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quarta-feira, fevereiro 14, 2024

Sondagem coloca Aliança Democrática à frente dos socialistas

Aliança Democrática surge à frente do PS, com 24,3% contra 22,4%, liderando dessa forma as intenções e voto na última sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã e Jornal de Negócios. Coligação ganha 3,5 pontos percentuais (p.p.) face ao barómetro de janeiro e os socialistas perdem 4 p.p.. A mais recente sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã e Jornal de Negócios (acesso pago) coloca a Aliança Democrática (AD) na frente do PS, com 24,3% contra 22,4%, liderando dessa forma as intenções e voto. Neste barómetro, a coligação ganha 3,5 pontos percentuais (p.p.) face ao de janeiro e os socialistas perdem 4 p.p.. O inquérito da Intercampus faz a distribuição dos indecisos com vantagem para a AD (16,7%), com o PS a recolher 10,9% daqueles que ainda não sabem ou não decidiram em quem votar no dia 10 de março.

O Chega mantém-se como terceira força política, com 16,5% dos votos, registando uma descida de um p.p. em relação à última sondagem. A Iniciativa Liberal volta a ultrapassar o Bloco de Esquerda (5,4%, -2 p.p.) e surge em terceiro lugar, com 6,6%, uma subida de 1,2 p.p. PAN e Livre são os únicos partidos à esquerda que sobem nas intenções de voto. O partido de Inês Sousa Real surgem à frente da CDU, com 3,2% (+1 p.p.) e Rui Tavares quase duplicou o valor de janeiro, com os mesmos 2,7% (+1,4 p.p.) que a CDU (-1,2 p.p.). Com estes resultados, existe uma maioria de direita (47,4%), mas os partidos da esquerda, incluindo o PAN, continuam a recolher mais intenções de voto do que uma eventual coligação de governo entre Aliança Democrática e Iniciativa Liberal (30,9% contra 36,4%) (Jornal Sol, texto do jornalista João G. Oliveira)

sexta-feira, dezembro 08, 2023

Sondagem Expresso: indecisos ao nível do PSD e acima de 2022

PS primeiro, PSD um pouco abaixo, indecisos logo a seguir. Na primeira sondagem pós-crise política feita pelo ICS-ISCTE para o Expresso e a SIC, as cruzes nos boletins de voto entregues presencialmente a 803 inquiridos mostram um elevado número de eleitores que adiam para mais tarde a sua decisão sobre em que partido votar nas legislativas antecipadas de 10 de março de 2024. Nos resultados em bruto, ainda sem qualquer distribuição de indecisos, estes são os números: 22% para os socialistas, 18% para os sociais-democratas e 17% de indecisos — bem acima dos 11% de inquiridos que agora declararam votar no Chega.

Como votaria se as eleições legislativas fossem hoje (com os dois cenários de liderança no PS)?

A forte preponderância deste grupo de eleitores obriga a encarar esta sondagem como uma simples fotografia na casa de partida para as eleições. Dito de outra forma, indicia que os resultados podem ser tão ou mais imprevisíveis do que antes das legislativas de 2022, quando (dizem os estudos pós-eleitorais) um em cada quatro eleitores terá decidido o seu voto nos últimos dias da campanha. Talvez mais agora: é que na sondagem que o Expresso e a SIC publicaram a três meses das legislativas de 2022 eram menos os que se declaravam indecisos naquela altura — apenas 14%, um número que se manteria estável em dezembro e que se reduziria para 11,5% a uma semana do ato eleitoral. A base este ano é, assim, mais alta.