Li hoje no DN de Lisboa, num texto do jornalista Roberto Dores, que "os estranhos contornos que rodearam o homicídio de João Paulo, de 22 anos, baleado no peito e no pescoço por dois indivíduos, na noite de sábado, em Sesimbra, levam as autoridades a admitirem como "muito provável" ter-se tratado de um ajuste de contas, sendo que a Polícia Judiciária (PJ)já tem em sua posse elementos que podem levar à identificação do autor dos disparos, que estará ferido. O negócio de um automóvel poderá estar na origem deste crime, sendo que apesar do irmão da vítima afirmar nunca ter visto os indivíduos, as conclusões preliminares da investigação indicam que a vítima e o autor dos disparos se conheciam.A PJ vai agora passar a "pente-fino" a vida da vítima e das três pessoas que a acompanhavam na hora do crime. A GNR chegou a fechar os acessos a Sesimbra, mas das 15 detenções efectuadas nenhuma estava relacionada com este crime, segundo revelou o porta-voz da Guarda, Costa Lima. Os suspeitos continuavam a monte à hora de fecho desta edição.Eram 23.30. Localidade de Almoínha, às portas de Sesimbra. João Paulo, que, segundo os vizinhos, trabalhava num hotel em Lisboa, acabava de entrar em casa, no primeiro esquerdo do número 18 da rua Alfredo César Andrade, juntamente com o irmão Bruno e mais dois amigos. Tinham assistido juntos à transmissão televisiva do Benfica/Porto, no café Papagaio Verde. "Só tinham bebido sumos e foram logo para casa a seguir à bola", garantiu o proprietário do estabelecimento, que fica a escassos 20 metros da casa que João Paulo dividia com o irmão há mais de três anos".
Jovem assassinado por dois homens
PJ acredita em solução para crime de Sesimbra
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