A Caixa Geral de Depósitos fechou o balcão que tinha no Fórum Madeira. Não tenho nada a ver com isso, nem sequer é assunto que me diga respeito. Parece que o Banif vai seguir-lhe o exemplo um dia destes. O que me intriga é a estranha metodologia do banco do estado, já que se por um lado fecha um balcão num centro comercial com movimento assinalável de pessoas mas, por outro, mantém junto ao teatro municipal do Funchal um balcão da CGD que não serve patavina para nada, não realiza operações, não aceita depósitos, não sei porque razão existe. Ou melhor, até sei, se a ideia for a de falarmos em rendas e em quem beneficia. Também sei que quando o BES quando fechou o balcão no "chalet" na estrada monumental houve quem não tivesse gostado de ter perdido alguns milhares de euros mensais de renda. Será que são os mesmos interesses que fazem com que a CGD com a sede principal a escassos metros, mantenha uma inutilidade aberta nas Galerias São Lourenço? Quanto custa isso? E não foi esta mesma CGD que fechou o balcão na Loja do Cidadão no Funchal. Que raio de critérios selectivos são estes?
