Coitado do Freddy!
Coitado do Freddy Abreu! Não sei quem é, nunca ouvi falar dele, não nos conhecemos. Mas li uma carta do leitor dele, publicada no DN, na qual ele se insurgia contra os transtornos causados na cidade na última provazinha dos clássicos. Eu subscrevo totalmente a carta deste leitor incomodado que, tal como milhares de outros madeirenses, foram prejudicados nos seus direitos. Mas em resposta ao coitado do Freddy é ver as respostas que começam a aparecer de proprietários de carrinhos antigos, uns assumidamente, outros envergonhadamente não tanto. Eu acho lamentável, vergonhoso até, que se feche a cidade em plena hora de ponta para que alguns “pipis” de meia tigela se andem a pavonear pela cidade com “pópós de outros tempos. Por muito que fiquem irritadiços quando alguém lhes morde a canela. O que espanta é que nenhum meio de comunicação social tenha “visto” o que se passou e questionado, criticado mesmo, o encerramento de estradas estrategicamente decisivas (casos da Avenida do Infante) passada quinta-feira numa cidade onde já é problemático circular, sobretudo em horas de ponta e com obras em determinadas zonas de acentuado tráfego. Eu não tenho nada contra esse “desporto”, desde que não incomodem as pessoas e não chateiem os cidadãos que têm a liberdade de dizer o que pensam e o que sentem. Ou já não?
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