Escreve
o Dinheiro Vivo: "É muito importante para o IGCP chamar a
atenção dos investidores do sucesso, das perdas e dos riscos. Para o regresso
aos mercados é preciso recuperar a confiança e alargar a rede de investidores
em dívida pública portuguesa", afirmou João Moreira Rato.O presidente
do IGCP salientou que "o acesso limitado ao mercado obrigou o IGCP a fazer
uma gestão de Tesouraria mais prudente. O IGCP recebeu ainda o mandato para
gerir derivados desde setembro de 2012"."Foi feito um esforço do IGCP
para voltar a aumentar a base de investidores em dívida pública portuguesa. Os
investidores não residentes apresentaram fluxos líquidos de compra
significativos. A partir de junho de 2012 o nosso trabalho foi o da
reconstrução da base de investidores, daí termos feito roadshows para
conquistar essa base. Numa fase inicial, os investidores norte-americanos
voltaram a entrar e a investir e foi uma aposta grande da nossa parte. Desde janeiro
temos vindo a recuperar uma base de investidores, com uma proveniência
geográfica", disse o responsável. "Além de olhar para a volatilidade,
os investidores estão a olhar para a liquidez. O volume de negocição diária de
OT tem vindo a aumentar. Temos feito esforços e encontros com as agências de
rating", disse João Moreira Rato."O recente upgrade da S&P sobre
o outlook de Portugal pode ser um momento de inversão", estima."O
retalho tem sido muito importante, subimos as taxas dos certificados de aforro.
O nosso foco está neste momento nas obrigações do Tesouro, mas as ofertas de
trocas de dívida também são importantes", admitiu."As necessidades de
financiamento para 2013 estão asseguradas. Neste momento o IGCP já está a fazer
o pré-financiamento para 2014. Nesse ano pretendemos ter uma abordagem
similar", disse."A emissão a 5 anos feita em janeiro foi muito
importante para reconectar com os investidores europeus e também dos
norte-americanos, que desempenharam um papel muito importante. Reconectamos com
investidores clássicos. Já a emissão a 10 anos alargou mais essa rede de
investidores, com os EUA a desempenhar um papel menos importante e as
seguradoras e fundos de pensões foram as protagonistas, com 18% da
emissão", salientou."Ao longo dos últimos anos o IGCP tem feito
dinheiro com a cobertura de risco da carteira de dívida e com a cobertura das
taxas de juro feitas através de contratos swaps. A extensão das maturidades do
resgate a Portugal em 7 anos reduzirá ainda mais o risco", acrescentou"
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quinta-feira, maio 16, 2013
Portugal só precisa de pedir nove mil milhões aos mercados em 2014
Segundo
o Dinheiro Vivo, "os fundos oportunistas compraram dívida pública e
perderam interesse com a queda das taxas de juro, mas tivemos uma renovação de
investidores consoante o nível de taxas e de liquidez no mercado secundário. À
medida que vamos normalizando, alguns investidores deixaram de estar
interessados em investir em dívida e passaram a estar interessados noutras
oportunidades e ativos", disse João Moreira Rato. O presidente do IGCP
sublinhou que "há potencial para, a seguir ao mercado de obrigações, os
investidores apostarem em outros mercados, como o acionista, o que é bom para a
economia"."Depois da emissão a 10 anos, ficam 9 mil milhões de
necessidades para financiar até ao final de 2014, de um total de 20,9 mil
milhões", revelou. O responsável sublinhou que "os investidores
querem ver um fluxo de ajustamento das contas de forma a que num prazo curto
possa haver uma inflexão da dívida. A velocidade desse ajustamento depende do
que a economia permite. Os investidores estão bastante conscientes desse 'fine
tuning' das medidas"."O sindicato bancário não representa uma
garantia de subscrição, não existe essa rede de proteção", salientou. João
Moreira Rato disse ainda que "os fundos de investimento estão a regressar
à nossa dívida, em detrimento dos hedge funds devido à descida das taxas. Em
muitas fases de pouca procura, os hedge funds foram os primeiros a apostar em
divida pública, agora representam uma parte menor e os gestores de fundos uma
parte maior, tal como acontece em outros paises europeus"."A extensão
dos prazos da dívida em 7 anos alivia o periodo de transição que a divida vai
ter em matéria de refinanciamento. este é o resultado da negociação. Os
próximos anos são um período de transição para uma estrutura de
financiamento", revelou. Sobre os contratos swaps, o responsável disse que
"existe sempre risco. A partir do momento em que se emite divida existe a
probalidade de mais tarde as taxas baixarem, depende do mercado. Os swaps só
permite escolher o risco de retorno que faz mais sentido. Foram usados vários
critérios na classificação das transações: a complexidade, a opacidade, a
alavancagem/toxicidade e 'day1 pv' que é o custo inicial das transações no
primeiro dia".
domingo, julho 12, 2009
Espanha: "Las comunidades autónomas calculan el reparto de la nueva financiación"
O El Pais fez um balanço às posições das Comunidades. Destaco neste espaço apenas as referências a Canarias e às Baleares:
"Canarias, "lejos" de lo que esperaban
El vicepresidente y consejero de Economía y Hacienda del Gobierno de Canarias, José Manuel Soria, ha afirmado hoy que, en materia de financiación autonómica, Canarias pedía 500 millones de euros y el secretario de Estado de Economía, Carlos Ocaña, le ha comunicado hoy que le corresponden 280 millones durante el primer año, por lo que "estamos lejos", ha señalado Soria. "Es verdad que los 280 millones son para este año, el año que viene serán algo más, 320 millones, en 2011 serán 360 y en el año 2012, 400 millones". Según Soria, "la media era de 2.600 euros por cada español, nosotros recibimos 2.400 euros, la diferencia son 250 euros por persona. Hay dos millones de canarios", ha asegurado. Sin embargo, ha añadido que "lo que no conocemos todavía es cómo han quedado las otras comunidades autónomas, no sabemos cuál es la posición de Canarias en comparación a ése promedio, por lo que no nos podemos pronunciar".
Baleares, en la media
Baleares se situará con el nuevo sistema de financiación propuesto por el Gobierno en la media de la financiación per cápita del Estado, lo que supone recortar los 21 puntos de diferencia que existen en la actualidad, según ha asegurado hoy el presidente de las islas, Francesc Antich. El presidente balear ha asegurado que se trata de un "cambio grandioso" para la Comunidad insular y un "avance importantísimo" de cara a ofrecer un "trato igualitario" a los ciudadanos de Baleares respeto del resto de España. Por "prudencia", no ha querido ofrecer cifras concretas. Sin embargo, en la misma comparecencia donde valoraba el nuevo acuerdo sobre financiación, el consejero de Economía, Carles Manera, ha asegurado que la cifra directa que recibirá Baleares estará por encuma de los 300 millones. "Estamos bien satisfechos", ha asegurado Antich, que no ha querido entrar a considerar qué comunidad será más beneficiada por el nuevo sistema, si bien ha añadido a continuación que duda de que haya otro territorio que "avance" hasta 21 puntos como Baleares". Recomendo a leitura do texto na íntegra para ter um retrato do que se passa em Espanha.
Espanha: "La subasta imposible"
"Quiene se disponen a traspasar las puertas del Infierno y los que pretenden comprender el plan (?) de José Luis Rodríguez Zapatero para la financiación autonómica deben perder toda esperanza. Del Infierno no se sale y el Título VIII de la Constitución es, como ya demuestra la experiencia, una trampa sin retorno. Es posible que Dante Alighieri, como imagina Matilde Asensi en El último Catón, conociera el enrevesado camino que conduce al Paraíso Terrenal y hasta se puede admitir, según pormenoriza tan apasionante novela de la escritora alicantina, que, en su condición de miembro de una secta bienhechora, estuviese en el secreto de todos los recovecos que conducen a tan deseable lugar; pero escapa a la razón, e incluso a la fantasía, una suma tan esperpéntica como la que, para resultar simpático, pretende el presidente del Gobierno.
Zapatero ha abdicado de su responsabilidad de ser el presidente de todos los españoles. Le han empujado a ello su debilidad parlamentaria y su entendimiento, «discutido y discutible», de lo que es la Nación Española. También, en lo concreto, su fofo conocimiento de la aritmética y la suposición de que el todo del Estado puede ser, a efectos presupuestarios, mayor que la suma de sus partes. José Montilla, en su doble condición de cabeza del tripartito catalán y de líder del PSC, es el único armazón que le sostiene enhiesto en La Moncloa y eso obliga a mucho. ¿Se podrá ejercer cabalmente la responsabilidad del Gobierno de la Nación sin el respaldo cierto de un partido auténtica e incontestablemente nacional?
Mariano Rajoy ha calificado de «subasta» el espasmódico método con el que Zapatero trata de tapar, sin ajustarte a la Constitución, el agujero de la financiación autonómica. Ojala lo fuera. Las subastas tienen su fin. En un momento dado, ya nadie puja y eso establece el precio de lo subastado; pero, instalados en el Estado de bienestar y sin coto que limite el gasto público, ¿dónde puede llegar la demanda de las Autonomías? Según el líder del PP, de lo que se trata es de repartir los recursos existentes; pero, al margen de Navarra y el País Vasco - territorios constitucionalmente diferenciados -, ¿son iguales los quince restantes? Podrían serlo, o parecerlo, con un presidente fuerte en escaños y criterios; pero, en lo uno y en lo otro, estamos ante un personaje de ficción. Como Virgilio en La divina comedia"(por M. Martin Ferrand, no ABC).
Zapatero ha abdicado de su responsabilidad de ser el presidente de todos los españoles. Le han empujado a ello su debilidad parlamentaria y su entendimiento, «discutido y discutible», de lo que es la Nación Española. También, en lo concreto, su fofo conocimiento de la aritmética y la suposición de que el todo del Estado puede ser, a efectos presupuestarios, mayor que la suma de sus partes. José Montilla, en su doble condición de cabeza del tripartito catalán y de líder del PSC, es el único armazón que le sostiene enhiesto en La Moncloa y eso obliga a mucho. ¿Se podrá ejercer cabalmente la responsabilidad del Gobierno de la Nación sin el respaldo cierto de un partido auténtica e incontestablemente nacional?
Mariano Rajoy ha calificado de «subasta» el espasmódico método con el que Zapatero trata de tapar, sin ajustarte a la Constitución, el agujero de la financiación autonómica. Ojala lo fuera. Las subastas tienen su fin. En un momento dado, ya nadie puja y eso establece el precio de lo subastado; pero, instalados en el Estado de bienestar y sin coto que limite el gasto público, ¿dónde puede llegar la demanda de las Autonomías? Según el líder del PP, de lo que se trata es de repartir los recursos existentes; pero, al margen de Navarra y el País Vasco - territorios constitucionalmente diferenciados -, ¿son iguales los quince restantes? Podrían serlo, o parecerlo, con un presidente fuerte en escaños y criterios; pero, en lo uno y en lo otro, estamos ante un personaje de ficción. Como Virgilio en La divina comedia"(por M. Martin Ferrand, no ABC).
segunda-feira, abril 27, 2009
Financiamento: Madrid anuncia em Maio novo modelo

***
Montilla reivindica su gestión y pide la confianza de su partido para pactar la financiación
Entretanto, "el presidente catalán, José Montilla, ha reivindicado hoy su gestión al frente del Govern con la vista puesta en una alianza tripartita que tiene un proyecto de país hasta 2020 y ha pedido, ante las críticas de CiU, la confianza y el aval de su partido en la "hora decisiva" para pactar la financiación. Montilla ha reunido a unos 3.000 militantes del partido, sobre todo cuadros del PSC y cargos institucionales, en un acto bajo el eslogan "Fets. President Montilla (Hechos. Presidente Montilla)" para reivindicar su obra de gobierno al frente de la Generalitat en un momento decisivo para el PSC, que afronta la recta final de la negociación de la financiación autonómica. Para apuntalar el liderazgo de Montilla al frente del partido y del Govern, en el mitin han participado los cuatro jefes de lista de la formación en cada uno de los ámbitos institucionales: el alcalde de Barcelona, Jordi Hereu; la ministra de Defensa, Carme Chacón, y el cartel electoral en las europeas, Maria Badia, que han alabado el papel del líder autonómico y primer secretario del PSC". Aqui
Espanha: "Catalunha mal financiada"...

sexta-feira, março 06, 2009
Três políticos condenados por violar financiamento partidário
Fiquei hoje a saber que "o Tribunal Constitucional condenou ontem os ex-responsáveis financeiros do PSD Mattos Rosa, do CDS-PP Abel Pinheiro e vários do PS ao pagamento de 2500 euros por infracções à lei do financiamento partidário verificadas nas contas de 2003.Aqueles ex-dirigentes, responsáveis à altura pelas contas dos respectivos partidos foram condenados pelo TC por “participação pessoal” no incumprimento, pelo PSD, PS e CDS-PP, da obrigação de apresentarem as contas das estruturas descentralizadas ou, em alternativa, apresentarem contas consolidadas.“As contas nacionais dos partidos deverão incluir, em anexo, as contas das suas estruturas descentralizadas ou autónomas, de forma a permitir o apuramento da totalidade das suas receitas e despesas, podendo, em alternativa, apresentar contas consolidadas”, estipula aquela norma da lei que regulava, em 2003, o financiamento partidário.A lei em vigor em 2003 previa que os dirigentes dos partidos políticos “que pessoalmente participem” nas infracções ao financiamento partidário são punidos com coimas de 5 a 200 salários mínimos nacionais.O montante das coimas decidido pelo TC, 2500 euros, corresponde a cerca de 7 salários mínimos mensais, cujo valor em 2003 era de 356,6 euros.O mesmo acórdão iliba o social-democrata José Luís Arnaut.No documento lê-se que por “inverificação dos pressupostos de responsabilidade contra-ordenacional” na mesma infracção pela qual foi condenado Mattos Rosa".
segunda-feira, janeiro 12, 2009
RUPs beneficiam do financiamento do 7PQ para o "Potencial de investigação"
Li no site da Comissão Europeia que "o programa «Potencial de investigação» vai ser desbloqueado pelo 7.º Programa-Quadro de Investigação (7PQ). As regiões da Convergência e as regiões ultraperiféricas vão beneficiar do financiamento do 7PQ para o ‘Potencial de investigação’, tendo a Comissão anunciado dois convites à apresentação de propostas. Os Estados-Membros afectaram 340 milhões de euros (2007-2013) para o pleno desenvolvimento do potencial de investigação destas regiões, através do apoio, nomeadamente, à aquisição e desenvolvimento de equipamento de investigação e ao aumento de actividades de transferência de conhecimentos". Para mais informnação use este ou este link.
sábado, janeiro 03, 2009
sexta-feira, janeiro 02, 2009
Espanha: governo avança com 400 milhões para as autonomias
Foi o próprio Palácio da Moncloa a informar, no final de Dezembro, numa nota de imprensa intitulada "el Gobierno comunica a las Comunidades Autónomas el reparto del fondo extraordinario de 400 millones para potenciar la Ley de Dependencia" que as comunidades autónomas terão um apoio extraordinário:
"· Se valora el número de personas dependientes ya atendidas y deberá invertirse en mejoras y ampliación de la red asistencial, y en formación de personal especializado;
· El Gobierno estima que con estos fondos extraordinarios se crearán 35.000 puestos de trabajo en España. La inversión del Estado en dependencia para 2009 se eleva hasta 1.559 millones, un 79% más que en 2008;
· También se han fijado el nivel mínimo de financiación, las cuantías para las prestaciones económicas y distintas medidas dirigidas a mejorar la gestión del Sistema de Dependencia.
La ministra de Educación, Política Social y Deporte, Mercedes Cabrera, ha presidido hoy la reunión del Consejo Territorial de la Dependencia en la que se ha acordado el reparto del fondo extraordinario de 400 millones de euros que el Gobierno de España destinará a las Comunidades Autónomas para potenciar y acelerar el desarrollo de la Ley de Dependencia.
Esta partida se incluye en el reciente Fondo Especial del Estado para la dinamización de la economía y el empleo aprobado por el Gobierno de España, y eleva la inversión en materia de dependencia para 2009 hasta 1.559 millones de euros, un 79% más de los destinado en 2008.
“Esta aportación significa un impulso importante para reforzar y consolidar la red de servicios de atención, de tal manera que cada vez más personas en situación de dependencia disfruten de los beneficios a los que ésta Ley les da derecho”, ha afirmado Mercedes Cabrera tras la reunión.
Según estimaciones del Ministerio de Educación, Política Social y Deporte, el desarrollo de los proyectos a cargo de estos 400 millones de euros va a generar en España unos 35.000 puestos de trabajo.
Las Comunidades Autónomas podrán financiar con estos créditos las actuaciones comprendidas en los siguientes programas
Esta partida se incluye en el reciente Fondo Especial del Estado para la dinamización de la economía y el empleo aprobado por el Gobierno de España, y eleva la inversión en materia de dependencia para 2009 hasta 1.559 millones de euros, un 79% más de los destinado en 2008.
“Esta aportación significa un impulso importante para reforzar y consolidar la red de servicios de atención, de tal manera que cada vez más personas en situación de dependencia disfruten de los beneficios a los que ésta Ley les da derecho”, ha afirmado Mercedes Cabrera tras la reunión.
Según estimaciones del Ministerio de Educación, Política Social y Deporte, el desarrollo de los proyectos a cargo de estos 400 millones de euros va a generar en España unos 35.000 puestos de trabajo.
Las Comunidades Autónomas podrán financiar con estos créditos las actuaciones comprendidas en los siguientes programas
· Consolidación y mejora de la oferta de la red de servicios existente;
· Modernización de centros e instalaciones dedicados a la prestación de servicios de atención a la dependencia;
· Adecuación de centros y servicios a las exigencias normativas;
· Transformación de plazas de válidos en plazas de dependientes;
· Ampliación de la oferta de plazas y servicios de atención a la dependencia, como:
· Inversión en nuevas plazas de centros de día y alojamiento;
· Inversión en nuevas plazas de centros de día y alojamiento;
· Inversión en creación de plazas de atención a la dependencia en el medio rural: adecuación de equipamientos preexistentes, ampliación de la oferta de servicios en centros, etc;
· Formación y cualificación de profesionales para el Sistema de Autonomía y Atención a la Dependencia. La ministra ha valorado estas líneas de trabajo ya que “la creación y mejora de las infraestructuras, y la disponibilidad creciente de profesionales y servicios son una garantía para la viabilidad y el mejor funcionamiento del nuevo Sistema de la Dependencia”.
Este fondo se ha distribuido en función de los criterios ya definidos en el marco de cooperación territorial (el número y la estimación de personas dependientes, la renta y las pensiones medias, la dispersión de la población, la superficie o la insularidad, entre otros), y del número de beneficiarios con derecho a prestación incorporados en el SISAAD (Sistema Informático del Sistema para la Autonomía y Atención a la Dependencia)".
Este fondo se ha distribuido en función de los criterios ya definidos en el marco de cooperación territorial (el número y la estimación de personas dependientes, la renta y las pensiones medias, la dispersión de la población, la superficie o la insularidad, entre otros), y del número de beneficiarios con derecho a prestación incorporados en el SISAAD (Sistema Informático del Sistema para la Autonomía y Atención a la Dependencia)".
quarta-feira, dezembro 10, 2008
domingo, novembro 23, 2008
Opinião: "O financiamento e a reforma das instituições de ensino superior"
Da autoria de Luciano de Almeida, e publicado recentemente no Jornal de Negócios, um texto que se recomenda, tendo o financiamento das universidades como ponto de reflexão: "Entre 2005 e 2008, as transferências do Estado para o orçamento dos Institutos Politécnicos sofreram uma redução efectiva de 18,9%: o orçamento de receitas neste período reduziu-se em termos nominais; o orçamento de despesas cresceu sem que estas hajam tido contrapartida do lado das receitas, como sucedeu com os descontos para a Caixa Geral de Aposentações (11%), os aumentos de vencimento e outros encargos. Esta é a realidade objectiva relativamente à evolução do financiamento dos Institutos Politécnicos entre 2005 e 2008 e a das Universidades não é diferente: o Estado efectivamente desinvestiu no ensino superior.A dotação final do OE 2008 para o ensino superior foi de 977,1 milhões de euros e a estimativa de despesas com pessoal para 2008 é de 1.1901 milhões de euros, ou seja, a dotação final do OE apenas assegura a cobertura de 82,1% das despesas com remunerações certas e permanentes.Em 2009, a dotação final do OE é de 1.017 milhões de euros e a estimativa das despesas com pessoal 2009 de 1.2282 milhões de euros, o que significa que a taxa de cobertura das despesas com pessoal, embora subindo em relação a 2008, é apenas de 82,7%. Ou seja, apesar do incremento verificado na dotação final do OE para 2009, este cobrirá apenas 82,7% das despesas com pessoal, o que significa que as instituições de ensino superior terão de socorrer-se das receitas próprias para suportar os restantes 17,3% das despesas com pessoal.Há alguma tendência para nesta discussão se estabelecerem comparações com outros países, normalmente em % do PIB afecto ao ensino superior. Creio, porém, que o que importa comparar, porque é o que efectivamente reflecte as disponibilidades financeiras das instituições, é a percentagem das receitas provenientes da dotação do OE afectas à cobertura das remunerações certas e permanentes. E o primeiro país com que vale a pena fazê-lo é com Espanha, que constitui com Portugal o espaço Ibérico. Ora, se tomarmos o exemplo da vizinha Espanha, verificamos que do plafond do OE transferido para as instituições apenas 52,5% dele é gasto com remunerações certas e permanentes, deixando-lhes disponível 47,5% dos fundos públicos transferidos e a totalidade das receitas próprias. São dados objectivos que revelam realidades objectivamente diferentes.Em Portugal, a realidade é esta: em geral, as instituições estão em estado de rotura financeira. Porém, a solução não passa tanto pelo incremento do financiamento do ensino superior mas, muito mais, pela reorganização da rede de estabelecimentos e cursos de ensino superior, pela revisão dos estatutos da carreira docente, pela revisão da Lei do Financiamento e pela reestruturação das instituições de ensino superior.Aquando da discussão entre o MCTES, o CCISP e o CRUP para a distribuição do plafond do financiamento do ensino superior para 2009 pelas IES, constatou-se que para que todas as IES tivessem em 2009, pelo menos, o mesmo orçamento inicial que haviam tido em 2008 (sem os reforços para saneamento financeiro que nada sanearam), de acordo com a fórmula de financiamento e sem factor de coesão, seria necessário que o plafond do ensino superior crescesse 32,4%" (Leia o texto na totalidade, aqui)
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