" (...) A República não consegue disfarçar os caminhos errados que trilha. A Madeira carece de uma maior Autonomia Política para ter meios de enfrentar as graves dificuldades que se postam no horizonte. Não se pode continuar a brincar com o fogo, através de mentiras e insinuações reles e covardes, através de demagogias que só conduzirão à diminuição do Investimento e do Emprego.Repito, aqui, o que disse no Congresso Nacional do Partido a que tenho a honra de pertencer: «continuo sem enriquecer materialmente com a política, ou da política. Continuo sem ligações a blocos económicos, nem a sociedades secretas ou similares, nem a quaisquer grupos de pressão ou capelas políticas. Fiz da independência pessoal a minha arma. Por isso, sou um alvo fácil ao longo de todos estes anos, porque sem coberturas organizadas».Em consequência disto que afirmei, para mim, a Madeira está primeiro do que tudo, o resto só vem a seguir.Por isso, neste arquipélago com tão poucos meios, continuarei a apoiar o investimento privado e os Empresários, cumprindo a Constituição e as leis, mas inovando, imaginando e solucionando sempre que necessário, pois é preciso criar Emprego a cada Homem e a cada Mulher da nossa terra, é ao serviço Destes que estou.Há muito para continuar a construir e a melhorar, não tenho tempo para as rivalidades estúpidas, nem para a maldade de pessoas cujo objectivo é a terra-queimada a ver quem ganharia mais com os despojos (...)". (Alberto João Jardim na inauguração do "Dolce Vita")
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