sexta-feira, junho 06, 2008

Sondagem: PS sem maioria absoluta (I)

Li hoje no site da SIC que "se as eleições legislativas fossem hoje, o PS não conseguiria a maioria absoluta. No último mês, na hora da saída, Luís Filipe Menezes foi o político que mais subiu na popularidade. É o que diz o mais recente estudo da Eurosondagem feito para o Expresso, SIC e Rádio Renascença. Não há dúvidas de que o último mês não correu bem para o partido da maioria. A viagem à Venezuela, a correcção das estimativas do crescimento, a crise dos combustíveis, tudo somado levou a uma queda de quase 1,5% nas intenções de voto dos portugueses. O PS está agora ainda mais longe da maioria absoluta. Apesar disto, o PSD não está mais perto do PS. No último mês, caiu 2% nas intenções de voto. Quem parece estar a lucrar claramente com a descida do PS, são o PCP e o Bloco de Esquerda. Os comunistas cresceram no último mês um ponto percentual e os bloquistas 1,2%. O CDS-PP também parece estar a capitalizar a descida do PSD. Os populares aumentaram em seis décimas as suas intenções de voto. Menezes foi o político que mais subiuNo barómetro deste mês, quem continuou a subir na popularidade foi, curiosamente, o ex-líder do PSD Luís Filipe Menezes. Tal como no mês anterior, foi o político que mais subiu e recebe a distinção na hora da saída do líder da oposição melhor colocado. À data da sondagem, Manuela Ferreira Leite ainda não tinha sido eleita. Logo a seguir, na lista das subidas, surgem Francisco Louçã, o segundo líder da oposição mais popular, e Paulo Portas que no último mês cresceu bem mais do que o partido que lidera. Depois de uma queda significativa no barómetro anterior, Cavaco Silva registou este mês uma ligeira recuperação. Continua a ser o político mais popular. Também o Parlamento melhorou o seu saldo em seis décimas para os inquiridos da Eurosondagem. O primeiro-ministro caiu um pouco mais que o PS no último mês, mas continua em terreno francamente positivo. O mesmo não acontece com a imagem do Governo que sofreu uma queda significativa que lhe agravou o saldo negativo. Jerónimo de Sousa não acompanhou a subida nas intenções de voto do partido que lidera. Antes pelo contrário, a popularidade do líder do PCP registou uma queda significativa no último mês". Para uma leitura mais completa, incluindo os quadros e a ficha técnica, recomendo este link.

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