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quarta-feira, junho 22, 2011
Fraude dos medicamentos: Bastonário dos Médicos avisa

segunda-feira, maio 09, 2011
Médicos: "Especialistas recebem vencimento miserável”
Li no Correio da Manhã que "José Manuel Silva, Bastonário da Ordem dos Médicos sobre salários atribuídos aos clínicos estrangeiros.
CM – Como comenta o facto de os 42 médicos colombianos colocados em centros de saúde estarem a receber 2800 euros brutos, mais 1000 do que os portugueses?
– É chocante saber que médicos estrangeiros sem especialidade ganham mais do que especialistas portugueses. Mas o que está mal não é o que é pago aos colombianos mas sim que jovens especialistas portugueses recebam um vencimento miserável de 1100 euros líquidos.
– Que consequências teme?
– O Governo está a passar a mensagem errada. Está a dizer aos jovens portugueses que a opção pela especialidade de medicina geral e familiar e cuidados de saúde primários é retribuída muito abaixo de médicos indiferenciados, neste caso estrangeiros.
– A Ordem defende outras formas para resolver a falta de médicos nos centros de saúde?
– Sim. Se o vencimento dos médicos estrangeiros fosse oferecido aos especialistas em medicina geral e familiar portugueses precocemente reformados, provavelmente a maioria voltaria ao Serviço Nacional de Saúde e resolver-se-ia o problema com muito mais qualidade, com especialistas altamente experientes, sem dificuldade de comunicação.
– Há ainda outras opções?
– Sim. Não está a ser permitido a médicos portugueses de outras especialidades irem compensar transitoriamente as falhas nos centros de saúde.
– Outra possibilidade é cada médico de família ter mais pacientes...
– Se 3 mil médicos aceitassem 200 utentes cada, recebendo um subsídio adicional, haveria mais 600 mil utentes com médicos de família. Outra solução seria colocar num grupo utentes que têm médico de família mas não recorrem a ele e permitir que esse lugares fossem preenchidos por cidadãos que necessitam".
CM – Como comenta o facto de os 42 médicos colombianos colocados em centros de saúde estarem a receber 2800 euros brutos, mais 1000 do que os portugueses?
– É chocante saber que médicos estrangeiros sem especialidade ganham mais do que especialistas portugueses. Mas o que está mal não é o que é pago aos colombianos mas sim que jovens especialistas portugueses recebam um vencimento miserável de 1100 euros líquidos.
– Que consequências teme?
– O Governo está a passar a mensagem errada. Está a dizer aos jovens portugueses que a opção pela especialidade de medicina geral e familiar e cuidados de saúde primários é retribuída muito abaixo de médicos indiferenciados, neste caso estrangeiros.
– A Ordem defende outras formas para resolver a falta de médicos nos centros de saúde?
– Sim. Se o vencimento dos médicos estrangeiros fosse oferecido aos especialistas em medicina geral e familiar portugueses precocemente reformados, provavelmente a maioria voltaria ao Serviço Nacional de Saúde e resolver-se-ia o problema com muito mais qualidade, com especialistas altamente experientes, sem dificuldade de comunicação.
– Há ainda outras opções?
– Sim. Não está a ser permitido a médicos portugueses de outras especialidades irem compensar transitoriamente as falhas nos centros de saúde.
– Outra possibilidade é cada médico de família ter mais pacientes...
– Se 3 mil médicos aceitassem 200 utentes cada, recebendo um subsídio adicional, haveria mais 600 mil utentes com médicos de família. Outra solução seria colocar num grupo utentes que têm médico de família mas não recorrem a ele e permitir que esse lugares fossem preenchidos por cidadãos que necessitam".
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
Médicos: oiça aqui a entrevista a José Manuel Silva
"Este Sábado" o convidado foi o Bastonário da Ordem dos Médicos. José Manuel Silva explica que "em Portugal existe um número de médicos superior à média europeia" e sustenta que não há falta de clínicos, embora estes estejam mal organizados, quer em termos geográficos, quer em termos de especialidade. Numa entrevista conduzida pela jornalista Rosário Lira, José Manuel Silva garante que na próxima reunião geral dos colégios da Ordem vai ordenar "um cálculo de necessidades do país, em cada especialidade" para poderem depois chegar a "números objetivos" de "demografia médica". O bastonário assume ainda que é urgente que "o Estado crie condições para os jovens especialistas se fixarem nas especialidades mais carenciadas". Oiça aqui, noi site da RTP, a entrevista do novo Bastonário da Ordem dos Médicos.
quinta-feira, janeiro 20, 2011
Ordem dos Médicos: a recuperação da dignidade e da isenção perdidas?

quarta-feira, janeiro 19, 2011
Cerca de 40 mil médicos estão a eleger hoje bastonário

quarta-feira, janeiro 12, 2011
Candidatos que ficaram pelo caminho apoiam José Manuel Silva para bastonário da Ordem dos Médicos

Segundo o Publico, num trabalho da sua jornalista Romana Borja-Santos, “a segunda volta das eleições para bastonário da Ordem dos Médicos realiza-se no dia 19 de Janeiro entre Isabel Caixeiro e José Manuel Silva. Apesar do quase empate entre os dois clínicos, que na primeira volta ficaram separados por apenas 97 votos, o segundo escrutínio pode sofrer uma reviravolta: os dois candidatos que ficaram pelo caminho vão apoiar José Manuel Silva e participaram esta sexta-feira num jantar de apoio à sua candidatura que decorreu em Lisboa e que contou com cerca 150 pessoas. Na primeira volta, que se realizou a 15 de Dezembro, de acordo com o site da Ordem dos Médicos, "verificaram-se percentagens de votação próximas entre os dois candidatos". Isabel Caixeiro reuniu 37,77 por cento dos votos, enquanto José Manuel Silva ficou à frente com 38,78 por cento. Já os candidatos que ficaram para trás reuniram quase 20 por cento dos votos. Jaime Teixeira Mendes ficou com 9,65 por cento e Manuel Brito com 9,3 por cento – valores que juntos podem ser determinantes nesta segunda volta que se destina a eleger o bastonário que substituirá Pedro Nunes para o triénio 2011/2013. José Manuel Silva explicou ao PÚBLICO que quer "imprimir um novo ciclo de funcionamento mais democrático, transparente e participativo na Ordem" e "recuperar a dignidade dos médicos". Sobre o apoio dos candidatos que não conseguiram passar à segunda volta, considerou que podem ser “determinantes” para o sucesso da sua eleição e, também, para dar um novo fôlego à ordem – já que tentou agregar o maior número de colaborações possível para que a classe se reveja na sua candidatura e para que “volte a ficar unida”. Assim, descreve a sua candidatura como “colectiva”, apesar de ser a “face mais visível”. Sobre a actual política de saúde, acredita que a ordem pode e deve ser mais participativa, e promete tentar fazer que a tutela recue em alguma ideias, como obrigar os médicos a terem durante os primeiros anos dedicação exclusiva ao Serviço Nacional de Saúde e a terem de pagar uma indemnização se transitarem para o privado. “Os médicos mais novos pagam a sua formação com o seu trabalho, pelo que esta ideia não faz sentido”, defendeu.
Acolhimento das ideias dos outros candidatos
Manuel Brito explicou que reconhece o trabalho da candidata Isabel Caixeiro, mas justificou o seu apoio a José Manuel Silva com a abertura do candidato para acolher as suas ideias e com a importância da ordem ter um gabinete de estudos que permitam um trabalho e propostas mais consistentes. Brito destacou também que pretende trabalhar na revisão dos estatutos da ordem. Por seu lado, Jaime Mendes acredita que este candidato vai ter uma postura mais activa que "permitirá abrir a ordem aos médicos e torná-la mais democrática", tendo por isso decidido apoiá-lo. Chegou a ponderar a abstenção, mas entende que a união é mais importante neste momento. Depois jantar, onde estiveram presentes várias caras conhecidas como o director da Faculdade de Medicina de Lisboa, Fernandes e Fernandes, o presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Correia da Cunha ou o presidente da Federação Nacional dos Médicos, Mário Jorge Neves, seguiram-se alguns discursos de apoio. O presidente do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), Carlos Arroz, não conseguiu estar presente no evento mas enviou uma mensagem que foi lida e onde afirmou que decidiu apoiar José Manuel Silva depois de ter “tomado conhecimento da forma preocupantemente leviana com que a nossa colega Isabel Caixeiro se referiu à situação que se vive na Madeira, ofendendo a abnegada luta dos seus pares por melhores condições de trabalho e por melhores condições de exercício da Medicina”. Arroz, que na sua mensagem classificou a actual Ordem dos Médicos como “destroçada”, pediu que o candidato se reja sempre pelos princípios da “honestidade” e “verticalidade”.
Fracturas com o actual bastonário
Também o antigo bastonário Santana Maia enviou um longo discurso onde reforçou a sua solidariedade com o candidato, em especial em questões fracturantes do mandato do actual titular do cargo, Pedro Nunes, que apoiou nas últimas eleições. Segundo Santana Maia, o tema das carreiras médicas abriu “um processo fracturante interno, deixando a Ordem dos Médicos totalmente bloqueada e partida”. O médico descreveu José Manuel Silva como o “candidato da mudança necessária, dando o seu contributo para liderar o projecto que visa mudar o actual panorama e dar à Ordem dos Médicos a representatividade que deverá ter na sociedade portuguesa, defendendo os Médicos, os Doentes e a Saúde, com qualidade, estratégia, dignidade, rigor, firmeza e profissionalismo”.Já Fernandes e Fernandes destacou o “grito de alma [de José Manuel Silva] que encontrou eco no descrédito da Ordem dos Médicos, que se fechou sob si própria”, e disse esperar que o candidato consiga pôr termo ao facto de os médicos serem sempre “o bode expiatório das disfunções do sistema de saúde”. Já Linhares Furtado, mandatário nacional da candidatura, sublinhou a vontade de “renovação e cooperação” para que os médicos não passem de “servidores a serviçais”. José Manuel Silva, especialista em medicina interna, lidera secção Centro e garante que a sua candidatura representa uma mudança em direcção à modernização da ordem, que pretende tornar mais interventiva no desenho das políticas de saúde e mais próxima do ensino universitário, para garantir formação de qualidade em todos os níveis de ensino. Já Isabel Caixeiro, especialista em medicina geral e familiar, é actualmente presidente da secção Sul da Ordem dos Médicos. Tem-se assumido como uma candidata de continuidade em relação ao actual bastonário, Pedro Nunes, apesar de entender que a ordem precisa de uma voz mais activa na sociedade, na definição de políticas de saúde e no reposicionamento dos valores da medicina e dos médicos. Comprometeu-se também a rever os estatutos da ordem. Em Dezembro só foram apurados os resultados de Miguel Guimarães, que liderava a única lista concorrente para a secção regional do Norte da Ordem dos Médicos. Fernando Gomes e Pereira e Coelho venceram a eleição para a liderança das secções regionais do Centro e do Sul, respectivamente”.
Fracturas com o actual bastonário
Também o antigo bastonário Santana Maia enviou um longo discurso onde reforçou a sua solidariedade com o candidato, em especial em questões fracturantes do mandato do actual titular do cargo, Pedro Nunes, que apoiou nas últimas eleições. Segundo Santana Maia, o tema das carreiras médicas abriu “um processo fracturante interno, deixando a Ordem dos Médicos totalmente bloqueada e partida”. O médico descreveu José Manuel Silva como o “candidato da mudança necessária, dando o seu contributo para liderar o projecto que visa mudar o actual panorama e dar à Ordem dos Médicos a representatividade que deverá ter na sociedade portuguesa, defendendo os Médicos, os Doentes e a Saúde, com qualidade, estratégia, dignidade, rigor, firmeza e profissionalismo”.Já Fernandes e Fernandes destacou o “grito de alma [de José Manuel Silva] que encontrou eco no descrédito da Ordem dos Médicos, que se fechou sob si própria”, e disse esperar que o candidato consiga pôr termo ao facto de os médicos serem sempre “o bode expiatório das disfunções do sistema de saúde”. Já Linhares Furtado, mandatário nacional da candidatura, sublinhou a vontade de “renovação e cooperação” para que os médicos não passem de “servidores a serviçais”. José Manuel Silva, especialista em medicina interna, lidera secção Centro e garante que a sua candidatura representa uma mudança em direcção à modernização da ordem, que pretende tornar mais interventiva no desenho das políticas de saúde e mais próxima do ensino universitário, para garantir formação de qualidade em todos os níveis de ensino. Já Isabel Caixeiro, especialista em medicina geral e familiar, é actualmente presidente da secção Sul da Ordem dos Médicos. Tem-se assumido como uma candidata de continuidade em relação ao actual bastonário, Pedro Nunes, apesar de entender que a ordem precisa de uma voz mais activa na sociedade, na definição de políticas de saúde e no reposicionamento dos valores da medicina e dos médicos. Comprometeu-se também a rever os estatutos da ordem. Em Dezembro só foram apurados os resultados de Miguel Guimarães, que liderava a única lista concorrente para a secção regional do Norte da Ordem dos Médicos. Fernando Gomes e Pereira e Coelho venceram a eleição para a liderança das secções regionais do Centro e do Sul, respectivamente”.
sexta-feira, dezembro 17, 2010
Médicos: a sectária OM....

"Apurados os resultados provisórios das eleições para a Direcção da Ordem dos Médicos, triénio 2011/2013, verificaram-se percentagens de votação próximas entre dois dos candidatos ao cargo de bastonário: Isabel Caixeiro e José Manuel Silva irão novamente a sufrágio, numa 2ª volta eleitoral, já no próximo dia 19 de Janeiro de 2011. Na Secção Regional do Norte saiu, naturalmente, vencedora a lista A, liderada por Miguel Guimarães, e única lista concorrente. Na Secção Regional do Centro foi apurada a vitória da lista A, liderada por Fernando Gomes. Na Secção Regional do Sul a lista eleita pela maioria dos médicos foi a lista A, liderada por Pereira e Coelho. Poderá consultar as listas completas na edição de Novembro da Revista da Ordem dos Médicos". Não! O que se quer conhecer são os resultados finais na Madeira, nos Açores, em Lisboa ou seja onde for. E a sectária OM esconde. O que se quer saber é o significado da expressão constante da notícia "saiu, naturalmente, vencedora". Não me digam que não cheira a máfia à distância. Tresanda! "Naturalmente"? O que é isso? O que se quer saber é quem foi o mais votado na primeira volta. A OM comporta-se de forma indigna e sectária ocultando resultados que já deveriam estar no seu site, o que indicia um acto de manipulação de informação.
segunda-feira, novembro 15, 2010
Agir enquanto for tempo
domingo, setembro 19, 2010
SNS já perdeu este ano 459 médicos...

Em 2020, ainda pode haver falta de médicos de família....

segunda-feira, maio 31, 2010
sábado, fevereiro 27, 2010
quarta-feira, maio 13, 2009
Viagens de médicos: bronca?
A pedido da Ordem dos Médicos, a Procuradoria Geral da República pode vir a investigar a deslocação à Malásia de quarenta médicos. A viagem ocorreu em 2006 e foi paga por um laboratório nacional sob o pretexto de um congresso em Kuala Lumpur, um congresso de Ginecologia que nunca terá ocorrido. Aguardemos a lista de inscritos no tal "congresso"...
quarta-feira, abril 15, 2009
Guerra entre médicos e farmácias?
Aqueceu o debate promovido esta semana na SIC Notícias entre João Cordeiro e Pedro Nunes, respectivamente presidente da Associação da Farmácias e Bastonário da Ordem dos Médicos, que foi coordenado pela jornalista Ana Lourenço e que em determinados momentos aqueceu. Aos médicos e farmacêuticos que não viram o debatem, podem fazê-lo aqui.
***
Abriu a maior farmácia do país
É a terceira farmácia a abrir ao público dentro dos hospitais de Serviço Nacional de Saúde. Foi inaugurada no Hospital de Santa Maria.
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A ministra da Saúde admite mudar a lei da prescrição de medicamentos
Depois da polémica com a Associação Nacional de Farmácias, Ana Jorge admite alterações mas não para já. Aos doentes aconselha que discutam com os médicos os custos do medicamento de marca e dos genéricos.
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ANF ameaça levar o Estado a tribunal
Sobe de tom a guerra entre a Associação Nacional de Farmácias (ANF), os médicos e o Ministério da Saúde. A ANF recuou na decisão de efectuar a troca de medicamentos de marca por genéricos nas farmácias, mas ameaça levar o Estado a tribunal.
domingo, fevereiro 01, 2009
sábado, janeiro 24, 2009
segunda-feira, outubro 13, 2008
Médicos denunciam “tráfico de influências” dos aparelhos partidários na escolha de directores executivos
Segundo o Publico, num texto da jornalista Margarida Gomes “contra “a partidarização” dos Agrupamentos dos Centros de Saúde (ACS) que vão entrar em funcionamento em Janeiro do próximo ano, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), denunciou hoje a existência de “pressões externas” e de “tráfico de influências” na escolha dos futuros directores executivos destes serviços de saúde.Em comunicado, a FNAM pede explicações quanto ao “perfil, experiência, nível de conhecimento, competências demonstradas e currículo exigido. Por outras palavras, que critérios fundamentam as escolhas”. “Parece que ninguém sabe ou pelo menos não revela, muito embora essa fundamentação seja uma exigência determinada através do Decreto-Lei 28/2008 que cria os ACES”, lê-se no comunicado, no qual a Federação dos Médicos alerta para a “importância e delicadeza do actual momento no quadro da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários”.Argumentando que os “ACES a criar são serviço público, com autonomia administrativa, que têm por missão garantir a acessibilidade e a prestação, numa relação de proximidade, de cuidados de saúde de qualidade a grupos populacionais que deverão variar entre os 50 e os 200 mil cidadãos”, a comissão nacional da FNAM adverte que se trata de “estruturas complexas e sofisticadas que envolvem recursos humanos e técnicos qualificados (...)”.
domingo, setembro 28, 2008
Médicos com novo Código

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