"Neste mês de Janeiro, os Portugueses serão chamados a eleger o Presidente da República. Domingo, dia 23.
O ano de 2011 será de grande intensidade eleitoral, pois em Outubro decorrerá o sufrágio regional que decidirá o futuro Presidente do Governo.
Para além de ainda haver a hipótese de a evolução do estado de coisas a que os socialistas trouxeram a República Portuguesa acabar num desfecho de também acontecer eleições para a Assembleia da República, para um novo Governo no Estado português, mesmo antes das eleições regionais.
Isto significa um ano de muito trabalho político para os autonomistas sociais-democratas madeirenses.
Representa um ano do habitual e afincado “um por todos, todos por um”, empenho assumido que tem sido a base para a evolução de sucesso no arquipélago, decorrente das nossas bem conseguidas vitórias eleitorais sucessivas.
E que tem de começar já, tipo “afinar da máquina”, nestas eleições para a Presidência da República.
Em Democracia, a hora da Verdade são as urnas de voto. Identificada gente do mais inqualificável sociocultural que a Madeira infelizmente alberga, podem-nos insultar, difamar e tentar destruir.
O Povo Madeirense, na sua Sabedoria e Valores de séculos, não se deixa enganar e sabe o que pretende fazer de nós, a coligação dos interesses sinistros que vão da “Madeira Velha” e da maçonaria, aos socialistas e aos comunistas.
O Povo Madeirense sabe dar a resposta democrática e repor a Verdade, na superior paz cívica das mesas de voto.
O ano de 2011 será de grande intensidade eleitoral, pois em Outubro decorrerá o sufrágio regional que decidirá o futuro Presidente do Governo.
Para além de ainda haver a hipótese de a evolução do estado de coisas a que os socialistas trouxeram a República Portuguesa acabar num desfecho de também acontecer eleições para a Assembleia da República, para um novo Governo no Estado português, mesmo antes das eleições regionais.
Isto significa um ano de muito trabalho político para os autonomistas sociais-democratas madeirenses.
Representa um ano do habitual e afincado “um por todos, todos por um”, empenho assumido que tem sido a base para a evolução de sucesso no arquipélago, decorrente das nossas bem conseguidas vitórias eleitorais sucessivas.
E que tem de começar já, tipo “afinar da máquina”, nestas eleições para a Presidência da República.
Em Democracia, a hora da Verdade são as urnas de voto. Identificada gente do mais inqualificável sociocultural que a Madeira infelizmente alberga, podem-nos insultar, difamar e tentar destruir.
O Povo Madeirense, na sua Sabedoria e Valores de séculos, não se deixa enganar e sabe o que pretende fazer de nós, a coligação dos interesses sinistros que vão da “Madeira Velha” e da maçonaria, aos socialistas e aos comunistas.
O Povo Madeirense sabe dar a resposta democrática e repor a Verdade, na superior paz cívica das mesas de voto.
E tal é bastante necessário, quando os inimigos da Autonomia Política da Madeira e do nosso Desenvolvimento Integral cumpliciaram, por cá, aqueles que em Lisboa arrastaram o País para a presente situação. Com consequências graves também para um Povo Madeirense que, na sua grande maioria, nunca concordou com os caminhos por onde a República Portuguesa escolheu andar e anda.
Ou resistimos, ou somos engolidos pela actual onda de desastre que teve e tem o apoio dos nossos adversários.
O primeiro empenho entusiástico e mobilizador deve ser já nas eleições presidenciais. Até para começar a marcar terreno para os sufrágios que se seguirão.
Os autonomistas sociais-democratas da Madeira apoiam a reeleição do actual Presidente da República, Professor Cavaco Silva.
Sou testemunha de que, no seu primeiro mandato que agora finda, o Professor Cavaco Silva interveio muitas vezes em defesa dos Direitos do Povo Madeirense.
Por exemplo, vetou uma lei dos socialistas que visava acabar com a liberdade de imprensa na Madeira, que visava pôr termo ao pluralismo de Informação na nossa terra.
São incontáveis as vezes que actuou junto do Governo socialista, no sentido de procurar travar os abusos deles sobre o Povo Madeirense ou de tentar modificar medidas persecutórias ou incompetentes sobre nós lançadas.
Não esqueço como furou sempre o ostracismo político-administrativo e de visibilidade que os socialistas arremessavam contra a Região Autónoma.
Cavaco Silva, apesar de não ter poderes governamentais no nosso sistema constitucional, agiu sempre em nossa defesa, até onde a Constituição O deixava.
E se Portugal está como está, foi porque as suas recomendações ao Governo socialista e aos Partidos políticos, legítimas dado o seu Magistério de Influência, não foram devidamente ouvidas e atendidas, antes pelo contrário.
Até Lhe mentiram!
Nem se O pode acusar de ter promulgado leis que não caíram bem aos sentimentos de muitos Portugueses.
É que, conforme a Constituição da República Portuguesa, mesmo que o Presidente recuse assinar uma lei da Assembleia da República, este órgão de Estado pode voltar a aprová-la em segunda votação e, aí, o Presidente já não pode deixar de lhe pôr a assinatura, ainda que constrangido.
Na situação em que Portugal se encontra, Cavaco Silva, assim limitado pela Constituição, teve o bom-senso de não alimentar conflitos desta forma condenados ao insucesso. Preferiu manter uma legitimidade responsável e serena para continuar a intervir no espaço que Lhe é constitucionalmente permitido, garantindo assim um prestígio e uma autoridade ética para, acima dos confrontos, continuar a ser a voz portuguesa que ainda é ouvida em Portugal e no estrangeiro, com o respeito e a credibilidade de que o País tanto necessita.
No fosso em que os socialistas mergulharam Portugal, para ainda ter Esperança em dias melhores, o Povo tem de agarrar, solidarizar, manter, Quem ainda constitui uma referência de integridade, de coerência, de patriotismo e de capacidade.
É o caso de Cavaco Silva. Não podemos esquecer que o único período depois do 25 de Abril em que Portugal técnica e efectivamente teve crescimento económico foi os dez anos em que o actual Presidente da República foi Primeiro-Ministro.
Comprovam-no a documentação nacional e da União Europeia.
Quase todos os Portugueses lembram-se do que foram então os avanços do País, nomeadamente de ordem e efeitos sociais.
Cavaco é a referência que resta.
Para nos agarrarmos em regime democrático.
Para estarmos seguros do que terá forçosamente de acontecer nos próximos anos, pois os Portugueses não podem continuar a ver a vida sempre a Lhes andar para trás.
Nem sequer há qualquer alternativa minimamente capaz nas restantes candidaturas.
Não há alguém à altura de Cavaco Silva.
Só porque os Portugueses pagam as consequências de terem eleito uma minoria socialista, maior do que as restantes minorias, só pelas actuais consequências trágicas que os Portugueses sofrem por isso, é que nem há pachorra para fazer humor com o folclorismo das restantes candidaturas à Presidência da República.
Nenhuma delas pode ser levada a sério.
Muito menos nas presentes dificuldades nacionais.
Vamos, pois, começar bem o ano político, trabalhando pela reeleição do Presidente Cavaco Silva.
É esta a única solução que interessa ao Povo Madeirense.
Com qualquer dos outros... haveria de ser bonito!...
E então nesta situação a que os socialistas e os seus cúmplices trouxeram Portugal!..." (texto de Alberto João Jardim na edição de Janeiro de 2011 do Madeira Livre, com o título "REELEGER CAVACO SILVA NO DOMINGO 23 DE JANEIRO".
Ou resistimos, ou somos engolidos pela actual onda de desastre que teve e tem o apoio dos nossos adversários.
O primeiro empenho entusiástico e mobilizador deve ser já nas eleições presidenciais. Até para começar a marcar terreno para os sufrágios que se seguirão.
Os autonomistas sociais-democratas da Madeira apoiam a reeleição do actual Presidente da República, Professor Cavaco Silva.
Sou testemunha de que, no seu primeiro mandato que agora finda, o Professor Cavaco Silva interveio muitas vezes em defesa dos Direitos do Povo Madeirense.
Por exemplo, vetou uma lei dos socialistas que visava acabar com a liberdade de imprensa na Madeira, que visava pôr termo ao pluralismo de Informação na nossa terra.
São incontáveis as vezes que actuou junto do Governo socialista, no sentido de procurar travar os abusos deles sobre o Povo Madeirense ou de tentar modificar medidas persecutórias ou incompetentes sobre nós lançadas.
Não esqueço como furou sempre o ostracismo político-administrativo e de visibilidade que os socialistas arremessavam contra a Região Autónoma.
Cavaco Silva, apesar de não ter poderes governamentais no nosso sistema constitucional, agiu sempre em nossa defesa, até onde a Constituição O deixava.
E se Portugal está como está, foi porque as suas recomendações ao Governo socialista e aos Partidos políticos, legítimas dado o seu Magistério de Influência, não foram devidamente ouvidas e atendidas, antes pelo contrário.
Até Lhe mentiram!
Nem se O pode acusar de ter promulgado leis que não caíram bem aos sentimentos de muitos Portugueses.
É que, conforme a Constituição da República Portuguesa, mesmo que o Presidente recuse assinar uma lei da Assembleia da República, este órgão de Estado pode voltar a aprová-la em segunda votação e, aí, o Presidente já não pode deixar de lhe pôr a assinatura, ainda que constrangido.
Na situação em que Portugal se encontra, Cavaco Silva, assim limitado pela Constituição, teve o bom-senso de não alimentar conflitos desta forma condenados ao insucesso. Preferiu manter uma legitimidade responsável e serena para continuar a intervir no espaço que Lhe é constitucionalmente permitido, garantindo assim um prestígio e uma autoridade ética para, acima dos confrontos, continuar a ser a voz portuguesa que ainda é ouvida em Portugal e no estrangeiro, com o respeito e a credibilidade de que o País tanto necessita.
No fosso em que os socialistas mergulharam Portugal, para ainda ter Esperança em dias melhores, o Povo tem de agarrar, solidarizar, manter, Quem ainda constitui uma referência de integridade, de coerência, de patriotismo e de capacidade.
É o caso de Cavaco Silva. Não podemos esquecer que o único período depois do 25 de Abril em que Portugal técnica e efectivamente teve crescimento económico foi os dez anos em que o actual Presidente da República foi Primeiro-Ministro.
Comprovam-no a documentação nacional e da União Europeia.
Quase todos os Portugueses lembram-se do que foram então os avanços do País, nomeadamente de ordem e efeitos sociais.
Cavaco é a referência que resta.
Para nos agarrarmos em regime democrático.
Para estarmos seguros do que terá forçosamente de acontecer nos próximos anos, pois os Portugueses não podem continuar a ver a vida sempre a Lhes andar para trás.
Nem sequer há qualquer alternativa minimamente capaz nas restantes candidaturas.
Não há alguém à altura de Cavaco Silva.
Só porque os Portugueses pagam as consequências de terem eleito uma minoria socialista, maior do que as restantes minorias, só pelas actuais consequências trágicas que os Portugueses sofrem por isso, é que nem há pachorra para fazer humor com o folclorismo das restantes candidaturas à Presidência da República.
Nenhuma delas pode ser levada a sério.
Muito menos nas presentes dificuldades nacionais.
Vamos, pois, começar bem o ano político, trabalhando pela reeleição do Presidente Cavaco Silva.
É esta a única solução que interessa ao Povo Madeirense.
Com qualquer dos outros... haveria de ser bonito!...
E então nesta situação a que os socialistas e os seus cúmplices trouxeram Portugal!..." (texto de Alberto João Jardim na edição de Janeiro de 2011 do Madeira Livre, com o título "REELEGER CAVACO SILVA NO DOMINGO 23 DE JANEIRO".
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