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sexta-feira, abril 25, 2025

Clima: Los científicos advierten de los tres países que estarán bajo el agua en 2050

En las últimas décadas, el calentamiento global ha llevado a un derretimiento significativo de los glaciares y al aumento del nivel del mar. Vietnam, las Malvibas Seychelles, ubicadas en el océano Índico, también están expuestas a un riesgo serio por el aumento del nivel del mar. El archipiélago, compuesto por 115 islas, es conocido por sus ecosistemas únicos y su biodiversidad. El aumento del nivel del mar podría llevar a la pérdida de hábitats para muchas especies y tener consecuencias graves para el turismo, que es una fuente principal de ingresos para el país (fonte: Internet)

domingo, setembro 15, 2024

O sal de... O mar

A água do mar é salgada, basicamente todo mundo sabe disso. Mas quanto a salinidade varia em todo o mundo, nos diferentes mares, oceanos e latitudes da Terra? Aqui está um mapa para responder a todas essas perguntas com dados que mostram como a água do mar é salgada em sua praia local ou em águas polares, no entanto, no nível da superfície.

quarta-feira, setembro 04, 2024

Um sistema crítico de correntes do Oceano Atlântico poderá entrar em colapso já na década de 2030


O fitoplâncton azul claro e turquesa visto através das nuvens realça as correntes oceânicas ao largo da costa da Gronelândia. Novas investigações sugerem que um importante sistema destas correntes está em risco de colapsar já na próxima década. Um sistema vital de correntes do Oceano Atlântico, que influencia o clima em todo o mundo, poderá entrar em colapso já no final da década de 2030, sugeriram os cientistas num novo estudo - uma catástrofe à escala planetária que transformaria o tempo e o clima.

Vários estudos realizados nos últimos anos sugeriram que o sistema crucial - a Circulação de Revolvimento Meridional do Atlântico (Atlantic Meridional Overturning Circulation, ou AMOC) - poderia estar a caminho do colapso, enfraquecido por temperaturas oceânicas mais quentes e pela perturbação da salinidade causada pelas alterações climáticas induzidas pelo homem. Mas a nova investigação, que está a ser revista por pares e ainda não foi publicada numa revista, utiliza um modelo de última geração para estimar quando poderá entrar em colapso, sugerindo que o encerramento poderá ocorrer entre 2037 e 2064.

Esta investigação sugere que é mais provável que o colapso ocorra em 2050. “Isto é realmente preocupante”, afirmou René van Westen, investigador marinho e atmosférico da Universidade de Utrecht, nos Países Baixos, e coautor do estudo. “Todos os efeitos secundários negativos das alterações climáticas antropogénicas vão continuar, como mais ondas de calor, mais secas, mais inundações”, disse à CNN. “E se, para além disso, houver um colapso da AMOC, o clima tornar-se-á ainda mais distorcido”.

sábado, abril 20, 2024

Alterações climáticas: PIB mundial pode diminuir até 10% se temperatura aumentar três graus

 


Um aquecimento global de 3ºC aumenta o risco de chuvas torrenciais em todo o planeta, o que reduz o PIB mundial numa média de 0,2%, o que equivaleria a quase 190 mil milhões de euros. O Produto Interno Bruto (PIB) mundial pode diminuir até 10% se a temperatura do planeta aumentar três graus Celsius (ºC), indica um estudo publicado na revista científica Nature Climate Change.

"Se tivermos em conta que os anos mais quentes também trazem mudanças nas chuvas e na variabilidade da temperatura, verifica-se que o impacto estimado do aumento das temperaturas é pior do que se pensava anteriormente", explicou o economista Paul Waidelich, da ETH Zurique, que liderou a equipa internacional responsável pelo estudo, divulgado na quarta-feira pelo Instituto Federal de Tecnologia (ETH) de Zurique, na Suíça.

segunda-feira, dezembro 04, 2023

Desinformação sobre alterações climáticas é persistente e resistente

A desinformação sobre o clima é persistente, difícil de combater e resiste às provas científicas, com a realidade das alterações climáticas a ser ainda posta em causa, indica um estudo divulgado. Quando as consequências das alterações climáticas são visíveis, seja o derretimento dos glaciares, a subida do nível do mar, ou as ondas de calor extremo, um terço da população mundial continua a duvidar e a contestar esses factos, alerta-se num comunicado sobre o estudo, da responsabilidade de uma equipa da Universidade de Genebra, Suíça. Os cientistas confirmaram que são os seres humanos os responsáveis principais pela aceleração do aquecimento global, mas um terço da população duvida ou contesta esse consenso, especialmente porque sobre estas matérias há muita desinformação, difundida por “interesses instalados” e extremamente persuasiva. Os investigadores, no estudo publicado na revista científica “Nature Human Behavior”, testaram seis intervenções psicológicas em cerca de 7.000 participantes de 12 países, concluindo que é preciso reforçar os esforços para combater a desinformação no que diz respeito às alterações climáticas. Tobia Spampatti, da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Genebra, explica no documento que as pessoas não processam as mensagens científicas como recetores neutros de informação, mas ponderando-as em relação a crenças, resultados desejados, laços emocionais e antecedentes socioculturais e ideológicos.

Presidente da COP28 diz que "não há ciência que prove a eficácia" do fim dos combustíveis fósseis

A COP28 está envolta em polémica. Desde o presidente - o homem do petróleo do Dubai - ao país anfitrião, alvo de críticas de violação de direitos humanos. E no meio de tudo isto, foi divulgada agora uma declaração, que não é nova, do presidente da COP28 a dizer que não há ciência que prove que o fim dos combustíveis fósseis resolva alguma coisa. Veja aqui

quinta-feira, setembro 21, 2023

Quase todas as pessoas na Europa estão a respirar ar tóxico

Na maioria das regiões há partículas perigosas no ar, muito acima do limite definido pela Organização Mundial de Saúde. Em Portugal, só 32 freguesias de cerca das 2900 cumprem o limite imposto pela OMS.

António Guterres diz que a Humanidade abriu as portas do Inferno

Na Cimeira da Ambição Climática, o secretário-geral da ONU voltou a criticar as grandes empresas que tentam travar a transição energética e pediu o fim das subvenções milionárias aos combustíveis fósseis.

quarta-feira, agosto 23, 2023

Incêndios e Evacuações continuam na Europa


Seca, calor extremo e falta de água: O futuro desolador na Europa chegou décadas antes do que se esperava

No sul de Espanha vivem-se dias difíceis para os agricultores. A seca e a falta de água ameaçam culturas e as colheitas deste ano e já começou a corrida aos recursos hídricos, antecipando a guerra que acabará por se estender a toda a Europa, onde se multiplicam os casos semelhantes. Em Letur, uma das regiões mais áridas da Europa ao longo de séculos, uma rede de valas escavadas na Idade Média foi permitindo o cultivo de tomate, cebola ou oliveira, mas agora a seca ameaça gravemente os agricultores. São mais os de 200 que dependem dos canais depois construídos em 1970, e que conduzem água a partir das muitas represas gigantes espanholas, que estão em níveis mínimos sem precedentes. A zona, outrora potência agrícola está a secar e alguns empresários relatam à Bloomberg temerem que, com a falta de água generalizada, outras explorações vizinhas, mais avançadas tecnologicamente, venham ‘roubar’ os recursos existentes em Letur.

sexta-feira, julho 28, 2023

Clima: circulação no Oceano Atlântico poderá entrar em colapso em 2050

A Circulação de Revolvimento Meridional do Atlântico (AMOC) – um grande sistema de correntes oceânicas que transporta água quente dos trópicos para norte, em direção ao Atlântico Norte – poderá entrar em colapso em meados do século, ou potencialmente a qualquer momento a partir de 2025, se as emissões de gases com efeito de estufa se mantiverem. Estas estimativas, publicadas na revista Nature Communications, põem em evidência o impacto das atividades humanas no sistema climático da Terra.

Segundo o estudo, a AMOC “é um dos mais importantes elementos de viragem, um subsistema capaz de passar a um estado irreversível, no sistema climático da Terra”. O seu potencial colapso “é uma grande preocupação e teria graves impactos no clima da região do Atlântico Norte e em todo o mundo”. Este tipo de alteração climática abrupta foi registado pela última vez durante os eventos de Dansgaard-Oeschger, no último período glaciar, causados pelo colapso e restabelecimento da AMOC. Isto levou a flutuações médias da temperatura no hemisfério norte de 10-15 graus celsius numa década, muito superiores às alterações atuais de 1,5 graus num século.

domingo, outubro 23, 2022

Madeira afectada? Cientistas descobrem como principal corrente do Atlântico pode colapsar e agravar alterações climáticas


A corrente termoalina meridional do Atlântico, ou AMOC, na sigla em inglês, é um sistema de correntes oceânicas que transporta água quente dos trópicos até ao Atlântico Norte e, no sentido contrário, leva água fria do hemisfério norte para o sul. Por isso, de acordo com os cientistas, é “um mecanismo fundamental da regulação do clima da Terra”. No entanto, um estudo publicado na revista ‘Nature’, desenvolvido por cientistas da Alemanha e um paleoclimatologista brasileiro da Universidade de São Paulo, revela que a AMOC já colapsou no passado, “devido a fatores naturais”, e que esse fenómeno teve um papel central no fim da última Idade do Gelo. Cristiano Mazur Chiessi, um dos autores do artigo e professor da Universidade de São Paulo, explica que a análise de “sedimentos marinhos recolhidos entre o Canadá e a Gronelândia permitiram descobrir que, no passado, os glaciares que cobriam os territórios que agora correspondem ao Canadá e ao norte dos Estados Unidos libertaram quantidades colossais de icebergues no Atlântico, devido ao aquecimento da superfície do oceano nessa região”.

domingo, agosto 21, 2022

Seca: Está a Europa preparada para viver com (muito) menos água?

 

Por todo o continente a falta de chuva, as temperaturas elevadas e as ondas de calor estão a transformar porções da Europa em terrenos quase desérticos. De acordo com o Observatório Europeu da Seca indica que 47% do território da União Europeia está sob condição de “aviso” e 17% sob “alerta”, e alguns especialistas dizem que esta é a pior seca dos últimos 500 anos na Europa. Dominic Royé, especialista em clima e professor na Universidade de Santiago de Compostela salienta que “o que vemos este verão é um evento composto, quando dois ou mais riscos climáticos ocorrem em simultâneo ou sequencialmente, neste caso, seca hidrológica e ondas de calor”, cita o ‘ABC’. A falta de chuva deixou muitos reservatórios de água europeus abaixo dos níveis considerados ideais, em alguns casos levando mesmo a mínimos. Por exemplo, regiões no sudeste de Inglaterra não recebem chuva há cerca de 150 dias, de acordo com fontes oficiais. “O final da primavera e o princípio do verão de 2022 caracterizaram-se por condições anticiclónicas anormais na maior parte da Europa ocidental e central”, elucida o Observatório Europeu da Seca.

domingo, junho 26, 2022

Subida do mar vai afetar 34 mil pessoas em Portugal nos próximos 80 anos

 

Até ao final do século, em Portugal, a subida do mar irá afetar quase 34 mil pessoas. São as conclusões de um grupo de investigadores da Universidade de Aveiro. Alguns dos grandes aliados contra os avanços do mar são os sapais.

quinta-feira, junho 23, 2022

Seca severa: Governo promete que não vai faltar água para consumo


O Governo anunciou medidas para mitigar os efeitos da seca. O executivo garantiu que a a água para consumo não irá faltar. Com mais de 97% de Portugal Continental em seca severa, o Governo apresentou medidas para mitigar os efeitos da falta de chuva.


sábado, abril 16, 2022

10 sinais de como já estamos a viver em plena crise climática

 

A ciência é clara: as alterações climáticas são “inequívocas” e muitos dos seus impactos revelam-se já "irreversíveis". A poucas horas da ONU divulgar o mais recente relatório do seu painel científico (IPCC) – sobre o que o mundo precisa de fazer para combater as alterações climáticas e cortar as emissões com origem em combustíveis fósseis – o Expresso faz um apanhado do que vários estudos e relatórios nos dizem sobre a crise climática que já estamos a viver. Perto de metade da população da Terra (cerca de 3,6 mil milhões de pessoas) encontra-se exposta a eventos extremos como ondas de calor, secas, inundações, incêndios ou subida do nível do mar, de acordo com o relatório dedicado aos “Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades" – elaborado pelo grupo II do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (conhecido pela sigla em inglês IPCC) e apresentado em fevereiro de 2022. Perante os factos que mostram fronteiras já ultrapassadas e o efeito em cascata dos seus impactos, os cientistas apontam para a urgência de cortar emissões de gases de efeito de estufa e adaptar a humanidade à nova realidade, sem esquecer a articulação com a conservação da natureza. O Expresso revela aqui dez sinais da crise climática.

terça-feira, novembro 16, 2021

Poluição atmosférica em Portugal é causa de milhares de mortes



A Agência Europeia do Ambiente anunciou, esta segunda-feira, que a poluição atmosférica matou cerca de cinco mil pessoas em Portugal, só em 2019. Segundo a instituição, muitas destas mortes poderiam ter sido evitadas se os Estados-membros cumprissem as normas de qualidade do ar e os valores de referência da Organização Mundial de Saúde.

quarta-feira, novembro 03, 2021

COP26. Grandes temporais e ondas de calor brutais: já estamos preocupados, mas quando é que vamos agir pelo futuro da Terra?



Os olhos estão postos em Glasgow. Entre 31 de outubro e 12 de novembro espera-se que os decisores mundiais presentes na 26 Cimeira do Clima (COP26) acordem novas medidas ambiciosas para cortar as emissões globais de gases de efeito de estufa para metade até 2030. Se não o fizerem, não se conseguirá travar o aquecimento em 1,5 graus Celsius, como acordado há seis anos em Paris e sublinhado como necessário pelos cientistas. Saiba mais em 2:59 - jornalismo de dados para explicar o mundo (Expresso)

domingo, outubro 24, 2021

Este mapa mostra o impacto da Humanidade na Terra. Algumas regiões estão “às escuras”

 


A superfície da Terra tem sofrido várias modificações ao longo dos séculos. Algumas foram provocadas pela Natureza, outras pela Humanidade e é nestas que se foca o novo mapa desenvolvido por David M. Theobald e divulgado pelo Visual Capitalist. Com base nos dados do Earth System Science Data (ESSD), nasce uma representação do impacto do ser humano nos diferentes continentes. Quanto mais colorida e clara for a mancha, maior é o impacto do ser humano em termos de modificação da região. Numa primeira análise, fica logo claro que Europa, Estados Unidos da América, Índia e parte da China são as regiões mais impactadas pela presença humana, uma vez que são as mais iluminadas. Por outro lado, Austrália, Rússia, grande parte do Canadá e do continente africano mostram-se praticamente “às escuras”, ou seja, modificações de origem humana a assinalar.

De acordo com o Visual Capitalist, o impacto das populações na Terra é cada vez mais difícil de ignorar, especialmente quando nos aproximamos rapidamente dos 8 mil milhões de pessoas. As cidades, as infraestruturas, a agricultura e a poluição são algumas das áreas que provocam “stress” ao planeta e aos ecossistemas naturais.

Juntam-se ainda a extração de recursos energéticos, minas, centros de produção energética, estruturas de transporte (estradas e caminhos de ferro, por exemplo), desflorestação ou alterações à paisagem natural (como barragens e lagos artificiais). No total, os investigadores estimam que 14,6% – ou 18,5 milhões de quilómetros quadrados – de território foi modificado. Esta é uma dimensão superior à da Rússia, por exemplo (Multinews, texto da jornalista Filipa Almeida)