(...) Tal movimentação destrutiva que põe por cima do Bem Comum do Povo Madeirense, objectivos sinistros de poder, une interesses económicos do antigamente, com um novoriquismo de fachada socialista cujas fortunas rápidas, essas ninguém interpela, e junta ainda, nomeadamente nalguma comunicação social, radicais comunistas. Como pano de fundo, tem conhecida «sociedade secreta».Há rostos e nomes responsáveis por este clima de conflitualidade permanente, que nada de positivo reconhece aos últimos trinta anos, que montou uma inadmissível guerra fratricida e suicida entre grupos empresariais, quando são precisamente os Direitos dos Trabalhadores e a necessidade de Emprego, os Direitos de todo o Povo Madeirense, que exigem que se ponha termo a semelhante desatino, do qual me parece alguns Empresários ainda não terem entendido as respectivas consequências futuras e para Eles próprios (...)" (Alberto João Jardim na inauguração do "Dolce Vita")
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