Jardim desconhecia identidade do "bufo" socialista
Segundo a imprensa nacional, num texto da Lusa, "Jardim disse acreditar nesta situação, acrescentando: "O que me dá vontade de rir é esses Sherlock Holmes andarem a dizer que é preciso ir lá pôr uma ficha quando existem actualmente meios sofisticados de escuta e segurança." Recocdou como situação "estranha" o facto de, aquando da visita de uma semana do Presidente da República à Madeira, em 2008, a comitiva do Ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, que acompanhou Cavaco Silva, incluir um adjunto do primeiro-ministro, "uma pessoa que tem um nome que consta das listas da Maçonaria publicadas". "Nunca desconfiei de nada", disse, adiantando ter considerado "estranho" que o referido adjunto tenha permanecido na região mesmo quando o Ministro da Presidência teve de regressar a Lisboa. "Ele ficou por aí e foi indo a tudo, não acuso o senhor, embora tenha prática de sociedades ditas secretas, não me passa pela cabeça que andasse a espiar o que eu dizia, porque o que digo é para todos ouvirem, não é segredo", destacou".
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