José Sócrates foi confrontado, no primeiro interrogatório, com
suspeitas de crimes de corrupção, praticados quando era primeiro-ministro. Ao
contrário do que diz agora a defesa, foi o próprio advogado de Sócrates, João
Araújo, a admiti-lo, na resposta ao pedido de prisão preventiva, a 24 de
novembro. É uma referência breve, que consta no despacho judicial, que
determinou as medidas de coação.