Imagine-se o Ricardo Oliveira do DN do Funchal agora insulta. Pessoa amiga fez-me chegar um comentário do homem publicado no Facebook. Ele não discute ideias, não argumenta, agora chama-me “escriba do regime”. Ele já foi escriba de tanta coisa, até do regime e do contra-regime. Basta que olhasse para o seu percurso de vida. Eu sempre fiz isto, sempre fui o que sou, sem piruetas, sem oportunismos. Por isso, não enveredo pela mesma linha do RO, até para evitar que me descontrole e entre por caminhos indignos que francamente não são os meus – e ele sabe-o. Uma coisa é a contestação que faço, fundamentada, de um certo tipo de jornalismo de ataque pessoal que por aí anda, outra coisa são os ataques que são feitos contra a concorrência para eventualmente serem mantidos certos privilégios - não sou eu que o digo porque desconheço. Usou agora um comentário aqui publicado sobre as notícias reveladas neste blogue sobre reuniões em Lisboa. Um blogue que não é um órgão de comunicação social. E para que o Ricardo Oliveira não faça mais figura de parvo ou a volatilidade de certo jornalismo de secretária não fique mais evidente, direi apenas isso: não retiro uma vírgula ao que escrevi, apenas mudo o tempo do verbo. Ou será que alguns têm a mania que sabem tudo e que têm “fontes” para todos os gostos? Não sabem. E quanto a eu ser “escriba do regime” na óptica do Ricardo Oliveira – alguns sentem-se incomodados outros elogiados, vindo de onde vem - reconheço, não deixa de ser curioso. E ele será (ou terá sido?) escriba, mais ou menos discreto, de quem e de que organizações públicas ou privadas? Será que foi? Ponto final da minha parte, diga ele o que disser. Se isso ajuda a consolidar certos valores éticos e deontológicos, a dignidade e auto-estima pessoal, continue nessa senda. Recomendando que ao menos não use os recursos que devem estar longe de todas estas “guerras” - o DN do Funchal e os seus instrumentos digitais – em questões que resultam de arrufos pessoais que insultam, não questionam nem contestam de forma fundamentada. Estamos entendidos? Apenas mudo o tempo do verbo, do futuro para o passado. Será que posso?
Sem comentários:
Enviar um comentário