O DN de Lisboa deu hoje conta como se têm multiplicado as exceções ao Estatuto do Gestor Público, aprovado em janeiro de 2012, em que se estabeleceu como teto salarial para os administradores o vencimento do primeiro-ministro. No documento previam-se exceções para empresas como a TAP, CGD, CTT, Empordef e RTP. Mas desde aí o número de exceções não parou de subir e, em mais de quatrocentos casos analisados, beneficiam já 58 pessoas. O DN revela ainda que o Orçamento para 2014 corta 2% no salário a estes quadros, mas mantém a situação de privilégio.