Sporting, Yannick, 1-0
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Sporting, Golo, Izmailov, 45m, 2-0
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Sporting, Miguel Veloso, 3-0
Em Janeiro, a Homepage do Sapo mantém-se na liderança do ranking Netscope em número de visitas, com 33,4 milhões de visitas e 88,8 milhões de pageviews. Este mês, o site de A Bola sobe à liderança em pageviews, com 96,5 milhões, mantendo-se na segunda posição em número de visitas, com 18 milhões. O Record mantém a terceira posição, com 15 milhões de visitas e 70 milhões de pageviews. O Sapo Blogs mantém a quarta posição em visitas, com 11 milhões, e a 7ª em pageviews, com 29 milhões. Na quinta posição em visitas está O Jogo, com 6,6 milhões de visitas e 24 milhões de pageviews, em 9º neste indicador.O Correio da Manhã mantém-se em quarto em pageviews, com 37 milhões, tendo tido 5 milhões de visitas, em 7º. Na quinta posição em pageviews está agora o Público, com 33 milhões, ocupando a 6ª posição em visitas, com 6,5 milhões. O ranking regista este mês 97 presenças, que, no seu conjunto, foram responsáveis por um tráfego de cerca de 882 milhões de pageviews, uma média de 28,4 milhões de pageviews por dia (O Netscope é uma ferramenta de web-analytics resultante da parceria estabelecida entre a Weborama e a Marktest, dedicada ao estudo do tráfego Internet nos países de expressão portuguesa. Mede a totalidade do tráfego gerado pelos sites auditados, independentemente do local de acesso (lar, trabalho, etc.) e do país de origem dos visitantes, pelo que os seus dados não são comparáveis com os do Netpanel, estudo user-centric, baseado numa amostra e que mede apenas a navegação, a partir de casa, dos residentes em Portugal continental. (fonte: Marktest.com, Fevereitro de 2010)
Apesar de localizado ao lado do Lido, a piscina do hotel Pestana, bem como toda a estrutura de apoio ali existente, resistiu às vagas, já que hoje à tarde eram apenas visíveis sinais do mau tempo (no mar) pela cor escura da piscina devido à areia e terra depositadas pelas vagas (fotos obtidas hoje por telemóvel)O primeiro-ministro, José Sócrates e o Presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, em entrevistas exclusivas este domingo à noite no «Jornal Nacional» da TVI.
Sabiam que Pinto Monteiro, actual Procurador-Gerral da Repúblioca, esteve na Madeira (Ponta do Sol) em serviço? O seu curriculum refere-o: "O Conselheiro Fernando José Matos Pinto Monteiro, tomou posse como Procurador-Geral da República em 9 de Outubro de 2006. Nasceu no concelho de Almeida e é licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi Delegado do Procurador da República em Idanha-a-Nova, Anadia, Porto e Lisboa. Foi Juiz de Direito em Ponta do Sol, Alcácer do Sal, Loures, Torres Vedras e Lisboa. Foi Juiz Desembargador no Tribunal da Relação de Lisboa. Também foi Alto Comissário Adjunto na Alta Autoridade Contra a Corrupção, membro da Comissão de Gestão e do Conselho Pedagógico do Centro de Estudos Judiciários (onde também leccionou e presidiu a exames). Foi ainda Secretário-Geral da Associação de Juízes Portugueses (eleito em dois mandatos consecutivos) e Presidente do júri nacional dos exames de Revisores de Contas. Foi Professor convidado na Universidade Autónoma de Lisboa durante 14 anos. Realizou conferências na Universidade de Coimbra e na Universidade Clássica de Lisboa. Foi eleito para a 1ª Conferência de Ética Ibero-Americana, tendo colaborado na feitura do respectivo Código. Foi Presidente da 1ª Secção Cível do Supremo Tribunal de Justiça. É Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça desde 1998. É Procurador-Geral da República desde 9 de Outubro de 2006".
O professor universitário e comentador da RTP, Marcelo Rebelo de Sousa, encontra-se no Funchal - assistiu hoje na Sé do Funchal à missa celebrada pelo Bispo do Funchal em memória das vítimas dos temporais na Madeira - fará logo à noite a partir do Funchal o seu habitual comentário, naquela que será a sua participação na televisão estatal. O professor decidiu não responder positivamente ao convite que José Alberto Carvalho lhe dirigiu para manter-se na RTP, decisão que pode estar relacionada com uma polémica idiota mantida com a ERC, essa milionária (os ordenados pagos aos seus membros, estão todos acima dos 5 mil euros mensais?!) e asquerosa instituição criada não se sabe bem para quê. Sobre esta questão recomendo a leitura do texto do Correio da Manhã assinado pela jornalista Teresa Oliveira, bem como o texto da jornalista Ana Machado, jornalista do Público.
O madeirense, e meu caro colega de Liceu - há tantos anos! - que reside hoje em Lisboa onde profissionalmente tem tido grande sucesso, foi uma das muitas pessoas que, discretamente, sem espalhafatos, ajudou prontamente os desalojados pelo temporal da Madeira, sua terra. Refiro-me a Humberto Barbosa, responsável pela Clínica do Tempo - mas que ao contrário de outros madeirenses pelo facto de terem vivido dois , ou três anos em Lisboa mudam logo de sotaque... - que nunca escondeu as suas origens, e que prontamente fez chegar ao Funchal dois ou três contentores repletos de mobiliário de qualidade adquirido no IKEA para o efeito. Eu sei que este nosso conterrâneo não gosta desta visibilidade, mas acho que, ao saber do facto, não o devia ter deixado de o referir neste espaço. por uma questão de justiça e de agradecimento.
Segundo o jornalista Andreeu Manresa, do El Pais, "me comprometí por la transparencia y la ética en la acción y no puedo tolerar las situaciones del pasado". Francesc Antich, presidente de Baleares y líder del PSOE en las islas, se mostró harto de los escándalos de corrupción que afectan a Unió Mallorquina (UM), su socio de Gobierno hasta ayer. Con cuatro cargos gubernamentales en los calabozos y el penúltimo presidente de UM y un ex consejero de su Gobierno detenidos por la policía, Antich echó ayer del Ejecutivo a los tres consejeros del grupo bisagra mallorquín. Los socialistas -con la ayuda, insuficiente, del Bloc rojiverde y nacionalista- intentarán gobernar en minoría en el Ejecutivo balear, el Ayuntamiento de Palma y el Consell de Mallorca. Son las tres presidencias estrella del socialismo balear desde 2007, en las que el PP está a un escaño de lograr la mayoría absoluta. UM, por su lado, se ha declarado con "las manos libres" para negociar con cualquier otra opción política. La corrupción ha impuesto sus tiempos a la política. Anoche, seis políticos de UM permanecían detenidos en la comisaría de Palma, entre ellos Miquel Nadal, ex presidente de la formación, ex consejero de Turismo y concejal de Palma, que fue miembro del Gobierno de Antich. Nadal está imputado en tres causas judiciales distintas y un juez le ha retirado el pasaporte . Hace dos semanas lanzó un reto público: "No me rendiré". Se niega a dejar de ser edil del Ayuntamiento de Palma, donde quiso ser alcalde -en alianza con el PP- y cuyo voto decide la mayoría. La presidenta del Parlamento e imagen de UM, Maria Antònia Munar, con dos imputaciones, seguirá. Su voto también decide en la Cámara autonómica. Está blindada en un cargo que sólo estaría obligada a dejar tras una condena firme de inhabilitación. Tampoco UM perderá el control directo de la radio y la televisión públicas de Baleares, IB3, cuya dirección está controlada por hasta media docena de periodistas que ejercieron de jefes de prensa del partido. Antich, con la expulsión de más de 150 altos cargos y asesores de UM de las diferentes instituciones baleares, busca marcar una línea blanca y expresar "el compromiso firme con la gestión de honestidad (...) para recobrar la confianza de la ciudadanía con las instituciones", según dijo. Y, además, intentará reducir el tamaño de la administración, dejando sin cubrir muchos departamentos que ocupaba su aliado". Recordo que foi o centro-esquerda a garantir a eleição da agora demissionária presidente do parlamento das Baleares.
Com o titulo "El ocaso de la 'reina' de Mallorca", o jornalista Andreu Manresa do El Pais traça o perfil da demissionária Presidente do parlamento regional das Baleares, acusada de envolvimento num caso de corrupção: "Desde hace quince años, con su minoría bisagra de Unió Mallorquina, Maria Antònia Munar ha marcado la política balear. Pero al mismo tiempo se ha vuelto vulnerable: está incursa en dos sumarios judiciales y el presidente Antich ha roto el pacto de Gobierno con su grupo por presuntos casos de corrupción. Esta mujer nunca tuvo tanto poder político. Ahora mismo su voto puede derribar al presidente de Baleares, el socialista Francesc Antich, al que respaldó hace dos años. Entonces, mandó a la oposición al ex presidente Jaume Matas y al PP. Desde hace 15 años, con su minoría bisagra de Unió Mallorquina (UM), Maria Antònia Munar ha marcado el ritmo de la política balear. Pero al mismo tiempo, ahora se ha vuelto vulnerable. Muy vulnerable. Tanto que ya no puede guiar el timón de su propio futuro porque está pendiente de varias imputaciones por supuesta corrupción. Se le investiga en dos casos judiciales, de la media docena que afectan a dirigentes de su partido, todos por presuntos cobros irregulares. Munar ha perdido el paso. Dos de los ex secretarios generales de Unió Mallorquina -y amigos-, Tomeu Vicens y Damià Nicolau, fueron condenados en diciembre de 2009 a cuatro años y medio y a dos años y medio de cárcel, respectivamente, por prevaricación y malversación en el área de Urbanismo del Consell de Mallorca -ambos han recurrido al Supremo-. En los años ochenta, ella estuvo en esa comisión clave. Y ahora, los dos últimos sucesores de Munar en la presidencia de UM (Miquel Nadal, ex consejero de Turismo, y Miquel Ángel Flaquer, ex consejero insular) han sido detenidos y puestos en libertad bajo fianza de 100.000 euros: se les ha retirado el pasaporte y están imputados en tres casos de corrupción. En dos de esos sumarios Munar acompaña a Nadal y Flaquer en varios supuestos delitos de prevaricación, fraude y blanqueo de capitales. Desde 2007 es presidenta del Parlamento balear. Un cargo que había imaginado como una especie de exilio dorado con el que cerrar una plácida legislatura de despedida. Pero la situación ha dado un vuelco. "Era mi retirada y mira lo que me ocurre. Lo estoy pasando mal, pero estoy muy tranquila. Saldré de esta", le confesó Munar a un empresario amigo. "La vi tocada", comenta éste, "sometida a los paseíllos judiciales, al castigo de la llamada 'pena de telediario". El último volcán, el nuevo caso de corrupción protagonizado por cargos de UM, entró en erupción la primera semana de febrero y reventó el complejo mapa político de Baleares. Al Partido Socialista le correspondió reaccionar a los hechos".
Segundo o jornalista Andreu Manresa, do El Pais, "la presidenta del Parlamento balear, María Antònia Munar, ha presentado la dimisión a su partido, Unió Mallorquina (UM), al tiempo que ha renunciado a su acta de diputada y ha anunciado que abandona la política, después de que el ex presidente del mismo partido Miquel Nadal, imputado por corrupción en el llamado caso Maquillaje, reconociera ante el juez que Munar le entregó dinero -300.000 euros- para adquirir una empresa que luego fue adjudicataria de la televisión pública balear. Fuentes del partido han explicado que la renuncia se produce como consecuencia de estas acusaciones, que han caído "como una bomba" en UM. Sin embargo, en la nota de prensa difundida por UM, del que es presidenta de honor, Munar niega "de manera rotunda la veracidad de las manifestaciones hechas" por Nadal. También afirma que, "como se demostrará", a lo largo de su carrera política "siempre" ha actuado "de acuerdo con la más absoluta legalidad y de acuerdo con la ética política". En el tercer y último punto de la nota, anuncia, "por responsabilidad política", su "renuncia al acta de diputada con efectos inmediatos" y su "retirada de la vida política". Tras la salida de Munar, portavoz del presidente balear, el socialista Francesc Antich, ha negado que se vayan a adelantar las elecciones y ha insistido en que seguirán gobernando en minoría. Acuciado por los múltiples escándalos de corrupción que afectan al partido regionalista, Antich rompió la coalición con UM y optó por seguir solo el pasado día 5. Horas antes, Nadal, también ex consejero de Turismo del Gobierno balear y ex concejal de Palma, había declarado como imputado y de forma voluntaria ante el juez que lleva el escándalo, José Ignacio López Sola, ante el que ha desentrañado la financiación ilegal del partido regionalista que ha ejercido de bisagra entre PP y PSOE en los últimos años. Según la declaración de Nadal, a la que ha tenido acceso EL PAÍS, UM de Palma creó en 2006, antes de las elecciones municipales y autonómicas, la organización Sa Xarxa (La Red, en catalán), que dirigía el ex consejero de Deportes del Gobierno balear Mateo Cañellas y que llegó a tener 14 personas contratadas". Leia aqui a declaração de renúncia da ex-Presidente do Parlamento das Baleares e leia aqui o artigo do mesmo jornalista autor da peça anterior, intiutlado "El partido clave en Baleares se hunde".
Li aqui que "o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje «fazer fé na palavra do primeiro-ministro e esperar que a solidariedade do executivo da República com a região continue». Jardim falava após a reunião do conselho regional do PSD/M, que decorreu no Funchal com um número menor de representantes devido ainda às dificuldades de circulação viária, durante a qual foram debatidos apenas aspectos relacionados com o temporal que assolou a Madeira há uma semana. Instado a comentar a reunião que terá segunda-feira com José Sócrates, o líder madeirense disse: «Espero que seja mantida toda a solidariedade que o Governo, através do primeiro-ministro, tem expressado, e na qual eu faço fé». Sobre a nova fase no relacionamento entre os governos da República e Regional propiciado pela tragédia que se abateu na ilha, Jardim recusou falar sobre a situação. «O que foi dito uma vez não precisa ser repetido. É assunto fechado não falo mais sobre machados ou enxadas. Os machados e enxadas que eu preciso são para reconstruir os pontos afectadas Madeira», sublinhou. Escusou-se também a entrar em pormenores sobre a posição do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que já afirmou que recusa por de parte a questão das alterações à lei das finanças regionais, pois não mistura dar apoio especial à Madeira com o aumento das transferências e endividamento. «O ministro das Finanças depende hierarquicamente do primeiro-ministro e não tenho que comentar», apontou. Realçou que apesar de a ilha já apresentar um aspecto mais limpo depois das enxurradas, «as coisas ainda não estão como quero». Quando confrontado com o facto do valor dos danos apurados pelas câmaras ser muito inferior ao montante avançado pelo executivo madeirense, na ordem dos 1,400 mil milhões de euros, Jardim declarou: «O valor oficial é o do Governo Regional ouvidas as câmaras. Aqui só há uma voz, é a do Governo Regional que coordena as operações e o resto, cada um é livre de dizer o que quiser». «Teorias há todos os dias, nunca vi tanto teórico, tanto engenheiro, tanto geólogo, tanto financista, tanto economista, tanto meteorologista, final este país deve ser o que tem mais licenciados em todo o mundo», opinou. Sobre problema de saúde que o levou no final do dia de sexta-feira a ser examinado no Hospital Dr.Nélio Mendonça, adiantou ter sido «uma coisa simples», mencionando que apanhou umas bronquites e quando foi observado os médicos decidiram fazer Rx e um TAC".
Li no Expresso no texto da jornalista Carla Tomás que, "com o objectivo de ser ter uma visão global das derrocadas e dos estragos provocados pela intempérie no concelho do Funchal, técnicos da Câmara Municipal elaboraram um mapa detalhado. A infografia permite ver de onde partiram as derrocadas e o que afectaram pelo caminho. Ou seja, as estradas, pontes e casas que ruíram ou que se deslocaram, assim como os principais eixos de deslizamentos junto às chamadas "linhas de água problemáticas". Até agora, o levantamento feito no terreno permite "registar 168 ocorrências", afirma a geógrafa Nancy Policarpo, da Câmara do Funchal. A maioria dos deslizamentos e dos estragos aconteceram nas zonas altas da encosta e na Baixa do Funchal, onde desaguam as três principais ribeiras (João Gomes, Santa Luzia e S. João). Com estes dados, a autarquia pode colocar em campo equipas com vista a limpezas, desimpedimento de vias e elaboração dos planos de reconstrução".
Segundo a agência Lusa, "duas das três ribeiras que atravessam o Funchal já regressaram ao seu leito e a terceira estará normalizada dentro de três dias, anunciou hoje a porta voz do Governo Regional da Madeira. Conceição Estudante, que é também secretária regional do Turismo e Transportes, adiantou que esta situação permitiu transferir os meios até agora destacados nas ribeiras de Santa Luzia e João Gomes, cujos caudais estão normalizados, para as da Ribeira Brava e Tabua, na zona oeste da ilha, onde os trabalhos de limpeza e regulação prosseguem. A terceira ribeira do Funchal, de S. João, deverá regressar ao seu leito normal no prazo de três dias, referiu aquela responsável".