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quinta-feira, maio 01, 2025

China sugere que vírus da covid-19 "pode ter surgido mais cedo" nos EUA

Conselho de Estado da China publicou um livro sobre a origem da pandemia, defendendo a transparência do regime de Pequim. O Conselho de Estado da China (Executivo) publicou esta quarta-feira um livro branco sobre a origem da pandemia de covid-19 no qual defende a transparência de Pequim e sugere que o vírus "pode ter surgido mais cedo" nos Estados Unidos.

A publicação, divulgada pela imprensa estatal chinesa, inclui dois capítulos dedicados às contribuições da China para o estudo da origem do SARS-CoV-2 e para a luta global contra a pandemia, e um terceiro centrado na resposta "mal gerida" dos EUA à crise sanitária, sobretudo nos primeiros meses. O surto da pandemia coincidiu com o último ano do primeiro mandato de Donald Trump, que, após regressar à Casa Branca em janeiro, lançou uma guerra comercial global sem precedentes, com a China como principal alvo.

sexta-feira, fevereiro 16, 2024

Tribunal de Contas deteta ilegalidades em contratos do Governo da Madeira durante a pandemia de covid-19

O Tribunal de Contas considerou ilegal a adjudicação de serviços hoteleiros pelo Governo da Madeira (PSD/CDS-PP) a duas empresas durante a pandemia de covid-19, em 2020, refere o relatório da auditoria ao Instituto de Administração da Saúde. O Tribunal de Contas (TdC) esclarece que se debruçou sobre uma amostra constituída por seis contratos, cujo preço conjunto ascendeu a 3,5 milhões de euros, com o propósito de aferir o cumprimento da legalidade e da regularidade das despesas contratualizadas em 2020 pelo Instituto de Administração da Saúde da Madeira (IASAÚDE) para combate à pandemia causada pela covid-19 e aos seus efeitos. “O Tribunal concluiu que a adjudicação dos serviços hoteleiros com pensão completa e alojamento às empresas ITI — Sociedade de Investimentos Turísticos na Ilha da Madeira, S.A. e à M. & J. Pestana, S.A. foi ilegal”, é referido numa nota de imprensa. A autoridade adianta que, antes da celebração de cada contrato, foram “ilegalmente autorizados” pagamentos àquelas empresas, no montante de 109.797 euros e de 574.671 euros, respetivamente.

“Por ausência de contraprestação efetiva, a parcela dos pagamentos ilegais, respeitante aos serviços eventuais de alimentação associados aos denominados quartos-garantia (não ocupados), é causadora de dano para o erário público, que deve ser reintegrado”, indica o TdC. O Tribunal precisa que os valores a reintegrar são 8.701,82 euros, relativamente ao contrato celebrado com a empresa ITI — Sociedade de Investimentos Turísticos na Ilha da Madeira, S.A. e 106.419,64 euros, no âmbito do contrato celebrado com a empresa M. & J. Pestana, S.A.. “Apesar do contexto pandémico, o sistema de controlo interno do Instituto de Administração da Saúde da Madeira revelou, quanto aos contratos incluídos na amostra analisada, fragilidades importantes que carecem de ação corretiva”, adianta o Tribunal de Contas, recomendando a implementação de procedimentos ao nível do sistema de controlo interno. O TdC recomenda também que seja acautelado o “estrito cumprimento da legislação” em matéria de contratação pública (Lusa)

segunda-feira, janeiro 01, 2024

Covid: Especialistas recomendam regresso do uso de máscaras de proteção

Cada vez mais especialistas recomendam o regresso do uso de máscaras. A Ordem dos Médicos pediu a utilização das máscaras nos transportes coletivos, nos lares e nas unidades de saúde.

domingo, setembro 10, 2023

Em agosto a Madeira registou 18 casos de covid por dia

Em agosto a Madeira registou 18 casos de covid por dia. E este ano, a campanha de vacinação contra a gripe volta a ser feita em conjunto com a vacina da covid-19. A vacinação será feita a partir de outubro.

Devemos estar preocupados com a covid-19?

- Vamos voltar a usar sempre máscara nas unidades de saúde?

Não. Os especialistas sublinham que a proteção tem de ser adaptada a cada situação. “A normalidade social mantém-se, não há razão para voltarmos às máscaras, mas é preciso continuar a proteger os mais frágeis e a manter a responsabilização individual”, explica José Artur Paiva, diretor do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos.

- Há hospitais onde o uso de máscara se manteve?

Sim. Sobretudo nos cuidados intensivos, onde estão os doentes críticos. “As máscaras usaram-se antes da pandemia e vão continuar a ser usadas, mediante os contextos epidemiológico, local e do doente”, afirma Filipe Froes, antigo coordenador do Gabinete de Crise da Ordem dos Médicos para a Covid-19.

- O aumento de casos nos Hospitais de Santa Maria e Pulido Valente preocupa?

“Estamos a assistir a um aumento da incidência, mas não há qualquer evidência de um aumento da gravidade. Só preocupa num contexto de fragilidade imunitária, por doença ou nos grandes idosos”, garante José Artur Paiva. É por isso que a OMS já alertou para mais mortes. “A maior incidência resulta da Jornada Mundial da Juventude, festivais e aglomerados de verão, novas mutações do vírus e diminuição da imunidade”, explica o pneumologista Filipe Froes. “É a prova de que o vírus ainda não atingiu a sazonalidade”, avisa.

- Quais são as novas regras nos Hospitais de Santa Maria e Pulido Valente?

Os visitantes a internados têm de usar máscara e higienizar as mãos e as visitas são limitadas a duas pessoas por dia, sem presença simultânea. Nos internamentos, os profissionais são igualmente obrigados a proteção facial quando prestam cuidados.

- Há uma nova vacina. Devemos ser vacinados?

A vacinação destina-se a pessoas com mais de 60 anos ou com fatores de risco (Expresso, texto da jornalista VERA LÚCIA ARREIGOSO)

quarta-feira, setembro 06, 2023

Máscaras de regresso ao maior hospital do país

Documento interno recomenda uso de proteção durante as visitas aos doentes e a todos os profissionais das áreas de internamento. Aumento de casos de covid-19 resultam de eventos, em especial as Jornadas Mundiais da Juventude O número de doentes com covid-19 está a aumentar e os hospitais de Santa Maria e Pulido Valente decidiram avançar com novas regras como o regresso das máscaras nas visitas aos doentes e nos internamentos. Num documento interno a que a CNN Portugal teve acesso, o departamento do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte (CHULN) que tem a cargo o controlo de infeções emitiu a 1 de setembro novas recomendações: os familiares e outras visitas aos doentes devem usar sempre máscara; é preciso reforçar a necessidade de se tomarem medidas de higiene das mãos; os profissionais de saúde “das áreas clínicas com internamento” devem usar proteção facial aos prestar cuidados de saúde e é aconselhado que todos reforcem o “cumprimento das precauções básicas” com “principal incidência na etiqueta respiratória” . Outra das recomendações diz respeito ao número de visitas, sendo aconselhável que o "número de visitas seja no máximo duas por dia, não devendo permanecer junto ao doente internado mais do que um visitante de cada vez".

Falta de reporte das infeções “dificulta” monitorização da Covid

Peritos ouvidos pelo ECO admitem que a falta de reporte das infeções por Covid "dificulta" a monitorização da doença, mas avançam que há outras formas de fazer esse acompanhamento. A mudança de paradigma na gestão da pandemia levou ao fim de várias medidas, nomeadamente da comparticipação dos testes Covid pelo SNS. Deste modo, o Covid passou a ser tratada como qualquer outro vírus respiratório e a tónica passou a estar na responsabilidade individual.

Os especialistas ouvidos pelo ECO admitem que o facto de haver menos reporte de infeções “dificulta” a monitorização da doença, mas sublinham que há outros mecanismos para fazer o acompanhamento. No entanto, consideram que o “esforço” em termos financeiros e de recursos humanos para voltar a ter “um conhecimento epidemiológico considerável” não se justifica face aos benefícios.

“Hoje em dia, em qualquer sítio do mundo é muito mais difícil acompanhar a Covid. O rigor com que se registam os casos, a confiança que depositamos no número de notificações é muito menor do que era há um ano e meio, dois anos. Não tem comparação“, afirma Manuel Carmo Gomes, epidemiologista e professor na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que faz a monitorização da Covid desde o início da pandemia, notando que a situação “agravou-se especialmente” desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou de considerar a Covid-19 como uma emergência de saúde pública global, a 5 de maio.

Infeções por Covid-19 em Portugal atingem máximo de nove meses


Portugal registou 931 casos de infeção por Covid-19 a 28 de agosto, de acordo com os dados publicados pela Direção-Geral da Saúde (DGS). É um máximo de nove meses. Contudo, o número de óbitos associados à doença continua a ser bastante baixo, sendo que nesse dia foram registados oito mortes.
Esta quarta-feira, a entidade liderada em regime de substituição por André Peralta Santos voltou a atualizar, no site, os dados relativos ao Covid-19, dado que até então só estavam disponíveis dados até 17 de agosto. Ao ECO, na terça-feira, a DGS tinha justificado o atraso com “um problema técnico que foi identificado”, garantindo que “este constrangimento” estava “praticamente resolvido”, pelo que os dados seriam publicados ainda esta semana.
Assim, de acordo com a informação publicada esta quinta-feira, Portugal registou 931 casos de infeção por Covid-19 a 28 de agosto, último dia em que são conhecidos dados. É preciso recuar a 21 de novembro de 2022 para encontrar um valor tão elevado, dia em que foram notificados 1.058 casos de infeção por Covid-19.

segunda-feira, setembro 04, 2023

Silva Graça: Ressurgimento de casos Covid é preocupante

O médico infecciologista Silva Graça sublinhou esta noite no 360 que "é difícil contabilizar o aumento do número de infeções" atribuídas à Covid-19 devido à escassez de dados. Considera contudo que a comunidade devia estar mais atenta e prevenir-se face a novas infeções, dado aumento dos casos identificados no verão e que podem ser só a ponta do icebergue. Entre julho e agosto foi indicado um aumento de 92 por cento de casos de Covid-19 em Portugal entre julho e agosto. O especialista reconhece que "aumentou o número de infeções respiratórias numa época em que estas não deviam ser muito frequentes" e que este tem sido atribuído clinicamente à Covid-19.
Contudo a informação "é escassa, é tardia e até pouco fiável" apontou Silva Graça, para justificar a dificuldade de estabelecer com maior precisão o ritmo de progressão de casos. O infecciologista referiu ainda que apenas tem sido revelado o número de infeções e de óbitos mas faltam mais dados como a distribuição regional e o tipo de população afetada, em termos etários, de fragilidade e suscetibilidade e até de vacinação.
Acredita que, com mais dados, se iria perceber que os óbitos se têm verificado precisamente nas faixas etárias mais elevadas ou entre grupos com imunidade comprometida. Os dados reportados até agora referem-se a um período até 17 de agosto, pelo que faltam detalhes das ocorrências nos últimos 15 dias. Também os dados reportados correspondem a uma "quantidade mínima do número de infeções".
O especialista lembra que as pessoas deixaram de se testar amiúde e perderam também a sensibilidade ao risco de transmissão do vírus. Silva Graça recomenda o regresso do uso de máscaras para os indivíduos mais frágeis ou cujas profissões, como os profissionais de Saúde, os coloquem em contacto com possíveis casos de infeção.
O médico teme que a Covid-19 esteja a ser "banalizada" e lembra a anormalidade do número de casos de infeções respiratórias registados em meses de calor.
A família de uma nova variante do vírus da Covid-19 já é responsável por cerca de 24 por cento das infeções identificadas, tratadas e analisadas. "Sabemos que estes vírus, como a Eris-eg,5, têm maior facilidade de transmissão", embora "não provoquem doença mais grave", explicou Silva Graça.
O aumento da mortalidade em Portugal vai por isso em contracorrente a outros países e devia estar a ser estudada, defendeu o especialista. Desde meados de agosto surgiu entretanto uma outra estirpe do vírus, a Ba2.86, de uma outra família, que "está sujeita a vigilância", revelou, considerando que "teremos de nos habituar a estar permanentemente atentos e a vigiar a evolução destes vírus". Sobretudo porque esta nova variante poderá vir a escapar às vacinas recentemente desenvolvidas (veja o video da RTP, aqui)


Covid-19: Aumentam os casos e os óbitos num mês

As infeções por Covid-19 subiram 90% entre julho e agosto e as mortes quase duplicaram. Os especialistas falam na influência da nova subvariante mas também dos fenómenos de concentração do verão. Perante vírus ainda imprevisível, garantem que o reforço da vacinação é imperativo, sobretudo com versões mais atualizadas da vacina.

sábado, agosto 26, 2023

Covid-19: Está na altura de voltar à máscara? Especialistas norte-americanos dizem que sim

O número de casos de Covid-19 está a aumentar nos EUA, à medida que, segundo as sondagens cai o número de pessoas que diz usar máscara com frequência em público e fazer testes semanais à doença em casa e, perante a ameaça de nova vaga, assombrada pela nova variante BA.2.86, há muitos especialistas que defendem que o uso de máscara deve voltar a ser recomendado e adotado como comportamento regular. De acordo com Jonathan Reiner, cardiologista, se é um dos grupos em risco de contrair doença grave ou de morrer devido à Covid-19, está na altura de voltar a usar o equipamento de proteção individual. “Os octogenários constituem o grupo de maior risco de complicações após a infeção por Covid”, indica à CNN o especialista. Até o Presidente dos EUA é aconselhado a usar a máscara: “Pelo menos até que os números comecem a cair novamente, seria apropriado que o Presidente Biden tomasse algumas precauções e usasse uma máscara nas multidões”, aponta o cardiologista.

Covid-19: Nova variante BA.2.86 é mais propensa a infetar vacinados, alerta CDC

Enquanto em Portugal continua a ganhar terreno a variante EG.5 ou Eris da Covid-19, sendo já responsável pela maioria dos novos casos, nos EUA surgiu recentemente a ameaça da variante BA.2.86. Para já só há dois casos confirmados, mas a chegada desta variante levou o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA a fazer nova avaliação de risco. Esta variante conta com casos noutras partes do mundo, e está a preocupar os especialistas e autoridades de saúde devido ao elevado número de mutações que apresenta. Segundo a avaliação do CDC dos EUA, esta nova variante pode ter maior capacidade de infetar pessoas já com imunidade, devido a vacinas ou anterior infeção, do que outras linhagens anteriores.

sábado, novembro 19, 2022

Portugal entre os países que mais confiaram no Governo durante a pandemia

O nível de confiança dos portugueses na informação fornecida pelo Governo durante a pandemia destaca-se quando comparado com outros países, principalmente em janeiro, mês em que Portugal se posicionou como o país onde este nível foi maior. Entre abril de 2020 e janeiro deste ano assinalaram-se níveis de confiança permanentemente baixos em França e no Reino Unido, enquanto que Portugal encontra-se no topo da lista acompanhado pelos Países Baixos e Dinamarca, segundo a análise do European COVID-19 Survey (ECOS) que tem como foco monitorizar “as perceções e comportamentos da população ao longo do tempo relativamente à pandemia”. A situação pandémica fez com que, nos primeiros meses após a propagação do coronavírus, a população de diversos países confiasse menos nos conselhos e medidas impostas pelos diferentes governos para conter a doença. No Reino Unido registou-se um decréscimo significativo, passando de 84% em abril de 2020 para 63% em setembro do mesmo ano contudo, os britânicos foram recuperando a confiança no governo a partir de abril de 2021.

quarta-feira, julho 20, 2022

Estudo ISCTE: Pandemia agravou as desigualdades em Portugal

O diagnóstico feito pelo ISCTE ao Estado da Nação indica que na Saúde é preciso reter profissionais e dar autonomia à gestão e que a administração pública precisa de rejuvenescer. Ainda assim, o ISCTE acredita que Portugal vai ter uma forte recuperação económica e não entrará em recessão.


domingo, junho 26, 2022

Covid-19: Vacinas terão evitado 20 milhões de mortes no mundo


As vacinas contra a covid-19 evitaram perto de 20 milhões de mortes em todo o Mundo. A maioria foi poupada em países desenvolvidos. As conclusões fazem parte do primeiro estudo sobre o impacto da vacinação durante a pandemia. Este trabalho contém dados de 185 países.

sábado, junho 04, 2022

Covid-19: Menor eficácia da vacina contribui para mortalidade record

 

Portugal registou 47 mortes por covid-19 é o maior número de óbitos em mais de 100 dias. O mês de maio fica também marcado pela mortalidade - a mais elevada desde 1980. Foram mais de dez mil mortes - 863 por causa da Covid. A menor eficácia da vacina e a alta transmissibilidade na nova variante foram as principais causas.

Covid19: Maio negro com 14 mortes e 8.172 casos de infeção

Há um aumento significativo de casos de covid-19 na Região nas últimas semanas. No mês de maio, foram registados oito mil e 172 casos de infeção. O secretário da Saúde afirma que a situação não é preocupante. 

quinta-feira, maio 26, 2022

Albuquerque diz que para já não há necessidade de realizar testes antigénio gratuitos

 

Governo Regional diz que, por enquanto, não se justifica aplicar na Região a portaria nacional que permite realizar testes gratuitos antigénio mediante prescrição médica. O delegado regional da Associação Nacional de Farmácias considera que seriam uma mais valia.

segunda-feira, fevereiro 21, 2022

Agora vale tudo? Óbitos covid com novos critérios...

O Secretário Regional da Saúde espera que mude o critério da contagem dos mortos por covid. De qualquer forma, reafirma que a taxa de óbitos na região é baixa. E por ser baixa a divulgação de informação não devia ser censurada mas antes aberta e correcta, sem manipulações ou jogos de números


terça-feira, fevereiro 01, 2022

Covid19 na Madeira em Janeiro de 2022


O Covid19 na RAM em Janeiro de 2022 foi assim. Agora, passadas as eleições, e no dia em que o 1º Ministro foi infectado pelo vírus, por cá tudo mudou na gestão e na comunicação da pandemia...