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quarta-feira, julho 25, 2012

Já disponível 2ª vaga de 2012 de Bareme Imprensa

A Marktest disponibilizou a segunda vaga de 2012 do Bareme Imprensa, que estima em mais de sete milhões o número de leitores de jornais ou revistas em Portugal Continental. O Bareme Imprensa contabilizou 7 226 mil residentes no Continente com 15 e mais anos que, no período de Abril a Junho de 2012, leram ou folhearam jornais ou revistas, o que representa 86.9% do universo em estudo. A audiência média de imprensa subiu no mesmo trimestre para 70.6%, percentagem de portugueses que leu ou folheou a última edição de um qualquer título de imprensa estudado no Bareme Imprensa. Os jornais são mais lidos do que as revistas. Os leitores de jornais representam 82.0% do universo estudado, ao passo que os leitores de revistas representam 68.6%. Os jornais registam igualmente maior audiência média que as revistas: 59.7% e 47.5%, respectivamente. O Bareme Imprensa é o estudo regular da Marktest que analisa os hábitos de audiência de imprensa dos residentes no Continente com 15 e mais anos (fonte: Marktest.com, Julho de 2012)

terça-feira, julho 19, 2011

2ª vaga de 2011 do Bareme Imprensa está disponível

A Marktest disponibilizou a segunda vaga de 2011 do Bareme Imprensa, que contabiliza, em Portugal Continental, mais de sete milhões de leitores de jornais ou revistas.O Bareme Imprensa contabilizou 7 263 mil residentes no Continente com 15 e mais anos que, no período de Abril a Junho de 2011, leram ou folhearam jornais ou revistas, o que representa 87.4% do universo em estudo. A audiência média de imprensa subiu, entre Abril a Junho de 2011, para 73.3%, percentagem de portugueses que leu ou folheou a última edição de um qualquer título de imprensa estudado no Bareme Imprensa.Os jornais são mais lidos do que as revistas. Os leitores de jornais representam 83.3% do universo estudado, ao passo que os leitores de revistas representam 70.4%.Os jornais registam igualmente maior audiência média que as revistas: 62.3% e 51.9%, respectivamente.O Bareme Imprensa é o estudo regular da Marktest que analisa os hábitos de audiência de imprensa dos residentes no Continente com 15 e mais anos (fonte: Marktest.com, Julho de 2011)

segunda-feira, março 09, 2009

EUA: o principio do fim da imprensa?

Com este título - "Estados Unidos: El principio del fin para la prensa de papel?" - li hoje no Faro de Vigo um texto que parece apontar para aquele desfecho: "Hearst, el grupo editorial propietario del Post-Intelligencer puso la cabecera a la venta en enero y estableció la fecha del 10 de marzo para encontrar un comprador.A escasas horas para que venza el plazo, Hearst sigue sin pretendientes para el P-I, como se conoce popularmente al diario de Seattle, con una tirada diaria de más de 100.000 ejemplares. Hearst, que amenazó con cerrar el rotativo, parece inclinarse ahora por darle una segunda oportunidad en la red y según ha trascendido ha hecho ofertas ya a algunos redactores, aunque queda por ver si el diario logrará ser viable en internet. Las tribulaciones del P-I son un buen ejemplo de la encrucijada en la que se encuentra la prensa de EEUU, que ha visto multiplicadas sus ya muchas desdichas a raíz del descalabro económico en el país. Los periódicos no saben cómo rentabilizar sus ediciones digitales, hacia las que han emigrado muchos lectores que ya no compran el periódico en papel. La propia Asociación Estadounidense de Directores de Periódicos ha dejado constancia de esa imparable tendencia al anunciar que retirará la palabra "periódicos" de su nombre para reflejar la creciente importancia del contenido digital. El problema, coinciden los expertos, es que la información se ha convertido en un bien tan al alcance de la mano que nadie parece dispuesto a pagar por ella. "La gente que usa internet asume que la información es gratis y está ahí para que ellos la consuman pero no es gratis y hay que encontrar una forma de cobrar por ella", dijo a Efe Arlene Morgan, vicedecana de la Facultad de Periodismo de la Universidad de Columbia (Nueva York). Algunos como Walter Isaacson, ex director de la revista Time y ex presidente de CNN, han sugerido la puesta en marcha de un sistema de micropagos similar al de iTunes. Los lectores pagarían unos cuantos centavos de dólar por un artículo, algo más por acceder a la edición completa del diario y unos cuantos dólares por un pase semanal. Pero Marty Kaiser, vicepresidente de la Asociación Estadounidense de Directores de Periódicos, ve difícil que el método funcione. "Lo del micropago lo veo complicado", dijo a Efe Kaiser, quien señaló que la gente paga por una canción de iTunes porque puede bajarla y escucharla muchas veces pero no lo haría por una noticia que puede leer gratis en Google. Irwin Gratz, ex presidente de la Sociedad de Periodistas Profesionales, cree que para que la gente pague hay que ofrecer un contenido especializado o información que no se puede encontrar en otro lado. Gratz puso el ejemplo del Mount Desert Islander, un periódico local ubicado en una localidad veraniega de Maine, en la costa este de EEUU, donde mucha gente pasa sólo unos cuantos meses al año. El director se dio cuenta de que un gran número de sus lectores que pasan el invierno en Florida han cancelado su suscripción a la edición impresa y leen el diario en la Red y planea comenzar a cobrar por el acceso convencido de que tendrá éxito. Los periódicos comunitarios y locales son los que mejor han logrado capear la crisis tanto en el mercado general como en nichos más específicos como el mercado hispano, según Marcos Baer, director de Portada, una revista especializada en los medios latinos. "Ofrecen un contenido con el que el lector se siente muy identificado y son publicaciones con las que los usuarios tienen lazos muy fuertes", explicó a Efe Baer. Pero esa tendencia no libra a los grandes periódicos metropolitanos de la necesidad de reinventar su futuro. La alianza de 800 diarios de EEUU con Yahoo para vender publicidad en la web es un paso en esa dirección, aunque por el momento nadie ha encontrado una solución definitiva. Kaiser dice que la necesidad agudiza el ingenio y aventura que el 2009 será el año de la experimentación y la innovación. Los periódicos estadounidenses han recortado más de 12.500 puestos editoriales desde enero del 2007, según la revista Columbia Journalism Review".

quinta-feira, novembro 27, 2008

A manipulação da imprensa

Eu não tenho rigorosamente nada a ver com a orientação editorial dos jornais, porque preservo a liberdade de cada um deles neste domínio. Aliás nem recebo lições de moral de meia dúzia de ensebados que se imitam a acusar ou insinuar contra pessoas, são porque não pensam como eles. O Diário da Cidade não foge a essa regra. Aliás acho que o Diário da Cidade publica um leque variado de artigos de opinião, com conotações ideológicas bastantes diversificadas, o que é bom e só abona a seu favor, facto que nada tem a ver com a opinião de cada leitor relativamente aos conteúdos dos artigos publicados, exactamente o que quero que aconteça em relação aos meus textos de opinião, porque diz respeito à liberdade de cada leitor. Acho recomendável a comunicação social em geral e o Diário da Cidade em particular - e o seu Director será sensível a esta questão - não seja utilizada para ataques nojentos de gente porca que usa a comunicação social para ter protagonismo e atacar pessoas apenas por motivações políticas e interesses partidários, comportamento este que acaba por conspurcar a comunicação social que se deixa levar por estas atitudes. Cada um responde por si, é certo, mas parece-me cada vez mais necessário pugnar pela observância de rigorosos códigos de conduta e de ética que impeçam este triste cenário. O que nada tem a ver com a denúncia de corrupção porca e indigna, inquestionavelmente um jornalismo sério que nada tem a ver com o que acabo de falar. Os que persistirem naquele comportamento que usem os blogues como sempre o fizeram ou o que entenderem para atacar pessoas. A comunicação social é que não se deve envolver em certas situações. Afinal em 1997 - ano a que se referem documentos exibidos - João Isidoro estava em que partido? E o apoio financeiro atribuído foi formalizado ao abrigo de quê e para que fim? Lembram-se do flop que foi a acusação do PCP de que havia deputados a viver em casas de função como se isso fosse um crime? E outros avales? E outros subsídios que têm sido atribuídos?