
“Caros Amigos
Concerteza não vão acreditar no que vos vou contar, mas isto aconteceu comigo....Fui a uma Farmácia em Lisboa, depois de ter sido consultado por um médico, por conseguinte, munido de Receita-Médica, e ao solicitar os medicamentos e após me identificar com o Cartão de Utente da Região Autónoma da Madeira, me foi dito que não podiam descontar a parte correspondente à comparticipação do Estado, porque era da Madeira. Questionei evidentemente a situação, porque pensava que a Segurança Social fosse Nacional....
Pior ainda, foi quando me foi informado que, se fosse dos Açores, eles aceitariam fazer o desconto da comparticipação. Achei aquilo impossível e ameacei apresentar queixa na Associação Nacional de Farmácias, respondendo-me que eu estaria à vontade para o fazer.A título conclusivo, sabem os meus amigos, a justificação que me deram?
É aqui que não vão acreditar....Disseram-me que o Governo Regional da Madeira pura e simplesmente, não paga as dívidas às Farmácias...e quando o faz, é tarde e mal....
Questiono os meus amigos: QUE FAZER NUMA SITUAÇÃO DESTAS?”
Realmente eu acho que a Secretaria Regional dos Assuntos Socais tem a obrigação – o dever – de esclarecer publicamente esta situação e de se indagar se elas ocorrem e por decisão recente tomada por quem.
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