Revela hoje o DN de Lisboa que "nas empresas de maior dimensão e mais modernas, as políticas de remuneração levadas a cabo em 2007 beneficiaram mais os dirigentes do que os empregados. Esta é uma das conclusões que se pode retirar dos dados apurados pela consultora Watson Wyatt a partir de uma amostra de 141 empresas, a maioria das quais filiais de multinacionais.Em 2007, os dirigentes de topo e as chefias intermédias viram os respectivos salários de base crescer 4,5% e 7% face ao ano precedente. Porém, as remunerações de base dos técnicos (essencialmente licenciados, cuja funções são desempenhadas com significativa autonomia) decaíram 3,1% no mesmo período, ao passo que os administrativos (que basicamente suportam o trabalho de outros colegas) perderam 0,2% da sua remuneração. Em qualquer dos casos, as evoluções salariais não levam em conta a inflação. Claro que, pelas limitações da própria amostra, estas conclusões não podem ser generalizadas ao conjunto das empresas. Aliás, as remunerações declaradas por estas à Segurança Social apontam para que, em média, os salários tenham crescido 3,7% em 2007". Os interessados, caso queiram, podem, aceder à pagina da empresa que realizou este estudo e ler outros press releases, aqui.
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