Em 2016, Cristiano Ronaldo valia um terço da avaliação
global da Seleção portuguesa, numa equipa ‘low cost’ que surpreendeu os
franceses. Cinco anos depois, o cenário é radicalmente diferente: Fernando
Santos regressa ao Europeu com a quinta equipa mais valiosa e inserido no
chamado “grupo da morte” com duas das formações com mais valor de mercado
(Jornal Económico, infografia de Mário Malhão)
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