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sexta-feira, fevereiro 17, 2012

Vergonha: o desemprego em dez números

Li no Publico que "os números do desemprego divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística, relativos ao quarto e último trimestre de 2011, indicam que o número de pessoas sem trabalho bate todos os recordes. Nunca esteve tão alto e nunca a subida em relação ao trimestre anterior foi tão forte. O PÚBLICO destaca dez números das estatísticas, para um retrato rápido do país

- 14% – taxa de desemprego no quarto trimestre de 2011 em Portugal. Ou seja, mais 1,6 pontos percentuais do que no trimestre anterior.

- 35,4% – taxa de desemprego dos jovens entre Outubro e Dezembro de 2011. Esta estatística diz respeito à população entre 15 e 24 anos.

- 31% – percentagem da subida da taxa de desemprego jovem.

- 17,5% – taxa de desemprego do Algarve, no fim do quarto trimestre de 2011. É a região com o valor mais elevado.

- 52,6% – proporção dos desempregados que estão sem trabalho há 12 meses ou mais.

- 80.200 – número de trabalhadores que estão à procura do primeiro emprego

- 108.000 – número de desempregados que tem formação superior (14% dos desempregados)

- 226.900 – número de desempregados com 45 anos ou mais; é a faixa etária mais afectada

- 365.300 – número de mulheres sem emprego no fim de 2011 (taxa de 14,1%)

- 405.700 – número de homens desempregados no fim de 2011 (taxa de 13,9%)”.

domingo, setembro 19, 2010

Número de desempregados cresce 9,6 por cento em Agosto

Segundo o Publico, "o aumento do número de desempregados inscritos nos centros de emprego abrandou em Agosto com um crescimento de 0,3 por cento face ao mês anterior, mas subiu 9,6 por cento em variação homóloga. De acordo com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no fim de Agosto estavam inscritos na categoria de desempregados, 549.654 indivíduos nos Centros de Emprego, o que corresponde a 86,5 por cento de um total de 635.618 pedidos de emprego. O relatório informa que “apesar desta evolução anual crescente, continua a assistir-se à tendência da sua desaceleração”, realçando que se verificou em Agosto “um crescimento muito ligeiro que não ultrapassou os 0,3 por cento”. Em relação ao mês homólogo do ano passado, em Agosto registou-se um aumento de 9,6 por cento no número de desempregados, com mais 9,8 por cento nos homens e 9,4 por cento nas mulheres. Segundo o IEFP, “o fim de trabalho não permanente” mantém-se como principal motivo de inscrição dos desempregados, representando 38,7 por cento das inscrições efectuadas durante o mês de Agosto, nos Centros de Emprego do Continente”. Por grupo etário, verificou-se uma redução de 0,2 por cento do segmento jovem e um aumento nos adultos com 25 anos ou mais de 11 por cento. No mês de Agosto, o número de inscritos há menos de um ano caiu 4,1 por cento em relação ao ano anterior, uma tendência oposta ao do desemprego de longa duração, que registou uma subida de 37,5 por cento face ao período homólogo. A nível da escolaridade dos desempregados houve um crescimento geral que foi mais notório no ensino secundário, com um aumento de 18,3 por cento. No espaço de um ano, o desemprego aumentou em todas as regiões do país, com destaque nos Açores, que registou um crescimento de 25,2 por cento e no Algarve de 21,3 por cento. Em relação ao mês de Julho, desceu em quatro região: Algarve, Açores, Madeira e Centro. Foi no Alentejo que mais cresceu”.

sexta-feira, abril 30, 2010

Desemprego em Portugal aumenta para 10,5%

Foi hoje noticiado que "dados de Bruxelas mostram um agravamento do desemprego em Portugal em Março. A taxa média no euro manteve-se em 10%. O relatório do Eurostat, hoje conhecido, avança que a taxa de desemprego portuguesa passou de 10,3% em Fevereiro para 10,5% em Março, sendo agora a quarta mais elevada na zona euro. Pior só a Espanha (19,1%), Eslováquia (14,1%) e Irlanda (13,2%). O número aparece numa semana em que José Sócrates anunciou ser intenção do Governo antecipar, para este ano, algumas medidas do PEC cuja execução só estava prevista para mais tarde. Entre as medidas que serão antecipadas estão as alterações ao subsídio de desemprego e o reforço da fiscalização na atribuição de prestações sociais. Em Março, a taxa de desemprego na zona euro estabilizou nos 10% verificados em Fevereiro. O desemprego na UE a 27 também se manteve em 9,6%".

segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Portugal: 5ª taxa de desemprego mais elevada da OCDE

O desemprego em Portugal é o quinto mais alto entre os países da OCDE. A organização revelou hoje os números finais de 2009. Na segunda metade do ano, o desemprego disparou.

segunda-feira, janeiro 18, 2010

Portugal: 2009 acaba com mais desempregados inscritos

O ano de 2009 acabou com mais desempregados inscritos nos centros de emprego. No final de Dezembro, o Instituto de Emprego registava quase 525 mil trabalhadores inscritos.
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524 674 estão sem emprego

Li aqui que "o número de desempregados inscritos nos centros de emprego subiu 26,1% em Dezembro face ao mesmo mês do ano anterior. De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional, no final de Dezembro estavam inscritos nos centros de emprego 524 674 pessoas, mais 108 669 do que há um ano. Só em Dezembro, inscreveram-se mais 994 desempregados do que no mês anterior.Em comparação com Dezembro de 2008, o desemprego subiu em ambos os sexos: o número de homens sem trabalho subiu 37,4% e nas mulheres avançou 17,5%. O aumento do desemprego ocorreu tanto nos jovens como nos adultos, com subidas de 20,5% e 27%, respectivamente. Para Valter Lemos, secretário de Estado do Emprego, há uma "estabilização" no número de inscritos nos centros de emprego. São 182 mil os desempregados de longa duração, mais 23,3% do que há um ano. Já os inscritos há menos de um ano aumentaram em 27,6%".

quinta-feira, novembro 19, 2009

Portugal com maior desemprego desde que há registos

Li no DN de Lisboa que "a taxa de desemprego em Portugal atingiu os 9,8 por cento no terceiro trimestre de 2009, o que representa o valor mais elevado desde que há registos. O Eurostat, Gabinete Europeu de Estatística, tem dados sobre Portugal desde 1983 e nunca a taxa de desemprego ou o número de desempregados chegou ao nível actual: há actualmente 547,7 mil pessoas sem emprego, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE). Os dados hoje divulgados pelo INE indicam que o desemprego entre Julho e Setembro agravou-se 2,1 pontos percentuais face aos 7,7 por cento observados no período homólogo de 2008. Houve também um agravamento face aos 9,1 por cento observados no trimestre anterior. Este valor fica acima das previsões do Governo para o conjunto do ano, que apontavam para os 8,8 por cento. O pior trimestre desde que há registos tinha sido o primeiro de 1986, também durante uma crise económica, em que a taxa de desemprego chegou aos 9,6 por cento, valor agora ultrapassado segundo o Instituto Nacional de Estatística". Um tema que também po ler aqui
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Evolução da taxa de desemprego em Portugal por trimestre (fonte: Eurostat)
1983 - 1º Trimestre; 7.5
1983 - 2º Trimestre; 7.9
1983 - 3º Trimestre; 8.5
1983 - 4º Trimestre; 8.7
1984 - 1º Trimestre; 8.8
1984 - 2º Trimestre; 8.6
1984 - 3º Trimestre; 8.8
1984 - 4º Trimestre; 9.2
1985 - 1º Trimestre; 9.1
1985 - 2º Trimestre; 8.9
1985 - 3º Trimestre; 9.1
1985 - 4º Trimestre; 9.5
1986 - 1º Trimestre; 9.6
1986 - 2º Trimestre; 9.0
1986 - 3º Trimestre; 8.2
1986 - 4º Trimestre; 8.3
1987 - 1º Trimestre; 8.1
1987 - 2º Trimestre; 7.3
1987 - 3º Trimestre; 6.8
1987 - 4º Trimestre; 6.8
1988 - 1º Trimestre; 6.4
1988 - 2º Trimestre; 6.0
1988 - 3º Trimestre; 5.3
1988 - 4º Trimestre; 5.7
1989 - 1º Trimestre; 5.6
1989 - 2º Trimestre; 5.1
1989 - 3º Trimestre; 5.0
1989 - 4º Trimestre; 5.1
1990 - 1º Trimestre; 5.2
1990 - 2º Trimestre; 4.5
1990 - 3º Trimestre; 4.8
1990 - 4º Trimestre; 4.7
1991 - 1º Trimestre; 4.3
1991 - 2º Trimestre; 3.9
1991 - 3º Trimestre; 4.3
1991 - 4º Trimestre; 4.3
1992 - 1º Trimestre; 4.1
1992 - 2º Trimestre; 3.9
1992 - 3º Trimestre; 4.1
1992 - 4º Trimestre; 4.5
1993 - 1º Trimestre; 5.0
1993 - 2º Trimestre; 5.2
1993 - 3º Trimestre; 5.6
1993 - 4º Trimestre; 6.1
1994 - 1º Trimestre; 6.7
1994 - 2º Trimestre; 6.6
1994 - 3º Trimestre; 6.8
1994 - 4º Trimestre; 7.2
1995 - 1º Trimestre; 7.4
1995 - 2º Trimestre; 7.0
1995 - 3º Trimestre; 6.9
1995 - 4º Trimestre; 7.3
1996 - 1º Trimestre; 7.5
1996 - 2º Trimestre; 7.2
1996 - 3º Trimestre; 7.1
1996 - 4º Trimestre; 7.2
1997 - 1º Trimestre; 7.3
1997 - 2º Trimestre; 6.5
1997 - 3º Trimestre; 6.7
1997 - 4º Trimestre; 6.5
1998 - 1º Trimestre; 5.9
1998 - 2º Trimestre; 4.6
1998 - 3º Trimestre; 4.7
1998 - 4º Trimestre; 4.8
1999 - 1º Trimestre; 4.8
1999 - 2º Trimestre; 4.5
1999 - 3º Trimestre; 4.3
1999 - 4º Trimestre; 4.2
2000 - 1º Trimestre; 4.4
2000 - 2º Trimestre; 3.8
2000 - 3º Trimestre; 4.0
2000 - 4º Trimestre; 3.8
2001 - 1º Trimestre; 4.2
2001 - 2º Trimestre; 3.9
2001 - 3º Trimestre; 4.0
2001 - 4º Trimestre; 4.2
2002 - 1º Trimestre; 4.5
2002 - 2º Trimestre; 4.6
2002 - 3º Trimestre; 5.1
2002 - 4º Trimestre; 6.2
2003 - 1º Trimestre; 6.4
2003 - 2º Trimestre; 6.2
2003 - 3º Trimestre; 6.2
2003 - 4º Trimestre; 6.6
2004 - 1º Trimestre; 6.5
2004 - 2º Trimestre; 6.4
2004 - 3º Trimestre; 6.9
2004 - 4º Trimestre; 7.2
2005 - 1º Trimestre; 7.6
2005 - 2º Trimestre; 7.3
2005 - 3º Trimestre; 7.8
2005 - 4º Trimestre; 8.1
2006 - 1º Trimestre; 7.9
2006 - 2º Trimestre; 7.4
2006 - 3º Trimestre; 7.6
2006 - 4º Trimestre; 8.3
2007 - 1º Trimestre; 8.5
2007 - 2º Trimestre; 8.0
2007 - 3º Trimestre; 8.0
2007 - 4º Trimestre; 7.9
2008 - 1º Trimestre; 7.7
2008 - 2º Trimestre; 7.4
2008 - 3º Trimestre; 7.8
2008 - 4º Trimestre; 7.9
2009 - 1º Trimestre; 9.0
2009 - 2º Trimestre; 9.1
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Perderam-se 178 mil empregos este ano e 77 mil na anterior legislatura
Escreve o jornalista do Público, Sérgio Aníbal que “de acordo com os dados hoje publicados pelo INE, existiam, durante o terceiro trimestre deste ano (o último em que o anterior Governo esteve em funções), 5.017.500 pessoas empregadas em Portugal. Esse número é inferior em 76.900 pessoas do que o registado no primeiro trimestre de 2005, o último em que o Governo liderado por Santana Lopes assumiu o poder. Durante o mesmo período de tempo, o número de desempregados passou de 412,6 mil para 547,7 mil, o que significa que mais cerca de 135 mil pessoas ficaram nessa situação. No início do seu mandato, em Março de 2005, o anterior Governo, também liderado por José Sócrates tinha como objectivo a recuperação dos 150 mil postos de trabalho perdidos durante o mandato do Executivo de coligação PSD/PP. Nos primeiros anos da legislatura, o número de empregos aumentou, apesar da taxa de desemprego continuar a estar a níveis elevados. Mas, na fase final do mandato, com a crise económica mundial a empurrar a economia para a recessão, o número de empregos em Portugal voltou a cair a pique. Segundo os números do INE, perderam-se durante os últimos doze meses, 178 mil postos de trabalho".
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