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segunda-feira, julho 14, 2025

“Suíça para os suíços”: cidade proíbe entrada de estrangeiros em piscina municipal para preservar “clima sereno”


A Suíça é um país protegido pelas suas montanhas, pelo que a própria geografia permite algum isolamento em muitas circunstâncias. Mas, ainda assim, consegue conviver com os lados bons e maus do mundo globalizado: a coexistência nem sempre é fácil e, diante disso, algumas pessoas agem com maior ou menor tolerância. Nesse contexto, a cidade de Porrentruy surpreendeu com uma medida polémica na sua piscina municipal. Num comunicado divulgado no site da cidade, o Conselho Municipal e a União Intermunicipal do Distrito de Porrentruy decidiram restringir o acesso à piscina a cidadãos não suíços ou aqueles sem autorização de residência ou trabalho no país. A decisão, comentaram, dá-se “no contexto das altas temperaturas e do fluxo extremo de visitantes nos últimos dias”. Segundo os responsáveis, desde o início da temporada de verão, “mais de 20 pessoas foram removidas e banidas da piscina municipal devido a comportamento inapropriado, incivilizado e desrespeitoso que viola as regras do local”.

segunda-feira, novembro 29, 2021

Covid-19: suíços aprovam em referendo lei que impõe "passaporte covid"

Lei permite ao Governo impor o chamado "passaporte covid" aos cidadãos que pretendam utilizar determinados serviços ou aceder a determinados locais. Os suíços aprovam em referendo, este domingo, a lei que permite ao Governo impor o chamado "passaporte covid" aos cidadãos que pretendam utilizar determinados serviços ou aceder a determinados locais. Estes locais podem ser, por exemplo, restaurantes, cinemas, missas, e espaços de espetáculos ou eventos desportivos com mais de 1.000 pessoas.
O "sim" à "lei covid" teve o apoio de 61% dos votantes, os quais não se deixam convencer pela agressiva campanha organizada pelos opositores à norma legal de imposição do documento que prova que uma pessoa está completamente imunizada contra a covid-19, seja porque recebeu as doses necessárias de uma vacina ou porque tem um teste negativo. A lei contempla as ajudas aos setores mais afetados economicamente pela pandemia.

quarta-feira, fevereiro 26, 2014

Suiça aquece Parlamento Europeu

O Parlamento Europeu (PE) realizou hoje um debate sobre o resultado do referendo suíço de dia 9, em que a maioria dos eleitores, 50,3%, votaram a favor do "Sim" à imposição de quotas para imigrantes e mão-de-obra estrangeira. Durante o mesmo debate, os ânimos exaltaram-se e alguns eurodeputados trocaram acusações, nomeadamente Daniel Cohn-Bendit (dos Verdes) e Bruno Gollnisch (da Frente Nacional). O debate foi interrompido pelo eurodeputado italiano Mario Borghezio, membro do partido nacionalista italiano Liga Norte, que, de bandeira suíça em punho, gritou em francês e em italiano as seguintes frases: "Sim ao referendo, sim à liberdade do povo" e "chega de ditadura europeia sobre o povo".
Eurodeputado italiano Francesco Enrico Speroni segura a bandeira nacional suíça, enquanto um oficial do Parlamento Europeu tenta retirar-lha, durante o debate no Parlamento Europeu sobre as relações entre a Suíça e a União Europeia (fotografia da Reuters, DN-Lisboa)

quinta-feira, fevereiro 13, 2014

Os suíços querem os imigrantes fora do país mas aceitam-nos na selecção de futebol...


Escreve o jornalista do Público, TIAGO PIMENTEL que “mais de metade da equipa tem raízes estrangeiras. Que consequências terá o “sim” no referendo às quotas para imigrantes? Dos 50,3% de eleitores suíços que votaram a favor da imposição de quotas para imigrantes da União Europeia, no referendo do passado fim-de-semana, quantos serão adeptos de futebol? E, desses, quantos terão consciência das implicações que uma tal medida teria para a selecção helvética? É que uma fatia significativa da equipa orientada por Ottmar Hitzfeld – que se qualificou com distinção para o Mundial 2014 ao vencer o Grupo E de apuramento sem sofrer qualquer derrota – é constituída por filhos de imigrantes. Rejeitar a livre circulação na União Europeia é o equivalente a sacrificar a prestação desportiva da equipa nacional, que disputará no Brasil, pela terceira vez consecutiva, a fase final de um Campeonato do Mundo. A questão foi ilustrada de forma esclarecedora numa imagem do portal satírico Extra 3, da televisão regional alemã NDR: pegando na foto da equipa que alinhou de início num particular frente à Coreia do Sul, em Novembro de 2013, o Extra 3 apagou os jogadores cujas origens não estão na Suíça. Jogadores como Tranquillo Barnetta, Gökhan Inler ou Diego Benaglio “desapareceram” e sobravam apenas três futebolistas no “onze”. “Com três homens no Mundial?”, questionava-se no título. “O treinador [alemão] Ottmar Hitzfeld também não estaria na foto, naturalmente! Xherdan Shaqiri, habitual titular, ficou excepcionalmente de fora neste jogo, por isso removemos outro jogador no lugar dele”, explicava ainda o portal alemão. O artigo, publicado no início desta semana, já tinha merecido até ontem à noite 143 comentários. E a imagem começou a circular rapidamente pelas redes sociais. A neutralidade fez da Suíça um destino apelativo para a imigração ao longo do século XX, nomeadamente para os refugiados dos conflitos nos Balcãs, na década de 1990. Isso, aliado ao forte investimento que a Suíça fez no futebol de formação sensivelmente nessa mesma altura, está agora a reflectir-se na composição da equipa helvética. “Sem multiculturalismo a Suíça não estaria no Campeonato do Mundo, escreveu Ishaan Tharoor na revista Time, num texto com o qual pretendia demonstrar o que há de errado com a “histeria anti-imigração na Suíça”. “O núcleo dinâmico do futebol suíço é um produto directo de políticas viradas para fora, que aceitaram imigrantes e acolheram os refugiados dos conflitos nos Balcãs nos anos 1990. Uma pequena maioria dos suíços pode estar ressentida pela incursão de grupos tradicionalmente não-suíços na sua sociedade, mas serão poucos os que se queixam quando Shaqiri, Inler e companhia vestem a camisola da equipa nacional”, podia ler-se.
“Os filhos dos imigrantes, árabes, portugueses, espanhóis, sul-americanos, são um reforço importante. As segundas e terceiras gerações estão a aparecer agora e dão outras características, como maior criatividade”, explicava João Alves ao PÚBLICO, em 2009 – durante três temporadas o treinador português orientou o Servette no principal escalão do futebol helvético.
Metade da selecção
Dados do Eurostat relativos a 2012 mostram que havia na Suíça ligeiramente mais de dois milhões de pessoas nascidas fora das fronteiras helvéticas – um quarto da população. Mas, dentro das quatro linhas, essa percentagem é mais elevada. Do total de 26 jogadores utilizados por Ottmar Hitzfeld durante a qualificação para o Mundial 2014, mais de metade tem raízes fora da Suíça. Alguns exemplos: Johan Djourou (nascido na Costa do Marfim mas que foi viver com o pai para a Suíça quando tinha um ano e meio), Ricardo Rodríguez (filho de pai espanhol e mãe chilena, nascido em Zurique) ou Gelson Fernandes (que representou o Sporting em 2012-13 e nasceu em Cabo Verde). O grupo dos jogadores com ascendência turca ou dos Balcãs é o mais numeroso. E é aquele que, a médio prazo, pode colocar o maior desafio para a selecção suíça. Dele fazem parte as principais figuras da equipa, como Gökhan Inler e Xherdan Shaqiri. Este último, aliás, celebrou a conquista da Liga dos Campeões 2012-13, ao serviço do Bayern Munique, com duas bandeiras: uma da Suíça e outra do Kosovo. Em Janeiro, o comité de emergência da FIFA autorizou os clubes e selecções kosovares a disputarem jogos particulares com equipas de federações reconhecidas pelo organismo que tutela o futebol mundial. “Assim que o Kosovo se tornar membro de pleno direito da UEFA e da FIFA, será nossa obrigação moral abrir as portas aos jogadores que nasceram aqui ou têm origens kosovares”, garantiu o secretário-geral da Federação kosovar, Eroll Salihu. O primeiro jogo está marcado para 5 de Março, com o Haiti. Candidatos não hão-de faltar nos vários escalões do futebol suíço. E há precedentes, como o jovem Amir Abrashi, que alinhou nas selecções jovens da Suíça mas decidiu jogar pela equipa nacional da Albânia”

domingo, março 03, 2013

Suíços aprovam limite de salários para os patrões

Segundo a TVI, "na Suíça a democracia direta funciona e este domingo o país deu mais uma demonstração de diferença. Em referendo, a maioria dos suíços votou a favor da limitação dos salários dos «patrões» das grandes empresas. As últimas projecções dão cerca de 68% ao «sim». A ideia partiu do empresário Thomas Minder em 2008, mas só agora foi possível levar a votos. A «Iniciativa Minder» prevê que os accionistas possam impedir o pagamento de salários e prémios muito elevados, para além de prever a proibição de pagamento de indemnizações «milionárias» ou prémios por aquisição de empresas.  As novas regras ainda têm que ser aprovadas pela maioria no parlamento federal suíço, mas se entrarem em vigor passam a ser aplicadas às empresas cotadas em bolsa. Quem violar as normas incorre em pena de prisão de, pelo menos, três anos e a uma pena pecuniária que pode chegar a seis remunerações anuais. «O povo suíço decidiu enviar um forte sinal aos conselhos de administração, ao Conselho federal e ao parlamento», comemorou Thomas Minder em entrevista à televisão estatal logo após o anúncio das primeiras projeções".

segunda-feira, janeiro 14, 2013

Suíça, o melhor país para nascer em 2013

Suíça é considerada o melhor país para se nascer em 2013. No meio dos Alpes, vivem 7 milhões e 800 mil pessoas. São menos que os portugueses, mas com melhores condições de vida. Os repórteres da SIC andaram cá e lá.

segunda-feira, agosto 27, 2012

Polícia suíça decide quem pode tocar na rua...

Na Suíça, quem quiser tocar na via pública tem que fazer primeiro uma audição. Mas quem vai estar na plateia não tem que saber de música, ou sequer passado num conservatório. Cabe à polícia dizer (veja aqui o video da RTP sobre esta notícia)

segunda-feira, abril 23, 2012

Suiça: “Un sueldo de 2.000 euros para todos”

Escreve a jornalista do El Mundo, Raquel Villaécija que “si la propuesta se votara en referéndum universal, seguro que obtendría un apoyo total: crear un sueldo mínimo de 2.500 francos (2.000 euros) para vivir dignamente, sin necesidad de trabajar. En este mundo ideal, sólo los que quisieran vivir mejor y ganar más trabajarían, pero nunca por la obligación de ganarse el pan. Aunque lejos aún de convertirse en realidad, Suiza ha publicado esta semana la propuesta en su boletín federal. Bajo el título 'Por un subsidio de base incondicional', el texto propone un salario fijo para todos sus ciudadanos de entre 2.000 y 2.500 francos (1.500 y 2.000 euros). Deja, eso sí, en manos del legislador la tarea de desarrollar el principio, fijar la financiación y la cantidad del subsidio. "Este salario permitirá liberar a la gente de la obligación de trabajar para ganarse la vida", explica Oswald Sigg, miembro del comité de la iniciativa. También defiende que es una injusticia tener la obligación de trabajar para vivir. El argumento, apabullante por lógico: "Algunos no tienen empleo, otros no se dedican a lo que les gusta, y otros están desbordados, estresados", ha asegurado al diario 'Le Temps'. La ecuación, para Sigg, es matemática: "Sin la necesidad de ganar dinero para comer se daría oportunidad a todo el mundo para dedicarse a lo que quiere". Esta propuesta, argumentan sus promotores, cambiaría el mercado laboral tal y como se concibe hoy, pues lo haría más flexible y daría lugar a una nueva dinámica de la actividad económica.
"La gente no trabajará menos, sino que lo hará de otra manera, más de acuerdo con sus intereses personales y sociales. Y los que quieran ganar más, trabajarán más", explica el experto.
¿Cómo financiarlo?
Hasta ahora, todo ventajas. Pero el lado oscuro de la iniciativa es la subida de impuestos que conllevaría su financiación. Según los cálculos de Sigg, este salario costaría un tercio del Producto Interior Bruto (PIB) nacional: 200.000 millones de euros. Según el suizo, se podría conseguir reorganizando el estado social y con una mejor distribución de la hucha nacional. Inevitable, también, sería la subida del impuesto del valor añadido (TVA, por su sigla en Suiza), de los impuestos a las grandes rentas y a las fortunas. Según señala el alemán Götz Werner al citado periódico, la puesta en marcha de esta iniciativa supondría una subida del 50% en los impuestos de la renta de las personas que quisieran seguir trabajando, amén del 50% de subida del TVA.
"Distribuir un tercio del PIB entre la población no se podría hacer sin una masiva subida de tasas", advierte el economista Samuel Bendahan, quien, no obstante, también defiende las virtudes de la norma. A su juicio, "la gente trabaja por motivación intrínseca, por motivos sociales y no por dinero", por lo que la incitación al trabajo sería aún mayor gracias a esta prestación. "La gente no aceptará las profesiones ingratas. Esto obligaría a la economía a invertir en profesiones más atractivas, haciendo más justo el mercado de trabajo", asegura Bendahan. Desde el exterior, ese mercado ya parece ideal:
una tasa de paro del 3,2% está motivando a muchos españoles para trabajar en Suiza.
Países pioneiros
La iniciativa no es nueva, pues la propuesta de una Renta Básica Universal ya fue sugerida en 1985 por los profesores Philippe Van Parijs y Robert Van Der Veen en la universidad de Lovaina (Bélgica). En España, los grupos parlamentarios de IU y ERC presentaron en el Parlamento iniciativas legislativas similares en 2006. Sólo en Brasil -bajo el nombre de Bolsa Familia-, Canadá y Alaska se ha aplicado parcialmente la idea. El Senado del país latinoamericano aprobó en 2001 una renta básica para las familias desfavorecidas. Canadá cuenta con un salario mínimo universal para los mayores de 65 años, que reciben un dinero al margen de su pensión. En Alaska, sus 700.000 ciudadanos disponen a final de mes de un montante mínimo a cargo del Estado, aunque al tratarse de una población pequeña su ejemplo "no es representativo", según explica el profesor de la UNED Alfredo Hidalgo Lavié en su artículo 'La renta básica universal como herramienta para combatir la exclusión económica y social'. No hay acuerdo sobre los beneficios de este sueldo para todos y muchos economistas han advertido sobre la dificultad de aplicar semejante iniciativa y sus efectos negativos, pues empobrecería el mercado de trabajo. Para ellos, es muy ingenuo pensar que la gente vaya a trabajar por mero plácer”.

terça-feira, novembro 30, 2010

Suiça: Expulsão automática de imigrantes que cometam crimes...

Li no DN de Lisboa que "os cidadãos suíços concordam com expulsão automática de imigrantes criminosos. Defensores dos direitos humanos indignados. Será que os estrangeiros condenados devem ser automaticamente expulsos da Suíça? 52,9% dos cidadãos deste país acha que sim. A proposta, apresentada pelo populista Partido Popular Suíça (SVP) e votada em referendo, visa facilitar a expulsão automática de cidadãos não-suíços condenados por crimes que vão desde homicídio ao usufruto de benefícios de forma fraudulenta. O Governo apresentou uma contraproposta - sugerindo a ponderação da gravidade dos crimes e o tipo de pena aplicada antes da expulsão - mas esta foi rejeitada por 54,2% dos votantes. Poucos meses depois de ter sido aprovada a proibição da construção de minaretes no país, também sob proposta do SVP, o resultado deste referendo está a preocupar as organizações de defesa dos direitos humanos. "É um dia negro para os direitos humanos", declarou o departamento suíço da Amnistia Internacional em comunicado. "Estas medidas violam os direitos do homem e não respeitam a nossa Constituição. Quem apresentou esta proposta abusou mais uma vez do direito à iniciativa para aumentar a sua força política através de ideias xenófobas", sublinhou a ONG. Também os Verdes se mostraram indignados com esta proposta , dizendo-se "consternados ao constatar uma nova violação do princípio da igualdade à luz da Constituição federal".Opositores defendem que esta medida vai demasiado longe. Uma vez que os filhos de imigrantes não recebem automaticamente cidadania suíça, a ser aprovada no Parlamento, a nova lei irá obrigar à deportação de pessoas que nasceram e cresceram no país". "Atingimos grande parte da nossa população estrangeira, a quem devemos respeito", declarou à AFP o secretário-geral da Organização de Ajuda aos Refugiados (OSAR), Beat Meiner. "Se esta proposta for aprovada, teremos graves problemas com a União Europeia, que nunca irá aceitar esta situação". Durante a campanha que antecedeu a votação, o SVP recorreu a cartazes de cariz abertamente xenófobo, num país onde 21,7% da população não é suíça. Por sua vez, e apesar de ter tentado combater a proposta, o Governo já anunciou que "a maioria dos votantes exprimiu claramente que a criminalidade entre estrangeiros é para eles um problema sério" e, portanto, "aquilo que foi pedido irá ser cumprido." No referendo foi ainda votada uma proposta do Partido Socialista (ver caixa), na qual se pedia a aprovação de um imposto mínimo de 22% para os mais ricos. A maioria dos votantes rejeitou a medida".

Suíça rejeita imposto para os mais ricos...

Li aqui que "o referendo na Suíça serviu também para auscultar o país sobre a introdução de um imposto de 22% para todos aqueles que ganhem mais de 250 mil francos suíços por ano (187 mil euros). A proposta do Partido Socialista (PS) não contou com o apoio dos votantes. 58,5% das pessoas disseram "não" a uma medida que implicaria ainda a implementação de uma taxa suplementar de 0,5% sobre as grandes fortunas. O PS quer acabar com o jogo de concorrência fiscal que existe em alguns estados para atrair grandes fortunas".

quinta-feira, novembro 11, 2010

Reformas na Suíça com tecto máximo de 1700 euros

Na Suíça, ao contrário de Portugal, não há reformas de luxo. Para evitar a ruína da Segurança Social, o governo helvético fixou que o máximo que um suíço pode receber de reforma são 1700 euros. E assim, sobra dinheiro para distribuir pelas pensões mais baixas.

quinta-feira, outubro 16, 2008

Crise: nem a Suiça...

Nem a Suiça escapa. De facto, a Suíça vai injectar 3.800 milhões de euros no UBS, porque o Governo passa a deter uma participação de 9 por cento no maior banco do país. A medida faz parte de um plano para estabilizar o sistema financeiro suíço (veja aqui a notícia da RTP).