Finalmente uma questão mais complexa, mas que exige a coragem de respostas: em, que situação se encontra o processo relacionado com o prédio construído indevidamente – nem sei mesmo como foi possível semelhante autorização camarária – com aquela dimensão e com outros “pormenores” que acabaram por estar na origem do embargo. Pessoalmente acho que a CMF, mais do que o dever de esclarecer em que ponto se encontra este processo de embargo e que soluções existem (embora elas parecem não existir), deveria entender-se e demover os proprietários a estudarem uma saída airosa para o impasse e dos factos ocorridos no passado 20 de Fevereiro, quer por via da demolição parcial (quem sabe se mesmo total) do edifício. Não acredito que a construção ofereça hoje as condições de segurança que eventualmente tinha no passado, antes do 20 de Fevereiro. E acho intolerável, inconcebível que o acesso às garagens do edifício seja feito por elevador. Além de que, comprovadamente, a construção se encontra localizada numa zona de risco que Alberto João Jardim anunciou que sofrerá uma significativa alteração. Com aquele mamarracho é que não entendo como.
Sem comentários:
Enviar um comentário