Segundo o jornalista João Paz do Correio dos Açores, "o início da exploração dos jogos de fortuna e azar no casino, em S. Miguel, já tem um atraso de três anos e meio, face ao estipulado no contrato entre a Região e o concessionário exclusivo, ASTA – Sociedade de Turismo e Animação, SA. Decorreu seis anos e meio desde a assinatura do contrato, em Abril de 2003, o dobro do tempo definido para início da exploração. Todos os acontecimentos que ocorreram neste longo tempo, demonstram as profundas alterações de circunstâncias que conduzem agora à fragilização da decisão de adjudicação do Governo Regional, perante a enorme descaracterização posterior do quadro geral do concurso. Claramente um caso de pressões e fragilidades de gestão pública e privada, que se junta a outros para demonstrar que, de facto, a gestão pública não tem sido a excelência da Autonomia Regional, como de início foi autoproclamado pelo Governo Regional, a partir de 1996".
Sem comentários:
Enviar um comentário