Considerando a situação de pandemia e a evolução dos rendimentos, 58% dos portugueses indica que comprará menos do que antes da crise sanitária, mesmo quando todas as actividades económicas tiverem reaberto portas. Por outro lado, 30% afirma que começará a gastar como gastava antes do novo coronavírus e 5% garante que, no início, irá gastar mais. Os números são apontados pelo Observador Cetelem no estudo “Regresso ao Consumo”, que conta com as respostas de mil consumidores. Destes, um terço adiou uma ou mais compras nos últimos meses. Quanto às razões que levarão os portugueses a comprar menos, incerteza face ao futuro da economia é a mais apontada (61%). Seguem-se lay-off (28%), diminuição de rendimentos (27%) e desemprego (16%). Os consumidores do sexo feminino (61%), entre os 45 e os 54 anos (64%) e os residentes em Lisboa (74%) e no Porto (73%) são os que assumem consumir menos. No regresso ao consumo, indica ainda o Observador Cetelem, calçado e roupa encontram-se no topo da lista de itens que os portugueses mais querem comprar (19%). Só depois surgem os artigos para remodelação e decoração do lar (16%) e os electrodomésticos (14%). Destaque ainda para os produtos ópticos e auditivos (11%) e para a categoria de tecnologia, que inclui computadores, tablets, smartphones e jogos (11%). Por actividades, estar com a família e amigos é aquela que mais portugueses tencionam retomar (94%). Cabeleireiro (62%) e visitas a centros comerciais (54%) fecham o pódio, ultrapassando a utilização dos transportes públicos (46%), idas a teatro/cinema/concertos (37%) e lojas de roupa e acessórios (35%). No sentido inverso, lojas de produtos tecnológicos (14%), serviços de estética e massagens (15%), lojas de electrodomésticos e mobiliário (16%), lavar roupa numa lavandaria (18%) e praticar exercício físico em ginásios (21%) são as actividades que os portugueses menos tencionam retomar a curto prazo (Marketeer)
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segunda-feira, agosto 03, 2020
quarta-feira, julho 22, 2020
terça-feira, abril 21, 2015
segunda-feira, março 16, 2015
quarta-feira, setembro 10, 2014
O que consomem os portugueses?
O volume de vendas do retalho alimentar e não alimentar cresceu 0,4% no primeiro semestre deste ano, face ao período homólogo do ano passado. No total, as empresas de distribuição venderam 8,475 mil milhões de euros neste período. Saiba quais foram os campeões de vendas (Dinheiro Vivo)
quinta-feira, março 13, 2014
quinta-feira, agosto 22, 2013
1,6 milhões com crédito ao consumo
Depois
de um abrandamento até 2011, os resultados do estudo sugerem que o recurso ao crédito ao consumo está de novo a aumentar entre os
portugueses. Entre
Janeiro e Julho de 2013, contabiliza 1 616 mil indivíduos que já
recorreram ao crédito bancário para aquisição de bens e serviços, um valor que
representa 22.5% do total de residentes no Continente com 15 e mais anos que
possuem conta bancária. O número de portugueses que recorre ao crédito ao
consumo registou uma tendência de decréscimo entre 2005 e 2011, que parece
ter-se invertido a partir de 2012, quando 20.4% dos indivíduos afirmou ter
recorrido a este produto financeiro. O crédito ao consumo regista maior
penetração junto dos bancarizados do sexo masculino, entre os indivíduos com
idades entre os 35 e os 44 anos ou entre os empregados do comércio, serviços e
administrativos. A idade é aliás a variável que mais diferencia os indivíduos,
seguida da idade. Entre as regiões, o Litoral Centro apresenta o valor mais
elevado de recurso ao crédito ao consumo. (fonte: Marktest.com, Agosto de
12013)
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