E já agora, como considero que se trata de uma das pessoas que fogem à banalidade e que estão bem posicionadas para analisar com a distância necessária, sem pressões e muito menos a obsessão de que é preciso abater o líder, gostaria de saber o que pensa Miguel Fonseca desta declaração publicada domingo no DN local e que eu, confesso, só hoje a li:
"O líder deveria reflectir sobre os termos em que concorreu e ganhou a liderança. Foi apresentando-se como institucional e de transição. Significa que neste momento, de grande conturbação, deve pensar no PS-M e não em si, e deve levar a sério o que prometeu, ou seja preparar uma saída digna". Que raio de coisa é esta? JCG foi eleito a prazo? Com base em acordos internos entre grupos? E serão esses grupos que agora, perante o afastamento de candidaturas com as quais contavam, estão articuladamente envolvidas num frenesim de declarada pressão sobre um partido cujas bases eles sabem quer não controlam.
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