Não se confundam coisas. Ou seja, não se confundam, pretensos projectos editoriais, leia-se jornais, com iniciativas, por exemplo de cariz meramente partidário, que poderão ter sido pensadas, mas em relação às quais não foram tomadas decisões. Eu, por exemplo, que me considero uma pessoa ligada ao jornalismo, particularmente à imprensa, sou um descrente desse tipo de iniciativas. Veja-se o que aconteceu com a "Acção Socialista", o "Avante", o "Povo Livre", etc. Quem é que os lê hoje em dia? Que tiragem têm hoje os que ainda se publicam? Não foram boas as opções, no caso das que foram tomadas, de abandonarem as publicações impressas em para optarem e utilizarem os recursos tecnológicos disponíveis na internet?
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