos muito reconhecidos e jamais esquecemos.
Campanhas contra a Madeira, que até envolvem meios e pessoas permanentemente pagos para isso, mas desmontadas pela própria visita ao arquipélago de tantos e tantos Portugueses do Continente.
Apenas os que ainda podem ser enganados, são aqueles que infelizmente não têm posses para aqui se deslocar, e que não sendo leitores assíduos de imprensa escrita, não estão vulneráveis pelas campanhas desta, mas sim dos meios audio-visuais.
A razão dessas campanhas é meramente política.
Por um lado, institucionalmente, a Madeira assumiu sempre uma Oposição ao presente sistema político nacional, logo contra os poderosos interesses que o controlam e o impingem aos Portugueses.
Por outro lado, a Madeira deixou de ser a região mais atrasada do País, que o era antes da Autonomia Política, e alcançou uma média europeia.
Para isso, o Povo Madeirense trabalhou muito, não embarcou em demagogias e fantasias políticas, não se deslumbrou com o alcance irresponsável de facilidades imediatas, aproveitou todos os recursos regionais, nacionais e sobretudo europeus, que estavam ao alcance poder aproveitar.
As Senhoras e os Senhores já pensaram no que teria continuado a ser o atraso da Madeira, se fôssemos nas conversas políticas de Lisboa e dos Partidos, durante todos estes anos?
Já repararam na diferença estrutural e sócio-cultural em que a Madeira ainda estaria, se por cá tivéssemos embarcado nas asneiras políticas que nos queriam impor?
Ora, porque a Madeira se desenvolveu e, ao mesmo tempo, desenvolveu-se sendo oposição ao sistema político que ainda vigora em Portugal, é óbvio que a Madeira constitui um mau exemplo para os interesses dos situacionistas que controlam o País.
Daí todas as mentiras que engendraram contra o Povo Madeirense, desde o despesismo, ao défice democrático, com a aldrabice de o nosso desenvolvimento ser à custa dos Portugueses do Continente e não da União Europeia.
Vejam o ponto a que se chegou! Ser do «contra» em Portugal, um «contra» que vai para além dos Partidos e é contra o próprio sistema constitucional, é um verdadeiro perigo neste País de «pensamento único» em termos de regime.
Levamos em cima com as campanhas, mentiras e deturpações a que os Portugueses assistem.
Não se preocupem comigo.
Durmo bem, graças a Deus"
(crónica de Alberto João Jardim na rubrica, Palavras Assinadas, ontem, na TVI24, cuja gravação pode ser vista aqui)

sexta-feira, agosto 20, 2010

Laurisilva da Madeira na TVI

Uma reportagem interessante sobre a Laurisilva da Madeira na TVI com testemunhos de turistas e realizada pelo jornalista Mário Gouveia, correspondente no Funchal. Aqui.

Levadas da Madeira na TVI

Uma reportagem interessante sobre as levadas da Madeira na TVI com testemunhos de turistas e realizada pelo jornalista Mário Gouveia, correspondente no Funchal. Aqui

quarta-feira, agosto 04, 2010

Jornalismo: a ternura da terceira idade («Repórter TVI»)

Vale a pena recordar esta "Grande Reportagem" da jornalista Conceição Queiroz, com imagem de Ricardo Ferreira e montagem de Pedro Cordeiro: "Fala-se na energia dos 20, na pujança dos 30, na ternura dos 40. Durante várias semanas, a TVI acompanhou histórias de vida de homens e mulheres que há muito passaram a barreira dos 70 e dos 80 anos. Todos mantêm a mesma força e entusiasmo. Os estudos mais recentes revelam que a esperança média de vida aumentou e os portugueses vivem cada vez mais. Que segredos esconde a longevidade? Será genético? Estará simplesmente relacionado com os estilos de vida? Vai descobrir as respostas e vai também saber o que explica o facto do crescimento da população portuguesa estar praticamente estagnado. «Cabelos Brancos» é uma grande reportagem da jornalista Conceição Queiroz, com imagem de Ricardo Ferreira e montagem de Pedro Cordeiro". Veja o video da reportagem, aqui.

quarta-feira, julho 28, 2010

terça-feira, junho 22, 2010

TVI: o sofrimento de quem não se assumiu em «Por vergonha de amar»?

Uma boa reportagem da TVI uma vez mais assinada pela jornalista Ana Leal: "E se um dia, o seu filho chegar a casa e disser: «Mãe, sou gay...»? E se essa família for católica, conservadora, «quase perfeita»...? Muito provavelmente, vai ficar em estado de choque, porque ainda são poucas as famílias que estão preparadas para receber uma notícia como esta. Ao contrário do que muitas pessoas ainda pensam, a homossexualidade não é uma doença, uma ideia, uma fase na vida dos adolescentes ou até mesmo um pecado. A ciência não consegue encontrar explicações, mas a verdade é que sempre existiu. E, por representar uma minoria, ainda não é bem aceite e é alvo de discriminação. Fomos encontrar pais e filhos angustiados. Alguns ainda sem coragem de contar à própria família, outros que foram aceites e que por isso encontraram um caminho. Se calhar, nunca ninguém imaginou o sofrimento que poderá ser guardar um segredo que nos atormenta, das pessoas que mais amamos. «Por vergonha de amar» é uma reportagem que fala desse sofrimento, de quem ainda não se assumiu. Mas que fala também de amor e de famílias que reencontraram os seus filhos e quem puderam finalmente abraçar. «Por vergonha de amar» é uma reportagem da jornalista Ana Leal, com imagem de Paulo Oliveira e Tiago Ferreira, e montagem de Pedro Cordeiro. Veja aqui o video da reportagem que foi transmitida esta segunda-feira, na TVI, a seguir ao «Jornal Nacional».

sexta-feira, junho 18, 2010

Pacheco Pereira: "As escutas provam tudo"

Escreve a jornalista do Sol, Susete Francisco que "na sua declaração de voto, Pacheco Pereira diz que era fácil concluir a partir das escutas que o primeiro-ministro mentiu, e afirma que a Comissão de Inquérito será julgada politicamente por ter sido impedida de chegar à verdade, avança a edição do SOL desta sexta-feira. A declaração de voto que hoje será entregue pelo PSD na comissão de inquérito ao caso PT/ TVI não deixa margem para dúvidas: José Sócrates sabia do negócio e houve intervenção de S. Bento na tentativa de aquisição da estação de televisão e de controlo de órgãos de comunicação social. «Sim, houve participação governamental na tentativa de aquisição da TVI e de controlo de órgãos de comunicação social, em particular com origem no primeiro-ministro e executada por quadros do PS colocados em posições cimeiras em empresas em que o Estado tem participação», pode ler-se no documento, a que o SOL teve acesso. Mais: «Sim, o primeiro-ministro sabia. Foi várias vezes informado pessoalmente do que se passava. E, por via indirecta, conhecemos indicações suas sobre o modo como os executantes deviam proceder», conclui Pacheco Pereira, o deputado social-democrata responsável pela redacção do texto. Pacheco retira estas conclusões do conjunto de elementos a que a Comissão teve acesso – audiências, documentos com origem nas empresas envolvidas e documentos com origem judicial e informações publicadas pela comunicação social”.

TVI: Semedo chama mentiroso a Ricardo Rodrigues

Segundo o Sol, "o deputado do Bloco de Esquerda João Semedo acusou esta manhã Ricardo Rodrigues, deputado socialista, de ser «mentiroso». No dia da votação do relatório da comissão parlamentar de inquérito ao negócio PT/TVI, Rodrigues citou alegadas palavras de Semedo onde o bloquista terá dito que Sócrates mentiu, mas o relator do documento hoje votado diz que isso não é verdade. A comissão de inquérito à actuação do Governo na tentativa de compra da TVI aprova hoje o relatório final, que conclui que José Sócrates «tinha conhecimento» do negócio quando afirmou no Parlamento desconhecer a operação. A proposta de relatório apresentado pelo deputado João Semedo conclui que o primeiro ministro e o Governo «tinham conhecimento» da operação da TVI quando José Sócrates afirmou desconhecer o negócio. E diz também que o Governo interveio por duas vezes. Uma delas, refere o relatório, deixando prosseguir a operação e outra pondo-lhe fim sem dela ter tido «informação oficial» e por «razões políticas do seu exclusivo interesse». João Semedo conclui também que a tentativa de compra da TVI pela PT tinha a perspectiva da alteração da linha editorial da estação. Contudo, o PS quer eliminar todas as conclusões propostas por João Semedo (BE), relator da comissão, e que o relatório expresse que «o primeiro-ministro disse a verdade ao Parlamento», enquanto que o PCP quer clarificar que houve «motivações políticas» na tentativa de negócio".

sexta-feira, maio 28, 2010

Armando Vara: «A Manela não apresenta mais o jornal»...

Segundo o Jornal Sol num texto da jornalistas Ana Paula Azevedo e Susete Francisco, "A Manela não apresenta mais o jornal. Mas não digas nada». Foi assim que Sócrates soube, através de Armando Vara, da saída de Manuela Moura Guedes da apresentação do Jornal de Sexta. No entanto, à Comissão de Inquérito, o 1.º-ministro disse que só soube do facto pela comunicação social. «A Manuela não apresenta mais o jornal. Direcção demitiu-se. Mas não digas nada». Foi com este sms que Armando Vara, às 12h26 do dia 3 de Setembro de 2009, informou José Sócrates da suspensão do Jornal Nacional de 6.ª da TVI. Nas respostas à comissão parlamentar de inquérito ao caso PT/TVI, o primeiro-ministro respondeu, porém, que soube pela comunicação social. «Quando soube que Moura Guedes deixaria de apresentar o Jornal Nacional e da decisão de suspensão do Jornal Nacional? Como obteve essas informações e quem lhas transmitiu?» – questionaram o PCP e o PSD. «Tomei conhecimento disso quando tais factos foram divulgados nos meios de comunicação social» – respondeu o primeiro-ministro. Segundo uma pesquisa feita pelo SOL, as primeiras notícias sobre a suspensão do programa de Moura Guedes só surgiram depois das 13h daquele dia 3 de Setembro. Na SIC, a informação surgiu às 13h11 (em nota de rodapé como informação de «Última Hora»). No SOL Online a primeira notícia foi às 13h14. O afastamento de Manuela Moura Guedes do ecrã foi comunicado a Vara às 12h25 pelo seu amigo e empresário Joaquim Oliveira (líder do grupo Controlinveste, dono do DN/JN/TSF) que lhe pediu reserva pois a notícia ainda não era oficial. Poucos segundos depois, Vara enviou o referido sms a Sócrates".
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sexta-feira, março 05, 2010

TVI: acusações de Moura Guedes a Vitorino causam ondas de choque...

Segundo o DN de Lisboa, "o primeiro-ministro José Sócrates qualificou hoje de "episódio absolutamente lamentável" as declarações da jornalista Manuela Moura Guedes no Parlamento segundo as quais o Governo tentou pressionar a TVI. "Acho que vocês (jornalistas) devem compreender que eu não quero fazer nenhum comentário e tenham piedade. Não é aqui (em Maputo) que eu vou fazer qualquer comentário sobre este episódio absolutamente lamentável", disse José Sócrates. A jornalista Manuela Moura Guedes afirmou quarta feira na Comissão de Ética, no Parlamento, que "também" os investigadores do caso Freeport são pressionados, e não apenas os jornalistas, dizendo conhecer o caso de uma inspetora que "recebe telefonemas dos assessores do primeiro ministro". A jornalista e ex-pivot da TVI Manuela Moura Guedes afirmou ainda, naquela audição parlamentar, que o negócio da venda da media Capital por Miguel Pais do Amaral à espanhola Prisa, realizado em 2005, já pressupunha o afastamento da jornalista. "Eu fui afastada em 2005", sublinhou a jornalista à comissão de Ética, Sociedade e Cultura, onde está a ser ouvida a propósito de um alegado plano do Governo para controlar a comunicação social. Esse afastamento "foi uma imposição" para que a compra da Media Capital pela Prisa pudesse acontecer, disse, acrescentando que o jornalista da TVI Carlos Enes jantou com dois deputados do PS e um responsável do gabinete do primeiro ministro, no qual foi avisado que ele próprio e Manuela Moura Guedes seriam afastados.Manuela Moura Guedes foi apresentadora e diretora do "Jornal nacional de Sexta" até setembro passado, altura em que a administração da Media Capital anunciou que ia ser suspensa". Um assunto que também pode ler no Sol.
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Vitorino desmente acusação de Manuela Moura Guedes
António Vitorino desmente ter pressionado a Prisa para acabar com o Jornal de Sexta da TVI. É a resposta a uma afirmação de Manuela Moura Guedes feita ontem no Parlamento.

domingo, fevereiro 28, 2010

TVI: entrevistas exclusivas de Sócrates e Jardim

O primeiro-ministro, José Sócrates e o Presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, em entrevistas exclusivas este domingo à noite no «Jornal Nacional» da TVI.

segunda-feira, fevereiro 15, 2010

Publicidade do turismo: Bernardo sabia disto?

Segundo o Correio da Manhã, "o Turismo de Portugal, organismo presidido pelo ex-chefe de gabinete de José Sócrates, excluiu a TVI da promoção publicitária da Campanha Nacional de Turismo 2009. Ao que o CM apurou, no organismo presidido por Luís Patrão não há qualquer contrato publicitário celebrado com a TVI para esta campanha, que foi adjudicada à RTP e à SIC. Certo é que José Eduardo Moniz, ex-director-geral da televisão detida pelos espanhóis da Prisa, disse, na audição à ERC – Entidade Reguladora para a Comunicação Social, que foi Manuel Pinho, então ministro da Economia com a tutela desta área, o responsável pela exclusão da TVI dessa campanha. Em causa terá estado uma campanha de três milhões de euros. A informação sobre os contratos publicitários realizados pelo Turismo de Portugal, que consta no site da Transparência Pública (onde os organismos da administração do Estado divulgam as suas acções), deixa claro que a Campanha Nacional do Turismo de 2009 foi adjudicada à RTP e à SIC. Com a televisão pública foi celebrado um contrato de prestação de serviços, com um prazo de execução de 30 dias, por 197 952 euros. A SIC, por sua vez, beneficiou de dois contratos por ajuste directo: um no valor de 83 200 euros, para executar em 31 dias, e outro no montante de 16 666 euros, com execução de 15 dias. O Correio da Manhã questionou o Turismo de Portugal sobre o porquê da exclusão da TVI desta acção publicitária, mas, até ao fecho desta edição, não foi dada qualquer explicação. Certo é que Moniz garantiu à ERC que o então ministro Manuel Pinho impediu o Turismo de Portugal de adjudicar à TVI uma campanha publicitária no valor de de três milhões de euros. Em 2009, a TVI acabou por celebrar três contratos por ajuste directo na área do turismo com outras entidades públicas: um de 53 582 euros, para executar em 62 dias, adjudicado pela Entidade Regional de Turismo do Algarve; outro de 43 654 euros, com execução em 30 dias e adjudicado pela mesma entidade; e um terceiro de 41 709 euros, a executar em quatro dias e adjudicado pela Secretaria Regional do Turismo e Transportes da Madeira.
PORMENORES
EX-CHEFE DE GABINETE - Luís Patrão saiu do gabinete de José Sócrates para ir liderar o Turismo de Portugal.
ALLGARVE - O programa de promoção do turismo algarvio, o Allgarve, custou em 2009 quatro milhões de euros.
O MENTOR DO PROGRAMA - Manuel Pinho foi apontado como o mentor do nome Allgarve, que gerou polémica".

quinta-feira, fevereiro 11, 2010

TVI: José Eduardo Moniz garante que houve ingerência do Governo

Li aqui que "José Eduardo Moniz, antigo director-geral da TVI, garante que houve ingerência do Governo no caso que levou ao seu afastamento do canal e ao fim do “Jornal Nacional” e diz que disso sai beliscado o primeiro-ministro e o sistema judicial. Moniz falava em Maputo, onde assinou pela Ongoing um acordo com um grupo de comunicação social de Moçambique. Na sexta-feira, o semanário "Sol" transcreveu extractos do despacho do juiz de Aveiro responsável pelo caso Face Oculta em que este considera haver "indícios muito fortes da existência de um plano", envolvendo o primeiro-ministro, para controlar a TVI e afastar Moniz e a mulher, Manuela Moura Guedes, que apresentava o "Jornal Nacional". José Sócrates já negou que fizesse parte desse plano. “Ontem [quarta-feira] houve uma pequena 'nuance' nas afirmações do primeiro-ministro: diz que não teve conhecimento formal [do negócio entre a PT e a TVI], anteriormente não tinha conhecimento puro e simples, o que significa que alguma coisa sabia do negócio”, disse José Eduardo Moniz. E acrescentou: “Que houve ingerência nestes processos relacionados com a TVI e com outras entidades da parte do Governo, não tenho a mínima duvida, aliás, acho que hoje em dia em Portugal ninguém tem dúvidas sobre isso. Apenas não se conhecem os contornos específicos em que as coisas ocorreram”. Para o antigo responsável da TVI, este caso pode levar ao fortalecimento da actividade jornalística em Portugal, porque “a circunstância de se terem tornado conhecidos alguns episódios que envergonham quem deles participou” vai acentuar como fundamentais os princípios da independência, frontalidade e transparência. Mas diz também que o processo de descoberta da verdade está inquinado “a partir do momento em que há despachos judiciais que impedem que se tornem conhecidas algumas conversas que poderiam contribuir” para essa verdade. “Acho que sai muito beliscada a classe política de tudo isto, nomeadamente o primeiro-ministro e o Governo que liderou anteriormente, como também sai beliscado o poder judicial, porque são muitos os ziguezagues, são muitos os enredos em que o próprio sistema judicial se envolveu”, disse José Eduardo Moniz. Moniz afirmou ainda que saiu da TVI porque “a partir de determinada altura tinha deixado de ser possível sustentar o ambiente que se tinha gerado”. “Apercebia-me de que os acionistas da empresa estavam pressionados a vários títulos para actuar sobre a informação da empresa, nomeadamente sobre um jornal específico”, acrescentou".
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sexta-feira, setembro 18, 2009

Alberto João Jardim: "Começo a temer pelo grau de sanidade mental de certas pessoas"

"Começo a temer pelo grau de sanidade mental, por parte de certas pessoas que são ouvidas para efeito de formação da Opinião Pública. Já não são poucas as vezes que se diz, sobretudo em televisão, que não se deve fazer uma revisão constitucional, dada a situação em que o País se encontra!...
Há qualquer coisa a não regular bem, nas cabeças dos que tal afirmam... É que se Portugal está na situação que se vê e sente, é porque o ordenamento jurídico existente se revela INADEQUADO.É ridículo dizer que um ordenamento jurídico que se revela INADEQUADO, pode recuperar Portugal!
É inadmissível alguém querer ocultar que na base desta ordem jurídica, comprovada incapaz, estão normas constitucionais que têm de ser alteradas, para permitir uma nova ordem jurídica que sirva os Portugueses. Normas constitucionais, das quais as leis tontas são mero desenvolvimento.
A Constituição é um instrumento para concretizar o Bem Comum dos Portugueses. Os Portugueses não são um instrumento da Constituição. Então, porquê esta gente não querer que a Assembleia da República use os poderes de revisão constitucional, que tem na nova legislatura?...
Uns, porque são religiosamente dogmáticos em relação à Constituição, militando num situacionismo podre que prefere sacrificar os Portugueses a este sistema politico, a ter que mudá-lo. Outros, saudosistas e incultos porque se sentem papás ou mamãs desta coisa que constitucionalmente aturamos, não querendo reconhecer os erros que cometeram e atrevendo-se a subordinar o Portugal do fim do primeiro decénio do século XXI, a concepções ultrapassadas, ou mesmo idiotas, dos anos setenta do século XX. É preciso a Pátria se libertar desta gente!" (crónica de Alberto João Jardim na TVI24, esta semana)

sábado, setembro 12, 2009

TVI: Manuela leva com processo?

Garante o Correio da Manhã num texto intitulado "TVI: Jornalistas debaixo de fogo - Administração pondera processo" dos jornalistas Francisco Pedro e Márcia Bajouco que "a administração da TVI pondera instaurar processos disciplinares a Manuela Moura Guedes e a Paula Magalhães. Em causa estão as afirmações que as duas jornalistas da estação de Queluz fizeram à imprensa na última semana. Contactado pelo CM, Bernardo Bairrão, administrador-delegado da Media Capital, recusou comentar. O cancelamento do ‘Jornal Nacional de 6ª’ foi motivo para que vários jornalistas viessem a público fazer declarações que deixaram a administração desconfortável. Dentro da estação os insultos foram vários. Na tentativa de apaziguar os conflitos, o novo director, Júlio Magalhães, diz: "Começa um novo ciclo mas a linha editorial mantém-se". Ontem a administração anunciou novos cargos. Luís Cunha Velho mantém-se como director de Programas e terá na sua dependência três direcções: Júlia Pinheiro assegura a Formatação de Conteúdos, Gabriela Sobral a Produção Nacional e Margarida Victória Pereira a Programação Internacional".