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sexta-feira, fevereiro 26, 2021

Resgate suave põe SATA a dar lucro em 2023

 

Com custos 40% mais baixos do que a TAP, SATA aplica cortes salariais de 10%. Plano prevê saída de 150 trabalhadores. O plano de reestruturação da SATA seguiu esta semana, quinta-feira, para Bruxelas, levando na bagagem propostas menos agressivas do que as previstas no plano da TAP e a perspetiva de um regresso aos lucros já em 2023. Se tudo correr como prevê Luís Rodrigues, o presidente da transportadora açoriana, a SATA vai conseguir tornar-se sustentável dentro de três anos, revertendo um ciclo de prejuí­zos que começou em 2013. O plano prevê cortes de 10% na remuneração mensal bruta e a saída de mais de 100 trabalhadores. Estão fechados os acordos com todos os sindicatos e não haverá despedimentos. As saídas serão feitas através de reformas e pré-reformas.

A SATA recebeu em agosto €133 milhões de auxílios do Estado, ao abrigo do artigo de resgate e restruturação, montante que permitirá à companhia viver mais uns meses sem asfixia financeira. Adicionalmente, o Governo Regional pediu, e teve autorização de Bruxelas, para receber mais €18 milhões extra, ao abrigo de medidas para minimizar o impacto da pandemia.

segunda-feira, junho 17, 2019

terça-feira, outubro 13, 2015

Açores: Comandante da SATA diz que A310 estão "absolutamente obsoletos"

O comandante da SATA Internacional Luís Miguel Sancho afirmou hoje que os aviões A310 com que a companhia açoriana opera estão "absolutamente obsoletos" e criticou o planeamento que é feito das tripulações, com prejuízos financeiros para a empresa.
"Os aviões não têm idade, podem voar praticamente para sempre se formos tomando bem conta deles. A questão aqui é sempre a apresentação do avião", referiu o comandante e auditor na SATA. "Os aviões [A310] estão absolutamente obsoletos. Eu como passageiro não entrava num avião da SATA. O que é dado a ver ao passageiro não tem condições nem conforto em comparação com o que a nossa concorrência oferece", afirmou Luís Miguel Sancho, acrescentando, porém: "Não desaconselho os passageiros a voar na SATA". Luís Miguel Sancho falava, em Ponta Delgada, numa audição da comissão parlamentar de inquérito ao Grupo SATA, proposta pelo PSD e subscrita pela restante oposição com o objetivo de apurar responsabilidades pela situação financeira em que se encontra a companhia aérea açoriana, que em 2014 teve prejuízos de 35 milhões de euros. Aos deputados, o comandante Luís Miguel Sancho, na SATA desde 2001 e que em seis meses teve dois processos disciplinares, considerou que os A310 deveriam ser rentabilizados "mais alguns anos", mas a companhia aérea já decidiu passar a voar com os A330.
"Os aviões não têm idade, podem voar praticamente para sempre se formos tomando bem conta deles. A questão aqui é sempre a apresentação do avião", referiu o comandante e auditor na SATA, acrescentando que sempre transmitiu às chefias as "questões relativas à segurança do voo para serem corrigidas e foram sempre desvalorizadas". Segundo Luís Miguel Sancho, "não há aqui nenhuma cabala contra a administração, mas as pessoas têm de ser responsabilizadas, porque os problemas foram dados a conhecer de várias formas".
O comandante com experiência nacional e internacional no meio aeronáutico deu também conta do que considerou serem incumprimentos do departamento de escalas da SATA, que "acarretam custos para a empresa e desmotivam trabalhadores".
"Sou pago para fazer 900 horas por ano, mas a empresa só me dá 300 horas por ano e pagam-me o mesmo ordenado. É uma empresa muito boa para mim, mas é incomportável manter-se as coisas nesses moldes", afirmou Luís Miguel Sancho, acrescentando que, por outro lado, "há colegas que têm muitas horas extra", pelo que "a empresa não está a rentabilizar os seus trabalhadores". Questionado sobre se há intimidações e medo dentro da empresa, o comandante reconheceu que existem.  Luís Miguel Sancho é o segundo comandante da SATA, depois do comandante Abel Coelho, a ser ouvido nesta comissão parlamentar de inquérito, tendo dito que vê a empresa a afundar-se", apesar de "ter todas as condições para singrar".
"Não percebo porque é que a empresa não singra no mercado. Quem escolhe o conselho de administração de uma empresa é o acionista. Já algum olhou para o currículo das pessoas antes de elas entrarem para lá. Não sei se conta ter experiência em aviação ou não", sustentou o comandante, lamentando que "na SATA não haja uma identidade". Esta manhã os deputados ouviram à porta fechada o ex-diretor de manutenção da SATA, o engenheiro José Carlos Laia Roque. O mandato desta comissão parlamentar de inquérito termina a 27 de dezembro (LUSA)

terça-feira, abril 10, 2012

SATA Internacional deixa de operar entre Lisboa e o Funchal

Li no Correio dos Açores que "o administrador da SATA, António Menezes, disse ontem que a companhia aérea vai deixar de voar entre Lisboa e o Funchal, mantendo apenas a ligação com o Porto Santo por obrigações de serviço público. O responsável, que foi ouvido no Parlamento pelos deputados que integram o grupo de trabalho sobre os transportes aéreos para a Madeira e para os Açores, afirmou que a companhia aérea só iria voltar a operar entre Lisboa e o Funchal num “contexto mais favorável”. António Menezes explicou que a “crescente sazonalidade” na procura desta rota (mais procurada no verão do que no inverno) e a subida dos custos de voo, sobretudo devido ao aumento dos combustíveis, justificam esta decisão. A rota entre Lisboa e o Funchal foi interrompida em Outubro do ano passado e era previsto que retomasse em Março deste ano. A SATA manterá, no entanto, a ligação entre o Funchal e o Porto Santo devido à rota de obrigações de serviço público assinado com o Governo. Durante a audição, a deputada do PSD pelo círculo de fora da Europa, Maria João Ávila questionou ainda o responsável da SATA pelo preço das taxas cobradas no transporte de bagagens para os passageiros que viajam a partir dos Estados Unidos e do Canadá para ilhas açorianas em que não existem voos directos. “Quem fica em São Miguel ou na Terceira não tem problemas porque para lá existem voos directos. O problema é para quem tem de viajar para as restantes ilhas porque tem de pagar o excesso de bagagem”, apontou. Por seu lado, o administrador da SATA explicou que o custo de bagagens em voos inter-ilhas é diferente da dos voos internacionais devido à tipologia de aeronaves utilizadas, mas sublinhou que a companhia tem vindo a procurar reduzir esses custos. “Actualmente um passageiro que embarque nos Estados Unidos ou do Canadá para viajar para os Açores já pode transportar bagagens até 50 quilos, um valor muito acima do que era permitido. Também não podemos fazer tudo aquilo que os passageiros entendem que é mais benéfico para eles”, sublinhou. António Menezes adiantou ainda que, brevemente, os estudantes açorianos a estudar no Continente poderão transportar mais 10 quilos de bagagem extra, além dos 20 actualmente permitidos pela companhia"

sexta-feira, julho 22, 2011

SATA com défice anual de seis milhões de euros na rota da Madeira

Li no Correio dos Açores que "a operação aérea da transportadora açoriana SATA na rota Funchal/Porto Santo/Funchal, apresenta um défice de seis milhões de euros por ano, admitiu ontem o Governo Regional dos Açores. Em resposta a um requerimento do deputado Artur Lima, do CDS-PP, entregue no Parlamento dos Açores, o gabinete do secretário regional da Presidência reconheceu que a operação no vizinho arquipélago da Madeira não cobre as despesas. A carta enviada pelo Governo ao parlamentar centrista (disponível no site www.alra.pt) esclarece que a rota é, no entanto, “financiada pelo Governo da República”, a título de indemnizações compensatórias, pela prestação de um serviço público de transporte aéreo. Os dados agora divulgados pelo Governo revelam pela primeira vez a dimensão financeira da operação da SATA na Madeira, embora não esclareçam, como pretendia o CDS-PP, quais os custos totais envolvidos na rota Funchal/Porto Santo/Funchal. No requerimento, apresentado em Outubro de 2010, o deputado do CDS-PP questionava o Governo Regional sobre o custo total das viagens, os gastos com estadia das tripulações, com as ajudas de custo e com os serviços de assistência e manutenção em terra. O executivo açoriano diz apenas que a SATA faz deslocar para a Madeira duas as três tripulações, de forma rotativa, para assegurar as ligações entre Funchal e Porto Santo, além de outros três técnicos de manutenção. A operação entre as duas ilhas do arquipélago da Madeira é efectuada com um aparelho DASH Q200, da Bombardier, que é sujeito a “manutenções diárias”, que tem de regressar a Ponta Delgada (Açores) quando é necessário fazer uma grande manutenção".

quarta-feira, fevereiro 09, 2011

Relatório sobre “hard landing” de avião da SATA aponta erros de manobra

Diz o Diário dos Açores que “o relatório final do incidente ocorrido em Agosto de 2009 com um Airbus A320 da SATA que fez um “hard landing” no Aeroporto de Ponta Delgada, aponta como causa provável alguns erros na manobra de aproximação e aterragem. O documento elaborado pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves pertencente ao Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, refere que “os ‘inputs’ aplicados durante o ‘flare’ não foram os adequados para reduzir a velocidade vertical antes do ‘touchdown’, o que conduziu ao primeiro ‘hard landing’” do avião. Por outro lado, acrescenta que “as manetes não foram trazidas para a posição IDLE antes do ‘touchdown’”, o que fez o aparelho ressaltar na pista, até uma altura de 12 pés, voltando a bater no solo, numa situação “mais agravada, de ‘severe hard landing’”. O incidente ocorreu a 4 de Agosto de 2009, envolvendo o A320 da SATA baptizado com o nome ‘Diáspora’, que transportava 166 passageiros, não tendo provocado nenhum ferido. Para a comissão de inquérito, o procedimento correcto da tripulação nestas circunstâncias seria iniciar o ‘go-around’, ou seja, abortar a aterragem e tentar uma nova aproximação à pista, em vez de ter insistido em “continuar a aterragem”. De acordo com as conclusões do relatório, as forças verticais sofridas na aterragem “ultrapassaram aquelas para as quais a aeronave foi desenhada” e resultaram “nalguns danos visíveis no avião”, nomeadamente em “alguns rebites de fixação” das asas que “saltaram” e nos pneus do trem principal, que “evidenciavam sinais de terem sido sujeitos a esforços consideráveis”. Apesar desta aterragem com forte impacto no solo, designada como ‘hard landing’, na placa de estacionamento, os pilotos e o técnico de manutenção de serviço “não se aperceberam de qualquer irregularidade”, permitindo que o avião regressasse a Lisboa e só parasse para nova inspecção dois dias depois. Por essa razão, os pilotos “não registaram na caderneta técnica a suspeita de aterragem dura” e o acidente, ocorrido a 4 de Agosto, só foi reportado pelo piloto no dia 17 desse mês. O relatório refere que “ambos os pilotos estavam qualificados para o voo” e que “o factor meteorológico não foi considerado contributivo para o acidente”. Contactado pela Lusa, o porta-voz da SATA alegou não ter conhecimento do relatório e remeteu para mais tarde eventuais comentários sobre o seu teor”.

sexta-feira, outubro 09, 2009

Açores: dúvidas sobre o cumprimento de normas de segurança com o avião “Diáspora”...

Ainda segundo o Diário dos Açores, "a transportadora aérea açoriana SATA assegurou ontem que os voos realizados pelo Airbus A320-200 ‘Diáspora’ depois do ‘hard landing’ ocorrido em Ponta Delgada decorreram “dentro da completa normalidade e segurança”. “Todos os voos efectuados pela aeronave decorreram dentro da completa normalidade e segurança, tendo sempre sido sujeitos à prévia realização de vistorias pela chamada manutenção de linha, após toda e qualquer aterragem”, refere um comunicado da SATA enviado à Lusa. O documento, emitido na sequência de informações que colocavam em causa a segurança do avião nos voos que realizou entre 4 e 6 de Agosto, salienta que essas ligações foram feitas depois de uma “avaliação positiva da aeronave pelas respectivas tripulações técnicas de cockpit”, tendo em conta a informação disponibilizada pelos sistemas do aparelho, um Airbus A320- 200 de última geração. A SATA confirmou que o aparelho realizou uma “aterragem dura” (hard landing) a 4 de Agosto, no Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, da qual não resultaram quaisquer consequências físicas para os passageiros. D a d o s disponibilizados na Internet, em sítios ligados à aviação civil, indicam que o avião fez uma aproximação à pista com excessiva velocidade, tendo o impacto no solo ultrapassado em muito os 2,5 g’s permitidos pela aviação internacional em manobras de aterragem. O incidente, ainda segundo aqueles dados, terá provocado a queda de alguns rebites de uma das asas do aparelho e danos no trem de aterragem. Apesar do acidente, que não provocou feridos, mas terá gerado alguma agitação entre os passageiros que se encontravam a bordo, o avião continuou a voar, tendo realizado várias ligações nos dois dias seguintes. O avião apenas deixou de voar a 6 de Agosto, quando foi submetido a uma inspecção de rotina, obrigatória na sequência do número de horas de voo realizadas. O A320 ‘Diáspora’, que começou a voar em Junho, deverá estar imobilizado até Outubro, para ser submetido a todos os exames necessários para garantir a sua segurança. Segundo a transportadora aérea açoriana, depois desta aterragem, “foi efectuada uma inspecção de linha, tendo sido a aeronave considerada apta para prosseguir o plano de voo”. Dois dias mais tarde, a 6 de Agosto, durante uma “inspecção programada”, que consta do programa de manutenção definido pelo construtor, “foram detectados indícios da existência de um denominado ‘hard landing’, prontamente comunicados ao fabricante”. Nessa altura, segundo a SATA, foi recomendado pela Engenharia e Manutenção da empresa e pela Airbus que o avião fosse sujeito a uma “inspecção preventiva”, que está a ser realizada pela TAP Engenharia e Manutenção e que deverá estar concluída no início de Outubro. A SATA refere que os dados apurados já foram comunicados ao Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) e acrescenta ter sido instaurado um inquérito interno, no quadro do qual, como medida preventiva, os pilotos envolvidos na aterragem em causa foram retirados das funções de pilotagem. O governo açoriano afirmou ontem que quer ver a situação “cabal e completamente esclarecida”. Questionado pelos jornalistas, Vasco Cordeiro escusou-se a fazer mais comentários sobre a situação, alegando estar a decorrer um inquérito, cujas conclusões serão determinantes para a apreciação do problema. Nesse sentido, o secretário regional da Economia não quis pronunciar-se sobre as consequências deste caso na credibilidade da SATA, não confirmando que estivessem preenchidas as condições que obrigavam o avião a parar depois do incidente em Lisboa".

Açores: relatório preliminar confirma “danos estruturais” em Airbus A-320 da SATA

Li no Diário dos Açores que "o relatório intercalar do acidente ocorrido com o Airbus A-320 da SATA, que efectuou uma aterragem abrupta a 4 de Agosto, confirma a existência de “danos estruturais” na área de fixação do trem de aterragem principal.“Não se registaram lesões pessoais mas a aeronave sofreu danos estruturais na área de fixação do trem principal”, refere o documento, elaborado pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA) do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.O acidente ocorreu a 4 de Agosto, às 20h40, quando o A-320 da SATA, com 166 passageiros e sete tripulantes a bordo, aterrou no Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, no final de um voo com origem em Lisboa.O avião era tripulado por um comandante português, de 44 anos, com uma experiência de cerca de 4.600 horas de voo.O relatório refere que o voo e a aproximação à pista “decorreram sem incidentes”, tendo o problema surgido no momento da aterragem.“A aeronave efectuou uma aterragem abrupta, ressaltou no asfalto e voltou à pista em nova situação, mais agravada, de aterragem abrupta”, relata o documento.A investigação permitiu concluir que o avião, depois de ressaltar no asfalto, “elevou-se a uma altura de 12 pés (3,65 metros)”, voltando depois ao contacto com a pista.A análise dos dados do avião indica que, nesta aterragem, o avião sofreu uma pressão de 2,13 g no primeiro impacto e 4,86 g no segundo.O relatório indica que, no estacionamento, “o comandante reportou aterragem abrupta ao mecânico de serviço”, acrescentando que a inspecção visual realizada por este técnico e pelos pilotos “não detectou qualquer anomalia” no trem de aterragem.Por essa razão, o avião partiu de Ponta Delgada com destino a Lisboa, num voo que decorreu “sem qualquer anomalia”, tendo aterrado na capital portuguesa às 23h30. Posteriormente, quando o avião foi sujeito a uma inspecção, realizou-se um estudo mais profundo, tendo em conta todos os factos e informação dos dados disponibilizados pelos instrumentos da aeronave. O relatório refere que foi executada, a 6 de Agosto, a inspecção recomendada para ‘grave aterragem abrupta’, não tendo sido detectados mais danos visíveis na aeronave do que os já anteriormente referidos.“As jantes e os pneus dos trens principais e do nariz apresentavam sinais de terem sido sujeitos a esforços consideráveis, notando-se nas paredes destes últimos as marcas de deflexão da borracha na altura dos impactos com o solo”, refere o documento".

terça-feira, setembro 15, 2009

SATA acusada de não cumprir normas de segurança com avião

Li hoje no Correio dos Açores que "a transportadora aérea açoriana SATA assegurou ontem que os voos realizados pelo Airbus A320-200 ‘Diáspora’ depois do ‘hard landing’ ocorrido em Ponta Delgada decorreram “dentro da completa normalidade e segurança”. “Todos os voos efectuados pela aeronave decorreram dentro da completa normalidade e segurança, tendo sempre sido sujeitos à prévia realização de vistorias pela chamada manutenção de linha, após toda e qualquer aterragem”, refere um comunicado da SATA enviado à Lusa. O documento, emitido na sequência de informações que colocavam em causa a segurança do avião nos voos que realizou entre 4 e 6 de Agosto, salienta que essas ligações foram feitas depois de uma “avaliação positiva da aeronave pelas respectivas tripulações técnicas de cockpit”, tendo em conta a informação disponibilizada pelos sistemas do aparelho, um Airbus A320- 200 de última geração. A SATA confirmou que o aparelho realizou uma “aterragem dura” (hard landing) a 4 de Agosto, no Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, da qual não resultaram quaisquer consequências físicas para os passageiros. D a d o s disponibilizados na Internet, em sítios ligados à aviação civil, indicam que o avião fez uma aproximação à pista com excessiva velocidade, tendo o impacto no solo ultrapassado em muito os 2,5 g’s permitidos pela aviação internacional em manobras de aterragem. O incidente, ainda segundo aqueles dados, terá provocado a queda de alguns rebites de uma das asas do aparelho e danos no trem de aterragem. Apesar do acidente, que não provocou feridos, mas terá gerado alguma agitação entre os passageiros que se encontravam a bordo, o avião continuou a voar, tendo realizado várias ligações nos dois dias seguintes. O avião apenas deixou de voar a 6 de Agosto, quando foi submetido a uma inspecção de rotina, obrigatória na sequência do número de horas de voo realizadas. O A320 ‘Diáspora’, que começou a voar em Junho, deverá estar imobilizado até Outubro, para ser submetido a todos os exames necessários para garantir a sua segurança. Segundo a transportadora aérea açoriana, depois desta aterragem, “foi efectuada uma inspecção de linha, tendo sido a aeronave considerada apta para prosseguir o plano de voo”. Dois dias mais tarde, a 6 de Agosto, durante uma “inspecção programada”, que consta do programa de manutenção definido pelo construtor, “foram detectados indícios da existência de um denominado ‘hard landing’, prontamente comunicados ao fabricante”. Nessa altura, segundo a SATA, foi recomendado pela Engenharia e Manutenção da empresa e pela Airbus que o avião fosse sujeito a uma “inspecção preventiva”, que está a ser realizada pela TAP Engenharia e Manutenção e que deverá estar concluída no início de Outubro. A SATA refere que os dados apurados já foram comunicados ao Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) e acrescenta ter sido instaurado um inquérito interno, no quadro do qual, como medida preventiva, os pilotos envolvidos na aterragem em causa foram retirados das funções de pilotagem. O governo açoriano afirmou ontem que quer ver a situação “cabal e completamente esclarecida”. Questionado pelos jornalistas, Vasco Cordeiro escusou-se a fazer mais comentários sobre a situação, alegando estar a decorrer um inquérito, cujas conclusões serão determinantes para a apreciação do problema. Nesse sentido, o secretário regional da Economia não quis pronunciar-se sobre as consequências deste caso na credibilidade da SATA, não confirmando que estivessem preenchidas as condições que obrigavam o avião a parar depois do incidente em Lisboa".

sábado, setembro 12, 2009

Açores: SATA muda trens de aterragem de avião novo...

Por decisão da Airbus vão ser substituídos os trens de aterragem do avião da Sata que, a 4 de Agosto, bateu com violência na pista de Ponta Delgada
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Assembleia discute Airbus
O incidente com o aribus da Sata que bateu com violência na pista de Ponta Delgada gerou larga discussão no plenário da Assembleia Legislativa dos Açores.

sexta-feira, agosto 21, 2009

Avião da SATA já tinha tido problemas na véspera...

Escreve a correspondente do Expresso na Madeira, Sara Moura, que "o avião da SATA que hoje foi obrigado a abortar uma descolagem já tinha tido problemas técnicos para aterrar no Porto Santo, na véspera. A informação é avançada por fonte aeroportuária. O avião ATP da SATA que abortou a descolagem, esta manhã, no aeroporto do Porto Santo, devido a um incêndio no motor direito, terá tido problemas técnicos na véspera. Fonte aeroportuária contou ao Expresso que o mesmo aparelho teve uma "aterragem falhada ontem", e só numa segunda tentativa é que conseguiu aterrar, supostamente devido a problemas técnicos. Menos de 24 horas depois, hoje, às 8h40, o avião de 60 lugares preparava-se para descolar quando um incêndio deflagrou num dos motores, obrigando o piloto a abortar a manobra e os 14 passageiros a abandonarem rapidamente o aparelho, tendo um ficado ferido.A SATA disse estar a proceder a um inquérito para averiguar o incidente desta manhã, garantindo que a aterragem falhada de ontem nada teve a ver com o incidente do motor de hoje. "A ocorrência de ontem não tem absolutamente nada a ver com o motor, até porque este avião, tal como todos os outros, é sujeito a uma manutenção extremamente rigorosa", explicou ao Expresso Natlhalie de Bletiere, directora de Comunicação da SATA. Guilherme Silva, deputado à Assembleia da República pelo PSD, seguia a bordo do voo SP 1691, com destino à ilha da Madeira e garante que "a intensidade e extensão das chamas já eram preocupantes". "Estávamos na fase de descolagem quando há um passageiro que grita fogo e eu olho para o motor direito que libertava chamas de uma intensidade e extensão já preocupantes", conta Guilherme Silva, acrescentando que o comandante ao aperceber-se da situação iniciou uma manobra inversa, desligou os motores e imobilizou o avião na pista. O procedimento terá sido crucial no desfecho deste incidente. "A decisão [do comandante] terá deixado de alimentar o motor com combustível, contribuindo para redução das chamas", explica o deputado, garantindo que de outra forma o incêndio poderia ter-se propagado a toda a aeronave e carbonizado os seus ocupantes. Guilherme Silva garante que houve uma grande eficácia não só da parte da SATA mas também dos bombeiros e de todo o pessoal da ANAM. A ANAM - Aeroportos da Madeira garante que houve um "accionamento imediato dos procedimentos de segurança previstos" e que os 14 passageiros que se encontram a bordo estão bem, registando apenas um ferido ligeiro, que fracturou uma perna quando abandonava o aparelho".

Ainda o acidente com o avião da SATA

Um problema grave levou um avião da companhia açoreana a abortar a descolagem esta manhã. Um dos motores incendiou-se quando o aparelho se preparava para descolar do aeroporto de Porto Santo. Uma pessoa ficou ferida ao sair do avião.

A cuylpa deve ser da Madeira: Açores, SATA e o avião novo "encalhado"...

A culpa também será da Madeira? Segundo li no Diário dos Açores, "o novo Airbus A320 adquirido pela SATA Internacional em Maio deste ano, está avariado depois de uma aterragem com dificuldades (hard landing) ocorrida no início de Agosto no Aeroporto de Lisboa, revelou a companhia. Segundo o gabinete de relações públicas da transportadora aérea açoriana, o aparelho está parado desde então para ser submetido a uma inspecção específica, seguindo o protocolo definido pelo fabricante. A SATA garante que “não foram encontrados indícios de danos estruturais no avião”, na sequência da aterragem, mas adianta que o aparelho só deverá voltar a operar em Setembro, depois de concluída a manutenção. O incidente ocorreu a 6 de Agosto, no Aeroporto de Lisboa, no final de uma viagem com origem em Ponta Delgada, quando o piloto do Airbus A320 da SATA, baptizado de “Diáspora”, efectuou a aproximação à pista com excessiva velocidade. O impacto do avião no solo ultrapassou em muito os 2,5 g’s permitidos pela aviação internacional em manobras de aterragem e terá chegado a uns 4,6 g’s, segundo dados disponíveis na Internet, num fórum de debate ligado à aviação nacional (www.linhadafrente.net ). Contactada pela Lusa, fonte da Sata escusou-se a comentar os dados do site. A “pancada” na pista terá provocado a queda de alguns rebites de uma das asas do aparelho e ainda danos no trem de aterragem. De acordo com as mesmas fontes ligadas à aviação, o incidente, que esteve em segredo até agora, não provocou ferimentos nos passageiros, embora o estrondo durante a aterragem tenha causado o pânico no interior do avião".

Passageiros da SATA passam 12 horas à espera de avião...

A propósito do acidente hoje no Porto Santo recordo que, segundo o Correio dos Açores, num texto da jornalista Ana Coelho, "na altura do ano em que a SATA Internacional enfrenta a maior enchente dos seus voos, especialmente os que têm origem e destino o continente português, as avarias, talvez derivadas a um excesso de horas de voo, multiplicam-se e acabam por fazer atrasar, horas a fio, os horários pré deliberados entre a companhia aérea açoriana e os seus passageiros. Exemplo destes atrasos foi o verificado no passado sábado e que somou cerca de 12 horas. Horas que os passageiros pensavam ser infindáveis, visto que foram muitos os que, já avisados pela SATA de que o seu voo, antes programado para as seis da manhã apenas sairia pelas oito, aguardaram até depois das 16 horas pela entrada na aeronave que os traria até Ponta Delgada, quase meio-dia depois do previsto. Famílias inteiras, algumas das quais que, já em São Miguel, falaram ontem ao “Correio dos Açores”, mostravam o seu completo desagrado com a situação registada e diziam ser “incompreensível” que “uma avaria técnica e o fretamento de um outro avião para vir para Ponta Delgada” origine tamanhos atrasos, especialmente tratando-se “de um período de férias, de muito calor e até mesmo de alguma insegurança ao nível de saúde devido à Gripe A”. “Chegámos ao aeroporto pelas 06h00 para fazer o check-in e, desde logo nos deparámos com a informação no placard de que o voo só se iria efectuar pelas 12h00. Uma situação que nos deixou deveras desagradados, uma vez que, no dia antes a SATA havia-nos contactado a informar que o nosso voo sofreria um atraso de duas horas”, refere um passageiro". Pelos vistos...

SATA já tem aviões novos...nos Açores

Acidente com o aviao da SATA no Porto Santo

Segundo o DN do Funchal, "um avião da Sata abortou, hoje de manhã, a descolagem no aeroporto do Porto Santo, Madeira, devido a um problema técnico num dos motores, provocando um ferido ligeiro.Segundo comunicado da direcção da Aeroportos da Madeira, o ATP da SATA Air Açores ia descolar às 08h40, quando procedia ao voo SP1691 com destino à Madeira."Sofreu um problema técnico num dos seus motores situação que obrigou ao accionamento imediato dos procedimentos de segurança previstos", esclarece. Segundo o DIÁRIO apurou, a bordo ouviu-se um estrondo seco no motor de estibordo (junto à asa direita) onde se formaram uma nuvem de fumo negro e chamas. A evacuação começou a ser feita através de uma manga posicionada na porta da frente. Na porta traseira, o sistema de salvamento demorou a ser accionado e um dos passageiros, em pânico, precipitou-se ao saltar para a pista, fracturando um pé. A bordo viajavam 14 passageiros, entre os quais o deputado do PSD, Gilherme Silva. ao contrário da actuação da tripulação, a prontidão dos Bombeiros do Aeroporto do Porto Santo merece vários reparos". Já agora algumas questões: qual a manutenção que este avião é objecto? Quem faz essa manutenção? Porque motivo os passageiros que estavam mais atrás da cabine não puderam ter mangas para abandonarem o aparelho porque não existiam apesar da altura?
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quinta-feira, agosto 20, 2009

Açores: Novo Airbus A320 parado até Setembro

Segundo a União, "o novo Airbus A320 adquirido pela SATA Internacional em Maio deste ano, está avariado depois de uma aterragem com dificuldades (hard landing) ocorrida no início de Agosto no Aeroporto de Lisboa, revelou hoje fonte da companhia. Segundo o gabinete de relações públicas da transportadora aérea açoriana, o aparelho está parado desde então para ser submetido a uma inspecção específica, seguindo o protocolo definido pelo fabricante. A SATA garante que “não foram encontrados indícios de danos estruturais no avião”, na sequência da aterragem, mas adianta que o aparelho só deverá voltar a operar em Setembro, depois de concluída a manutenção. O incidente ocorreu a 6 de Agosto, no Aeroporto de Lisboa, no final de uma viagem com origem em Ponta Delgada, quando o piloto do Airbus A320 da SATA, baptizado de “Diáspora”, efectuou a aproximação à pista com excessiva velocidade.O impacto do avião no solo ultrapassou em muito os 2,5 g’s permitidos pela aviação internacional em manobras de aterragem e terá chegado a uns 4,6 g’s, segundo dados disponíveis na Internet, num fórum de debate ligado à aviação nacional (www.linhadafrente.net ). Contactada pela Lusa, fonte da SATA escusou-se a comentar os dados do site. A “pancada” na pista terá provocado a queda de alguns rebites de uma das asas do aparelho e ainda danos no trem de aterragem. De acordo com as mesmas fontes ligadas à aviação, o incidente, que esteve em segredo até agora, não provocou ferimentos nos passageiros, embora o estrondo durante a aterragem tenha causado o pânico no interior do avião".
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Veja aqui a reportagem dos acontecimentos....

domingo, julho 12, 2009

Aviação: a roubalheira com a cumplicidade do governo socialista

Querem apostar que o anormal esquizofrénico do costume vai dizer que a culpa é do Governo da Madeira e que no caso dos Açores os "clientes" até negociaram bem? Falo desta notícia que mostra a roubalheira das companhias aéreas, perante a cumplicidade do governo socialista de Lisboa que deve ser desta forma que pretende combater a crise no turismo - o que vale é que as eleições estão à porta...: "A TAP vai voltar a cobrar 4 euros de sobretaxa de combustível nos voos dos Açores e da Madeira a partir de sexta-feira, informou hoje a transportadora aérea. A TAP e a SATA tinha suspendido a aplicação da sobretaxa de combustível a 9 de Abril. Numa nota divulgada pela TAP, a transportadora nacional indicou que o regresso da sobretaxa de combustível resulta da "aplicação de um mecanismo de revisão trimestral aprovado pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC)" e tem por base "as estatísticas sobre a cotação do preço do combustível e da taxa de câmbio entre o euro e o dólar norte-americano do último trimestre". Este mecanismo do INAC fixa a sobretaxa "por viagem de ida simples, para os serviços aéreos regulares entre o Continente e a Região Autónoma dos Açores e entre esta e a Região Autónoma da Madeira".No entanto, a TAP tem seguido "o princípio" de aplicar a mesma actualização às "ligações entre o Continente e a Madeira". Uma descarada roubalheira par a alimentar empresários que gerem uma empresa falida e que se prepara para despedir mais 460 pessoas até final do ano.

sábado, junho 20, 2009

Açores: Renovação da frota da SATA levanta muitas dúvidas...

Segundo o Diário dos Açores, "o Presidente do Grupo Parlamentar do CDS-PP Açores, Artur Lima, afirmou no Parlamento Açoriano, que o processo de renovação da frota da SATA Air Açores levanta muitas dúvidas, quer ao nível das opções feitas, como também dos custos envolvidos na compra dos novos DASH da Bombardier. Numa Declaração Política, Artur Lima denunciou ainda o facto de os novos aviões Dash Q200 (que vêm substituir o Dornier) serem aeronaves velhas e usadas. “No dia 15 de Junho, a SATA celebrou 62 anos de existência e baptizou três filhos: Um ‘newborn’ – o A320 – e dois adultos, a que a SATA e o Governo chamam de os ‘novos Q200’. Eu digo novos, mas com a certeza de que, de novo, só têm a nova e dispendiosa maquilhagem da SATA. Os Dash Q200 têm já a avançada idade de 12 anos. São aviões que começaram a voar em Março de 1997”, denunciou. Mas acrescentou: “para sermos clarividentes e resumidamente, estes dois aviões são velhos, já nem se fabricam, estão em fim de linha e têm mais de 30.000 ciclos. Custaram a exorbitante quantia de 15,6 Milhões de Dólares” (norte-americanas). Ora, o parlamentar centrista considera isto “grave”, mas salienta que existe algo mais “preocupante” que é o facto de existirem documentos “do próprio Governo”, que admitem que “a vida útil económico-técnica de uma aeronave turbo hélice é de cerca de 16 anos”. Por isso, a pergunta: “Mas os Dash Q200 não são aeronaves turbo hélice e já não têm 12 anos de vida útil? Dito por outras palavras: hoje gastam-se 15 Milhões de Dólares para daqui a quatro ou cinco anos estarmos a mudar de frota!?... A dúvida instala-se e, por isso, exige-se uma explicação do Senhor Secretário da Economia: É assim que o Governo quer garantir a salvaguarda e a viabilidade da SATA?”. Artur Lima afirma que é “legítimo esclarecer, além do preço, a opção por este tipo de avião. Mas então não existiriam no mercado outras alternativas como, por exemplo, o novíssimo Dornier 228 New Generation?”, questionou. Virando agulhas para os novos Q400, que, frisou, “estes, verdadeiramente novos”, o Deputado do CDS-PP levanta outras tantas dúvidas, particularmente no que toca ao preço final dos aviões.“É de primordial importância que o Governo Regional, enquanto accionista da SATA, explique, e muito bem, aos Açorianos a discrepância de preços verificada entre os dados constantes do Memorando da SATA e a divulgação pública feita pela Bombardier, relativamente ao preço final dos novos Dash Q400”, pediu Artur Lima. Isto porque, salientou, “o documento de trabalho da SATA justifica a opção pelo facto de os quatro novos Q400 custarem 96 Milhões de Dólares, enquanto que a Bombardier anunciou um contrato com a SATA de 113 Milhões de Dólares. Afinal, quanto é que custam os novos Dash Q400?”. Por outro lado, prossegue, “importa relembrar que se a opção tivesse recaído nos aviões ATR, a Região poderia ter recorrido à utilização de fundos comunitários, o que resultaria numa poupança de cerca de 50% do total do investimento realizado. Pergunta-se: Podem os Açores e os Açorianos dar-se ao luxo de prescindir de apoios de tal envergadura?”. “A SATA no processo de escolha dos aviões apresenta, curiosamente, como argumento para preferir os Dash Q400 aos ATR 42-500 o facto deste último estar em fim de produção. Então, por maioria de razão, o mesmo argumento devia aplicar-se ao Q200 que além de ser velho já não se fabrica. Verificamos que a SATA no processo decisório relativamente ao Q400 fez comparações com o ATP e com o ATR 42-500, mas não fez com o futuro ATR 42-600, que entra ao serviço em início de 2011 e que vence o Q400 em todos os parâmetros comparáveis”, afirmou. Artur Lima disse ainda que se a opção tivesse recaído nos ATR 42-600 a intenção da SATA de voar para o Funchal e para as Canárias, “com o mesmo conforto e rapidez que o Q400”, não seria posta em causa". Leia aqui uma nota de imprensa do CDS/PP dos Açores sobre este tema e aqui a intervenção na integra de Artur Lima sobre a SATA.

domingo, maio 31, 2009

Aviação: SATA tem novo avião

Li no Correio dos Açores que "o Diáspora, novo Airbus A320 da SATA, fez ontem o seu voo inaugural para o nosso país. Construído em Toulouse pela Airbus, este novo avião é a mais recente aquisição da companhia aérea açoriana e irá percorrer os céus exibindo a nova imagem da SATA. Num processo de muitos meses, esta nova imagem apresenta-se ao mundo como o corolário da aposta da SATA no seu próprio futuro. Segundo o presidente do Conselho de Administração da SATA, este novo design gráfico surge na sequência da renovação da frota desta transportadora aérea que proporcionaram a oportunidade para relançar a sua imagem, algo que não acontecia há cerca de uma década, surgindo no seio de um amplo projecto de modernização da companhia. Para António Gomes de Menezes, presidente do Conselho de Administração da SATA, a companhia aérea açoriana é uma bandeira dos Açores no mundo, mas pretende ainda assumir-se como uma marca do próprio valor açoriano. Falando durante a apresentação da nova imagem da transportadora aérea açoriana em Toulouse, António Gomes de Menezes reconheceu a importância do crescimento desta companhia fora da região, de forma a atingir uma dimensão crítica que pudesse conferir um grau de competitividade de modo a poder proporcionar um serviço competitivo aos passageiro, reportando-se ao processo de expansão da SATA nos últimos anos que ocupa novas bases fora da região, voando para cerca de 50 destinos. Para tal, a renovação da frota assume particular importância e nesta lógica surge agora o mais recente avião de médio alcance da frota aérea açoriana. A partir de agora o novo Airbus A320 irá exibir nos céus o novo símbolo da SATA, o BIA (Blue Islands Açor), já inserido nas restantes aquisições da frota aérea açoriana, os Dash Q200 (e futuramente os Q400) da Bombardier. Como explicou António Gomes de Menezes, tratam-se de aquisições que irão melhorar substancialmente a idade da frota da SATA, colocando-a como a mais jovem de entre todas as companhias aéreas regionais europeias, sendo que todo este processo estará concluído durante o primeiro trimestre de 2010. Com as novas aeronaves da família Bombardier, a SATA Air Açores fica com uma das frotas mais jovens de todas as companhias regionais da Europa e uma frota extremamente capaz de responder às necessidades indossincráticas das ilhas dos Açores, tanto ao nível de passageiros como de carga, disse, acrescentando que a mesma fica ainda capacitada para voar tanto numa lógica intra-regional, dentro do próprio arquipélago, como inter-regional ligando os arquipélagos da Macaronésia, particularmente no triângulo Açores-Madeira-Canárias".