Do discurso do Presidente do Governo Regional da Madeira, ontem proferido na Câmara Municipal do Funchal - e publicado na edição do Jornal da Madeira de hoje - retive esta passagem que ontem não ouvi em lado nenhum:
(...) "Um Povo que se preza, como O é o Povo Madeirense, uma Cidade, pátria de Resistência, como é a Cidade do Funchal, bem como o tempo que decorreu desde a sua Fundação, tudo isso demonstra que não temos medos. E desafia-nos, sempre, para apreender as lições de tudo o que se passou. Percebermos que somos poucos e territorialmente pequenos, ao ponto de serem mais as rivalidades internas a nos travar e as mediocridades a nos atrapalhar, do que propriamente os males que vêm de fora. Os adversários externos sabem-no, e exploram-no (...)".
(...) "Um Povo que se preza, como O é o Povo Madeirense, uma Cidade, pátria de Resistência, como é a Cidade do Funchal, bem como o tempo que decorreu desde a sua Fundação, tudo isso demonstra que não temos medos. E desafia-nos, sempre, para apreender as lições de tudo o que se passou. Percebermos que somos poucos e territorialmente pequenos, ao ponto de serem mais as rivalidades internas a nos travar e as mediocridades a nos atrapalhar, do que propriamente os males que vêm de fora. Os adversários externos sabem-no, e exploram-no (...)".
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