Para que não percamos muito tempo com divagações, deixo aqui uma série de links para documentos que considero essenciais, todos eles elaborados pelo insuspeito INE e relacionados com as regiões (talvez ajudem a um estudo mais consistente e a uma análise mais fundamentada de indicadores que agora ou são desvalorizados ou deturpados):
Contas Regionais 2005
Resumo: Em 2005, o Norte (1%), Lisboa (1,2%), a Região Autónoma da Madeira (2%), a Região Autónoma dos Açores (2,1%) e o Algarve (2,7%) registaram um crescimento económico superior à média nacional (0,9%). No Centro verificou-se um crescimento mais baixo (0,2%), e no Alentejo terá ocorrido uma variação negativa (-0,9%). A FBCF apresentou crescimentos elevados em valor na Região Autónoma dos Açores e no Norte e mais moderados no Centro e no Algarve, ainda assim superiores à média nacional (1,6%), variando negativamente nas restantes regiões. A região de Lisboa apresentou a maior taxa de crescimento em valor do Rendimento Disponível das famílias (5,5%), superior ao crescimento nacional (3,7%); o crescimento desta variável no que se refere ao Alentejo foi mais baixo (1,1%), em resultado sobretudo do impacto da evolução negativa da actividade da agricultura desta região no rendimento primário.
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Anuários Estatísticos Regionais - Informação estatística à escala regional e municipal – 2006
Anuários Estatísticos Regionais - Informação estatística à escala regional e municipal – 2006
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Contas Regionais 2004
Resumo: Em 2004, as regiões com crescimento real superior à média nacional (PIB: 1,5%) foram as Regiões Autónomas da Madeira (4,1%) e dos Açores (2,2%), a região de Lisboa (2,2%) e o Centro (1,9%); pelo contrário, apresentaram aumentos em volume inferiores ao país, as regiões do Norte (0,9%), do Alentejo (0,4%) e do Algarve (0%). A FBCF nacional cresceu, em termos nominais, 2,7% face a 2003, para o que contribuíram a Região Autónoma da Madeira, o Alentejo, o Centro e o Norte. A região de Lisboa apresentou o nível de vida mais elevado do país em termos de Rendimento Disponível da Famílias per capita, 28% acima da média nacional, ao contrário do Norte com o nível mais baixo (apenas 84% da média nacional).
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Contas Regionais 2004
Resumo: Em 2004, as regiões com crescimento real superior à média nacional (PIB: 1,5%) foram as Regiões Autónomas da Madeira (4,1%) e dos Açores (2,2%), a região de Lisboa (2,2%) e o Centro (1,9%); pelo contrário, apresentaram aumentos em volume inferiores ao país, as regiões do Norte (0,9%), do Alentejo (0,4%) e do Algarve (0%). A FBCF nacional cresceu, em termos nominais, 2,7% face a 2003, para o que contribuíram a Região Autónoma da Madeira, o Alentejo, o Centro e o Norte. A região de Lisboa apresentou o nível de vida mais elevado do país em termos de Rendimento Disponível da Famílias per capita, 28% acima da média nacional, ao contrário do Norte com o nível mais baixo (apenas 84% da média nacional).
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Contas Regionais Definitivas de 2000 - 2003 e Preliminares de 2004 – 2003
Resumo: Entre 2000 e 2003, o crescimento médio anual do Produto Interno Bruto (em termos nominais) da Região Autónoma dos Açores (RAA), da Região Autónoma da Madeira (RAM), do Algarve, do Alentejo e do Centro, superou a média nacional (4,3%), respectivamente com crescimentos médios de 7,0%, 6,8%, 6,7%, 4,5% e 4,4%. Em volume, a RAM foi a região que registou maior aumento nesse período, na ordem de 3,2%; pelo contrário, o Norte apresentou diminuição real, na ordem de -0,2%.No mesmo período, as regiões que apresentaram maior crescimento do Rendimento Primário e Rendimento Disponível das Famílias foram o Algarve e o RAM.
Contas Regionais Definitivas de 2000 - 2003 e Preliminares de 2004 – 2003
Resumo: Entre 2000 e 2003, o crescimento médio anual do Produto Interno Bruto (em termos nominais) da Região Autónoma dos Açores (RAA), da Região Autónoma da Madeira (RAM), do Algarve, do Alentejo e do Centro, superou a média nacional (4,3%), respectivamente com crescimentos médios de 7,0%, 6,8%, 6,7%, 4,5% e 4,4%. Em volume, a RAM foi a região que registou maior aumento nesse período, na ordem de 3,2%; pelo contrário, o Norte apresentou diminuição real, na ordem de -0,2%.No mesmo período, as regiões que apresentaram maior crescimento do Rendimento Primário e Rendimento Disponível das Famílias foram o Algarve e o RAM.
Resumo: Em 2003, a FBCF do país decresceu 8,3% face ao ano anterior, situação que se verificou em todas as regiões, com particular incidência na Região Autónoma da Madeira, cuja FBCF diminuiu 21,4%, seguida das Regiões Alentejo (-13,2% e -11,4% segundo NUTS 1989 e NUTS 2002, respectivamente) e Lisboa e Vale do Tejo/Lisboa (-10,1% e -13,5%, respectivamente). A região Norte foi aquela cujo investimento sofreu uma redução de 2003 face a 2002 (-2,0%).Relativamente às Contas das Famílias de 2003, as regiões de Lisboa, da Região Autónoma da Madeira e do Algarve foram aquelas que apresentaram, Rendimentos Primário e Disponível por habitante superiores à média nacional, em particular Lisboa, que registou índices de 145 e 134, respectivamente. O Norte, a Região Autónoma dos Açores, o Centro e o Alentejo, apresentaram índices para os mesmos indicadores sempre inferiores à média nacional, em especial o Norte. Esta região apresentou em 2003, os menores índices de rendimentos Primário e Disponível por habitante no período considerado, respectivamente, 19% e 17% abaixo da média nacional.
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CONTAS REGIONAIS - NOVA NUTS (1995-2002): FBCF e Contas das Famílias
Resumo: No período compreendido entre 1995 e 2002, a FBCF do país cresceu a uma taxa média de 8,3%, apresentando a Região Autónoma da Madeira, o Alentejo, o Algarve e a Região Autónoma dos Açores ritmos de crescimento significativamente superiores ao nacional: 15,7%, 15,1%, 13,4% e 12,7%, respectivamente. O investimento nas regiões de Lisboa e do Norte cresceu a um ritmo inferior ao nacional (5,2% e 7,9%, respectivamente), e no Centro o crescimento médio da FBCF, naquele período, situou-se em 9,3%.Relativamente às Contas das Famílias, de 1995 a 2002, as regiões de Lisboa e do Algarve foram aquelas que apresentaram, em média, Rendimentos Primário e Disponível por habitante superiores à média nacional, em particular Lisboa, que registou índices de 143 e 133, respectivamente. A Região Autónoma dos Açores, o Norte, o Centro e o Alentejo apresentaram índices para os mesmos indicadores sempre inferiores à média nacional, em especial no caso da Região Autónoma dos Açores. Esta Região Autónoma apresentou os menores índices médios de rendimentos por habitante no período considerado, ambos 18% abaixo da média nacional.
CONTAS REGIONAIS - NOVA NUTS (1995-2002): FBCF e Contas das Famílias
Resumo: No período compreendido entre 1995 e 2002, a FBCF do país cresceu a uma taxa média de 8,3%, apresentando a Região Autónoma da Madeira, o Alentejo, o Algarve e a Região Autónoma dos Açores ritmos de crescimento significativamente superiores ao nacional: 15,7%, 15,1%, 13,4% e 12,7%, respectivamente. O investimento nas regiões de Lisboa e do Norte cresceu a um ritmo inferior ao nacional (5,2% e 7,9%, respectivamente), e no Centro o crescimento médio da FBCF, naquele período, situou-se em 9,3%.Relativamente às Contas das Famílias, de 1995 a 2002, as regiões de Lisboa e do Algarve foram aquelas que apresentaram, em média, Rendimentos Primário e Disponível por habitante superiores à média nacional, em particular Lisboa, que registou índices de 143 e 133, respectivamente. A Região Autónoma dos Açores, o Norte, o Centro e o Alentejo apresentaram índices para os mesmos indicadores sempre inferiores à média nacional, em especial no caso da Região Autónoma dos Açores. Esta Região Autónoma apresentou os menores índices médios de rendimentos por habitante no período considerado, ambos 18% abaixo da média nacional.
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CONTAS REGIONAIS - 2003 (Base 1995) – 2003
Resumo: Entre 2002 e 2003, segundo a nova geografia (NUTS 2002), a Região Autónoma da Madeira, o Algarve, o Alentejo, Lisboa e a Região Autónoma dos Açores reforçaram a sua importância relativa em termos do contributo para o PIB devido a terem registado crescimentos nominais superiores à média nacional. Pelo contrário, com menores crescimentos em valor, as regiões do Centro e do Norte registaram diminuições de peso no PIB.Em termos reais, as taxas de crescimento do PIB regional (entre 2002 e 2003) foram, por ordem decrescente: 1,7% na R. A. Madeira, 0,1% no Alentejo, -0,2% no Algarve, -0,8% em Lisboa e R. A. Açores, -1,2% no Centro e -2,2% na região Norte.Em 2003, apenas Lisboa, o Algarve e a Região Autónoma da Madeira apresentavam um PIB per capita superior à média nacional e ultrapassavam o limiar de 75% do PIB por habitante em paridades de poder de compra em relação à média da União Europeia alargada (UE 25); relativamente à média do PIB per capita da UE 15, esse valor foi atingido por Lisboa e R. A. Madeira, mas não pelo Algarve (índice 73).
CONTAS REGIONAIS - 2003 (Base 1995) – 2003
Resumo: Entre 2002 e 2003, segundo a nova geografia (NUTS 2002), a Região Autónoma da Madeira, o Algarve, o Alentejo, Lisboa e a Região Autónoma dos Açores reforçaram a sua importância relativa em termos do contributo para o PIB devido a terem registado crescimentos nominais superiores à média nacional. Pelo contrário, com menores crescimentos em valor, as regiões do Centro e do Norte registaram diminuições de peso no PIB.Em termos reais, as taxas de crescimento do PIB regional (entre 2002 e 2003) foram, por ordem decrescente: 1,7% na R. A. Madeira, 0,1% no Alentejo, -0,2% no Algarve, -0,8% em Lisboa e R. A. Açores, -1,2% no Centro e -2,2% na região Norte.Em 2003, apenas Lisboa, o Algarve e a Região Autónoma da Madeira apresentavam um PIB per capita superior à média nacional e ultrapassavam o limiar de 75% do PIB por habitante em paridades de poder de compra em relação à média da União Europeia alargada (UE 25); relativamente à média do PIB per capita da UE 15, esse valor foi atingido por Lisboa e R. A. Madeira, mas não pelo Algarve (índice 73).
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CONTAS REGIONAIS - 2003 (Base 1995) – 2003
Resumo: A revisão da base do Sistema de Contas Nacionais Portuguesas (SCNP) conduziu a uma reavaliação média do PIB para o período agora disponibilizado (1995-2000) de 4,9%, apresentando o ano de 1996 a menor reavaliação (4,2%) e 2000 a maior (5,5%). Este resultado decorre de um conjunto de ajustamentos introduzidos no processo de mudança de base, identificando-se como mais relevantes o novo tratamento dos SIFIM (serviços de intermediação financeira indirectamente medidos), o método de cálculo das rendas efectivas e de estimativa do arrendamento imputado, que no seu conjunto contribuem em cerca de 55% para o total da reavaliação registada em 2000.
CONTAS REGIONAIS - 2003 (Base 1995) – 2003
Resumo: A revisão da base do Sistema de Contas Nacionais Portuguesas (SCNP) conduziu a uma reavaliação média do PIB para o período agora disponibilizado (1995-2000) de 4,9%, apresentando o ano de 1996 a menor reavaliação (4,2%) e 2000 a maior (5,5%). Este resultado decorre de um conjunto de ajustamentos introduzidos no processo de mudança de base, identificando-se como mais relevantes o novo tratamento dos SIFIM (serviços de intermediação financeira indirectamente medidos), o método de cálculo das rendas efectivas e de estimativa do arrendamento imputado, que no seu conjunto contribuem em cerca de 55% para o total da reavaliação registada em 2000.
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Informação de base e análise sócio-económica do território português à escala local e regional – 2004
Informação de base e análise sócio-económica do território português à escala local e regional – 2004
Resumo: O INE disponibiliza os elementos estatísticos para a caracterização e evolução das principais dinâmicas territoriais em Portugal, acompanhados por análise de indicadores sintéticos e imagens gráficas e cartográficas, de âmbito infranacional
Resumo: Em 2002, as regiões Alentejo, Algarve, Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e, com menor expressão, o Centro, reforçaram a sua importância relativa em termos do contributo para o PIB, em qualquer das nomenclaturas (NUTS 2002 e NUTS 1989). Devido a um crescimento nominal inferior à média nacional, as regiões do Norte e de Lisboa (NUTS 2002) e de Lisboa e Vale do Tejo (NUTS 1989) registaram perda em termos de peso no PIB.Em termos reais, as taxas de crescimento anual do PIB regional em 2002 foram, por ordem decrescente e segundo a NUTS 2002: 3,9 no Alentejo (5,7 na NUTS 1989), 3,7 na R.A. Açores, 3,2 na R.A. Madeira, 2,0 no Algarve, 0,6 no Centro (1,1 na NUTS 1989), -0,1 no Norte e -0,3 em Lisboa (crescimento idêntico em Lisboa e Vale do Tejo - NUTS 1989).A análise das disparidades regionais dos indicadores PIB per capita e Produtividade, para o ano 2002 e NUTS 2002, permite evidenciar que somente Lisboa, Algarve e R.A. Madeira apresentam índices superiores à média nacional. No âmbito comunitário, essas mesmas regiões ultrapassam o limiar de 75% do PIB por habitante em paridades de poder de compra comparativamente com a média da União Europeia alargada (25 países); relativamente à média do PIB per capita da UE 15, esse valor é atingido por Lisboa e R.A. Madeira mas não pelo Algarve (índice 74).A alteração da geografia de referência das Contas Regionais tem um impacto significativo nos resultados das regiões modificadas: na nova NUTS, o contributo para o total da economia das regiões Centro e Alentejo apresenta um incremento na ordem de 30% e 50%, respectivamente, em relação à anterior classificação, enquanto, em contrapartida, a nova região Lisboa (NUTS 2002) diminui a sua importância relativa, com -15% no PIB e -18% do emprego total, em relação à anterior região Lisboa e Vale do Tejo (NUTS 1989).
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Contas Regionais – 2000
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