Garante o Sol de hoje que "o Estado português vai tornar-se no segundo mais endividado da Europa, com a dívida pública a atingir os 130% do PIB devido ao plano de ajuda de 78 mil milhões de euros revelado ontem pelo Governo e a troika (União Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu). As necessidades imediatas de liquidez da economia levaram a que cerca de dois terços da verba total de auxílio (52 mil milhões de euros) cheguem já este ano a Portugal, revelou ontem Poul Thomson, chefe de missão do FMI. O FMI irá contribuir com um terço do valor do pacote de ajuda a Portugal (26 mil milhões de euros), naquele que será o terceiro maior empréstimo actual da instituição em 58 países, depois da Grécia e México.
Plano ambicioso
As contrapartidas pedidas a Portugal foram definidas pela troika «como ambiciosas, equilibradas e realistas» e irão permitir a Portugal voltar a crescer em 2013 e regressar aos mercados «o mais depressa possível», afirmou Poul Thomsen. O impacto do plano sobre a economia vai ser severo. O país estará em recessão pelo menos até 2012 – com uma contracção do PIB de 2% –, o desemprego vai escalar até 13% em 2013 e a dívida pública vai disparar cerca de 50%, passando de 83,3% do PIB (151 mil milhões de euros) para 130% (229 mil milhões). Contas feitas, Portugal irá deter a segunda dívida pública mais alta da Europa a seguir à Grécia (150% do PIB), ultrapassando países como Itália, Irlanda, Bélgica e Islândia".
Plano ambicioso
As contrapartidas pedidas a Portugal foram definidas pela troika «como ambiciosas, equilibradas e realistas» e irão permitir a Portugal voltar a crescer em 2013 e regressar aos mercados «o mais depressa possível», afirmou Poul Thomsen. O impacto do plano sobre a economia vai ser severo. O país estará em recessão pelo menos até 2012 – com uma contracção do PIB de 2% –, o desemprego vai escalar até 13% em 2013 e a dívida pública vai disparar cerca de 50%, passando de 83,3% do PIB (151 mil milhões de euros) para 130% (229 mil milhões). Contas feitas, Portugal irá deter a segunda dívida pública mais alta da Europa a seguir à Grécia (150% do PIB), ultrapassando países como Itália, Irlanda, Bélgica e Islândia".
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