Repito, é tempo perdido, porque já não lhes ligo. Não ligo à rafeirada (uma quadrilha que inclui pretensos "meninos bem") que há anos rouba pessoas impreparadas, em vez de as defender, que há anos anda a roubar terrenos não registados por aí dentro, pondo-os no seu nome ou de amigalhaços, que roubam casas, movimentam contas bancárias, "herdam" apartamentos e até carros de alta cilindrada, que enganam antigos e actuais sócios, que aldrabam com procurações que depois usam para fins ilícitos, que de quando em vez vão ao norte do Continente tratar de "processos" e vêm com as mãos cheias, que dizem viver à custa de heranças que ninguém sabe de quem são, que dizem que ter familiares ricos daqueles que ou não existem ou devem milhões nos bancos, etc. Nas horas vagas dizem mal de todos porque são invejosos ou porque estão nas nuvens. Repito: lembram-se de comunicados anónimos que há uns anos circularam nos tribunais do Funchal contra magistrados e outros protagonistas da justiça? Lembram-se dos supostos autores? Então avancem uns aninhos mais e procurem saber as ligações entre os autores. Quanto ao resto é fácil: se não temos problemas com a justiça, que nunca tivemos problemas com a justiça, se não devemos graças a Deus nada a ninguém, se vivemos do trabalho e do vencimento (estabelecido por lei!) se não nos interessa nada a andar a discutir os meandros da justiça, se não nos interessa nada saber quem são os magistrados ou as magistradas, nem o que elas fazem ou dizem, logo quem sistematicamente os ataca, mas elogia os que parece que ainda não lixaram alguns processos pendentes e que podem render mais uns "trocados" que eles tanto precisam para disfarçar o que alguns dizem ser uma falência encoberta, então porque motivo perderíamos tempo a fazer isso? Obviamente que só pessoas que estão lá dentro ou que lidam todos os dias com a justiça, com a administração da justiça, com os processos, com os magistrados e magistradas, é que fazem o que fazem, insultam quem insultam e falam, pelos vistos, com conhecimento de causa.
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