O deputado socialista Carlos Pereira respondeu. Esta no seu direito. Tal como tem a absoluta liberdade de dizer o que bem entender, eu reclamo o direito indiscutível de pensar como penso e de manter o que digo. E o que eu digo, na dúvida que não na afirmação clara, e acho que fui claro, é que CP pela insistência deixa no ar a dúvida - e isso não consegue tornear - sobre se existirá alguma questão pessoal subjacente, para além dos factos e da sua liberdade política para fazer o que faz ou dizer o que diz. Tem de reconhecer que essa ideia fica. Ainda há dias, falando na Assembleia da Madeira, no PAOD, ficou sozinho, fez a sua intervenção, voltou a abordar o tema e nenhum deputado, nem do PS nem da oposição lhe colocou qualquer questão. Se a intenção era a de suscitar um debate, saiu frustrada essa ideia. Eu acho que a justiça tem em mãos os elementos que são julgados necessários, até os que o PS forneceu. Acha bem estar permanentemente a insistir ou, em certa medida a criticar a justiça por uma alegada inoperacionalidade só porque o assunto lhe interessa e ao PS? Acha que fica bem tudo o que se tem dito e insinuado, por exemplo, em relação a pressões sofridas, a telefonemas, a cartas, reuniões, etc, no âmbito do processo "Casa Pia", ou melhor dizendo, em torno do envolvimento de alguns dos arguidos ligados a este "caso"?
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