
Massacre
A festa do Dia do Saber na Rússia, que marca o início do ano lectivo, no dia 1 de Setembro de 2004 se transformou num pesadelo em Beslan, quando a escola número 1 foi tomada por um comando tchetcheno. Mulher chora ao segurar painel com fotos de vítimas de massacre, que faz 3 anos Os terroristas, 32 segundo a versão oficial, se entrincheiraram na escola com seus reféns como escudos humanos. Suas exigências eram o fim da guerra e o reconhecimento da independência da Tchetchénia. Às 13h05 do dia 3 de Setembro, 52 horas depois do começo do sequestro, houve uma explosão, possivelmente acidental, segundo a investigação oficial, no ginásio onde os terroristas mantinham seus reféns. E então começou o massacre. Alguns parentes das vítimas e testemunhas garantem que a explosão foi resultado de um tiro de canhão de um dos carros de combate que cercavam a escola. Outros afirmam que as forças de segurança usaram lança-chamas. O único terrorista sobrevivente do comando tchetcheno, Nurpasha Kulayev, foi julgado e condenado em maio de 2006 à prisão perpétua. Numa reunião com mães que perderam seus filhos em Beslan, o presidente da Duma (Câmara dos Deputados), Boris Grizlov, disse hoje (1º) que as perícias pedidas pela investigação ficarão prontas em Janeiro de 2008 (fonte: Folha online)
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