
"Por mais obstáculos, inverdades, incompreensões, “forças de bloqueio”, ou injustiças que ilegitimamente se abatam contra estes Portugueses, por muito que sejam imorais as normas financeiras, os preços impostos nos transportes exteriores, os abusos políticos de poder fora da tutela regional e os desrespeitos do Estatuto Político-Administrativo. Logo, porque de reforçar Portugal se trata, não deixaremos de caminhar no aperfeiçoamento da Autonomia Política constitucional. Cientes de que, quer na efectivação do Princípio da Subsidiariedade, quer no desenvolvimento do Princípio da Unidade Diferenciada, quer na observância das normas que são inatas ao Estado garantir a coesão nacional, conseguiremos, especialmente através do nosso poder legislativo, encontrar as soluções mais adequadas, a fim de o arquipélago, cada vez mais e melhor, realizar Portugal no Atlântico. Assim e desta forma, não será por causa dos Portugueses da Madeira que o Estado deixará de alcançar os objectivos que todos desejamos".
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