A estreia do documentário Hitler’s DNA: Blueprint of a Dictator, (O ADN de Hitler, a impressão digital de um ditador), agendada para o próximo sábado (15 de novembro) no Channel 4 britânico, reacendeu uma das discussões mais controversas sobre a figura de Adolf Hitler. O programa apresenta o que descreve como a primeira análise completa ao ADN do líder nazi e conclui que ele sofria de síndrome de Kallmann, uma doença genética rara que impede a progressão normal da puberdade e pode causar níveis baixos de testosterona, testículos não descidos e, em alguns casos, um pénis de dimensões reduzidas. Segundo os produtores da Blink Films, a equipa confirmou a autenticidade de uma amostra de sangue retirada por um soldado americano do sofá onde Hitler se suicidou em 1945, através da comparação com o ADN de familiares reconhecidos. A análise, conduzida pela geneticista britânica Turi King, conhecida por ter identificado os restos mortais de Ricardo III, procurou compreender o impacto da biologia no comportamento de um dos ditadores mais estudados da História (fonte: Facebook, DN-Lisboa)

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