sexta-feira, novembro 23, 2007

Cuspir para o ar

Só espero e desejo, até porque não o coloco para além daqueles que devem ser os limites do razoável e da lógica numa blogoesfera credibilizada, assente no respeito pela diferença de opiniões mesmo por excessivos que não devem tornar-se crónicos, que o "Tino" não se arrependa um dia. Porque uma coisa é acha piada, outra coisa é, pelos vistos, ser cúmplice ou subscrever ataques pessoais vergonhosos - não da parte que me toca porque estou-me nas tintas para isso tudo, e pode crer que digo-o com sinceridade. Qualquer pessoa tem direito à sua dignidade pessoal e o "Tino" não pode, só porque os ataques pessoais lhes interessam pelo simples facto de serem dirigidos ou a adversários políticos ou a magistrados que não fazem o que o seu partido, o PS, diz que deve ser feito, achar que os outros, como eu, que livremente recusam ser veículos, mesmo que indirectos, dessa "canalha ou canalhices" (para citar o advogado António Fontes), é que estão errados. Fique descansado o "Tino" que continuarei a vaguear livremente, lendo o que bem entender, mesmo o que me provoca asco. Mas pode crer também que vou "ignorar" os que, pelos vistos, parecem agradar ao "Tino", lamentavelmente. Talvez porque prefiro aguardar o que porventura aí vem... De uma coisa o "Tino" pode ter a certeza: diga ou faça o que ele entender, o meu caminho, no que a blogoesfera diz respeito, está traçado, não me desvio um milímetro que seja, não tolero que me usem parta insultar pessoas que, como eu, penso que têm da blogoesfera uma visão civilizada, tolerante e respeitadora, Mesmo que existam, e é bom que existam, diferenças, de opiniões, políticas ou até partidárias. Quanto aos comentadores do blogue do "Tino", depois da "certeza" por ele dada de que o tal vídeo da deputada venezuelana tinha mais de um ano, a que se junta a insinuação, que me foi feita por correio electrónico, de que eu tinha uma reforma de 2.000 euros mensais, só porque lhe tinham dito (veja-se como tudo isto funciona), recuso dizer mais seja o que for. As pessoas que tirem as suas conclusões.

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