O défice orçamental de 2010 ficou, afinal, nos 8,6 por cento, ou seja, muito acima da estimativa do Governo, que tinha apontado um valor abaixo dos 7 por cento. O novo número foi apurado pelo Instituto Nacional de Estatística e resulta, em grande medida, da imposição de novas regras de Bruxelas. Essas regras obrigaram a incluir na contabilidade do Estado as contas de três empresas da área dos transportes e ainda os prejuízos do BPN e as garantias do BPP.
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