terça-feira, agosto 04, 2009

Estado gasta mais 26% com empresas públicas...

Garante a jornalista do Jornal de Negócios, Alexandra Machado, do Jornal de Negócios que "o esforço financeiro do Estado com as empresas públicas não financeiras aumentou 26% em 2008, em comparação com o ano anterior, para 811 milhões de euros, anunciou hoje Costa Pina, secretário de Estado do Tesouro e Finanças. Em conferência de imprensa para apresentar o relatório do sector empresarial do Estado, Costa Pina anunciou que esse esforço, líquido de dividendos, aumentou 78% para 683 milhões de euros, explicando que este acréscimo é “uma opção deliberada por parte do Governo em assumir as responsabilidades num universo importante de empresas que são as prestadoras de serviços públicos”.Para Costa Pina esse aumento é assim explicado pelas compensações com os prejuízos que as empresas incorrem com a prestação de serviços públicos.O peso do sector empresarial do Estado em 2008 aumentou para 4,8% do PIB, acréscimo de 0,7 pontos percentuais justificado pela inclusão de novas entidades no sector da saúde.O relatório hoje apresentado, inclui um total de 84 empresas que, segundo Costa Pina, tiveram, em 2008, uma gestão anticiclica que lhes permitiu melhorar o desempenho operacional". Um assunto que também pode ler aqui, no Correio da Manhã, num texto da jornalista Sandra Rodrigues dos Santos intitulalado"Estado perde 2,8 milhões/dia": "As empresas públicas tiveram, no ano passado, um prejuízo superior a 1,03 mil milhões de euros, ou seja, 2,8 milhões de euros por dia, de acordo com o Relatório de 2009 do Sector Empresarial do Estado (SEE), ontem apresentado por Carlos Costa Pina, secretário de Estado do Tesouro. Os prejuízos do ano passado representam um agravamento de 642 milhões de euros face aos valores apresentados em 2007. Ainda assim, Costa Pina destacou que as empresas públicas obtiveram 'importantes melhorias dos seus resultados', mas estas foram, porém, ofuscadas pelas variações negativas na Parpública e no sector da Saúde". Mas pode ler ainda sobre este assunto no DN de Lisboa".
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Mas se preferir nada como ir directamente aos documentos originais:
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