Tudo indica que sim. A jornalista Cristina Barreto do Diário Económico escreve nesse sentido: "O grupo norte-americano Ford Motor, a terceira maior fabricante automóvel do mundo, deverá reduzir mais outros 9000 empregos nas suas fábricas norte-americanas, no seguimento das suas últimas negociações. Segundo uma fonte próxima desta situação, citada pela agência Bloomberg, estes cortes serão adicionados aos 33 600 trabalhadores que deixaram a empresa no âmbito de rescisões de contratos e reformas antecipadas em 2006 e 2007, altura em que a Ford perdeu no total 15,3 mil milhões de dólares. Uma maior redução de custos laborais poderá ajudar a Ford a regressar ao lucro, mediante a contratação de novos funcionários que irão receber cerca de metade dos seus actuais empregados". Resta saber se esta medida vai chegar à Europa...
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