Com o título "Máquina trituradora de líderes da oposição " o DN de Lisboa, a propósito dos 30 anos de governação de Alberto João Jardim - que se assinalam amanhã - publica outro texto, também da da jornalista Lilia Bernardes, correspondente no Funchal: "A oposição madeirense, sobretudo o PS/M, continua de varanda a ver passar líderes durante 30 anos, de Gil Martins a Emanuel Jardim Fernandes, Mota Torres, José António Cardoso, Jacinto Serrão e agora José Carlos Gouveia. Mas o mal é antigo e chama-se falta de estratégia política, apesar das dificuldades criadas pelo partido da maioria, que, durante anos, não respeitou os direitos da oposição no Parlamento regional para além de uma linguagem ofensiva para todos os que se chegavam à frente. Mas é preciso também recuar no tempo. É um mal antigo e reporta-se à falta de estratégia e de comportamentos adequados à realidade insular e jardinista. Tudo começou em 1974. O PS chegou a ter dois secretariados e ficou marcado por várias guerras internas acesas. O PCP apostou em funcionários do partido que aplicavam o discurso do proletariado - quando na região este era praticamente inexistente. A UDP sobreviveu por ter tratado de assuntos reais. O CDS porque, no fundo, Ricardo Vieira (filho do engenheiro Rui Vieira, conhecido da antiga Junta, um homem respeitado pela população) dava credibilidade aos centristas". Aqui
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