Idoneidade formativa: em que serviços? Num, dois ou em todos?

Parece-me evidente que a jornalista Ana Luísa Correia do DN do Funchal sabe tanto ou mais do que eu sobre estas "guerras" da saúde, até porque tem de certeza melhores fontes de informação que eu, desde logo o acesso ao asqueroso bastonário da OM ainda em funções, que no fundo é o responsável por todas as patifarias desencadeadas contra a Madeira, num acto repugnante de manipulação do cargo e de aproveitamento de responsabilidades institucionais, tudo devido a uma ânsia se vingança e de ajuste de contas, que tem como causa próxima a problemática dos medicamentos e do receituário DCI.
O que gostaria de saber - e espero que um dia a jornalista Ana Luísa Correia me esclareça - são as causas para estas declarações, aparentemente agora apostadas na resolução da questão da idoneidade, e qual a diferença entre o que o promotor das bandalhices agora disse e todos os procedimentos que os chamados "colégios da especialidade" em devido tempo tomaram. Mais. Os colégios da especialidade elaboraram relatórios de cada um dos serviços hospitalares regionais e emitiram ou não as opiniões que emitiram as quais o crápula do costume ignorou, porque queria que o GRM suspendesse ou revogasse o diploma sobre a DCI?! Porque lendo a notícia em questão, em que ficamos: há alguns serviços (quais?) sem idoneidade (por exemplo, acredito que a Ortopedia seja um deles, justificadamente, face ao espectáculo triste e deprimente a que se assiste) ou estão todos sem idoneidade. O crápula reconhece, apesar da cegueira subjacente à bufaria e às denúncias anónimas em que assenta a sua cruzada de vingança contra a Madeira, que em todos os serviços estão privados de idoneidade formativa. Mas sobre qual ou quais os serviços hospitalares sem idoneidade formativa (e porquê?!), é provável que a nova responsável pela OM na Madeira saiba mais do que eu...