Em cinco anos, mais de quatrocentas pessoas foram julgadas por suspeita de terem ateado incêndios florestais. Quase trezentas foram consideradas culpadas, mas apenas 14 foram condenadas a penas efetivas de prisão. Os dados a que a SIC teve acesso revelam ainda que quase nenhum tribunal optou por aplicar medidas de segurança aos incendiários, tal como defendia ontem a ministra da Justiça