Eu não estava à espera, e francamente tenho de o reconhecer - porque estaria a mentir se dissesse o contrário - que o Presidente do Governo Regional reagisse, e bem, com a contundência que o fez às declarações despropositadas, absurdas e interesseiras do empresário e ex-deputado Sílvio Santos. Mas há que separar duas coisas concretas e diferentes: por um lado, a questão absurda e julgo que ultrapassada do parque de campismo "versus" turismo de luxo (?) na ilha - mas desde quando o Porto Santo é coutada seja de quem for? Por outro há a questão dos transportes aéreos que os empresários terão que resolver mas que o Governo Regional terá que acompanhar, embora seja o Governo de Lisboa quem cumpre as suas obrigações de serviço público no que à Ilha Dourada diz respeito, o por via do contrato com a SATA. Por enquanto... Finalmente já a questão do centro de saúde que pode ser suficiente para a população residente, que pode responder no Verão quando a afluência de forasteiros aumenta, e que é preciso saber, em definitivo, se responde, em termos de recursos humanos e de equipamento, a uma maior presença de pessoas na ilha, quer por causa dos turistas, quer devido à mão-de-obra que para ali terá que ser deslocada com a entrada em funcionamento de dois novos hóteis.terça-feira, março 18, 2008
Um desabafo (I)
Eu não estava à espera, e francamente tenho de o reconhecer - porque estaria a mentir se dissesse o contrário - que o Presidente do Governo Regional reagisse, e bem, com a contundência que o fez às declarações despropositadas, absurdas e interesseiras do empresário e ex-deputado Sílvio Santos. Mas há que separar duas coisas concretas e diferentes: por um lado, a questão absurda e julgo que ultrapassada do parque de campismo "versus" turismo de luxo (?) na ilha - mas desde quando o Porto Santo é coutada seja de quem for? Por outro há a questão dos transportes aéreos que os empresários terão que resolver mas que o Governo Regional terá que acompanhar, embora seja o Governo de Lisboa quem cumpre as suas obrigações de serviço público no que à Ilha Dourada diz respeito, o por via do contrato com a SATA. Por enquanto... Finalmente já a questão do centro de saúde que pode ser suficiente para a população residente, que pode responder no Verão quando a afluência de forasteiros aumenta, e que é preciso saber, em definitivo, se responde, em termos de recursos humanos e de equipamento, a uma maior presença de pessoas na ilha, quer por causa dos turistas, quer devido à mão-de-obra que para ali terá que ser deslocada com a entrada em funcionamento de dois novos hóteis.
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