O PSD da Madeira começou, embora ainda de forma controlada, a adaptação das despesas do partido à realidade das suas receitas próprias auferidas. Exceptuando as despesas com a campanha eleitoral para as regionais deste ano, que serão financiadas também com recursos financeiros atribuídos pelo orçamento da Assembleia da República, é um facto que o corte de 40% no chamado jackpot distribuído pelo parlamento regional, retirou aos social-democratas uma verba significativa.
É adquirido que depois desta redução o montante do chamado "jackpot" não deverá sofrer alterações na próxima Legislatura caso o PSD seja o partido mais votado, para que a sobrevivência dos partidos não seja posta em causa.
O PSD-Madeira, que é inquilino de um significativo número de edifícios pertencentes à Fundação Social Democrata, já procedeu à entrega a esta instituição de dois espaços existentes frente à Escola Francisco Franco, onde funcionavam a sede do PSD da Sé e uma estrutura ligada à JSD. Decisões semelhantes deverão ser tomadas depois das eleições, já que esse trabalho está a ser realizado de forma cuidadosa pelo secretariado. O objectivo é adaptar o partido a despesas que estejam em linha com as receitas. Mas por outro lado a intenção é impedir que a redução de sedes possa penalizar a militância e pôr em causa a ideia defendida por Albuquerque de um partido cada vez mais próximo dos militantes, a pensar já nas eleições autárquicas de 2017.
Relativamente à Fundação Social Democrata, ainda presidida por Alberto João Jardim - estrutura que não tem qualquer relação directa com o PSD, apesar da confusão que por vezes existe - nºao se sabe que decisºpoes serão tomadas a curto prazo. Há uma relação entre PSD e Fundação, o primeiro enquanto entidade alugadora de espaços da Fundação e esta esta enquanto entidade beneficiária dos arrendamentos. O problema é que se prevê uma grande alteração nesta relação, que pode colocar à Fundação problemas novos. A Fundação Social Democrata é uma organização não política, que não realiza por isso qualquer tipo de actividade política, pelo que dificilmente se operará uma alteração dos estatutos para que esta realidade se altere. Aliás isso poderia colocar em causa o estatuto da fundação e a respectiva utilidade pública. A verdade é que neste momento ninguém sabe ao certo o futuro próximo da Fundação. A própria página da Fundação na Internet peca por uma enorme escassez informativa.
É adquirido que depois desta redução o montante do chamado "jackpot" não deverá sofrer alterações na próxima Legislatura caso o PSD seja o partido mais votado, para que a sobrevivência dos partidos não seja posta em causa.
O PSD-Madeira, que é inquilino de um significativo número de edifícios pertencentes à Fundação Social Democrata, já procedeu à entrega a esta instituição de dois espaços existentes frente à Escola Francisco Franco, onde funcionavam a sede do PSD da Sé e uma estrutura ligada à JSD. Decisões semelhantes deverão ser tomadas depois das eleições, já que esse trabalho está a ser realizado de forma cuidadosa pelo secretariado. O objectivo é adaptar o partido a despesas que estejam em linha com as receitas. Mas por outro lado a intenção é impedir que a redução de sedes possa penalizar a militância e pôr em causa a ideia defendida por Albuquerque de um partido cada vez mais próximo dos militantes, a pensar já nas eleições autárquicas de 2017.
Relativamente à Fundação Social Democrata, ainda presidida por Alberto João Jardim - estrutura que não tem qualquer relação directa com o PSD, apesar da confusão que por vezes existe - nºao se sabe que decisºpoes serão tomadas a curto prazo. Há uma relação entre PSD e Fundação, o primeiro enquanto entidade alugadora de espaços da Fundação e esta esta enquanto entidade beneficiária dos arrendamentos. O problema é que se prevê uma grande alteração nesta relação, que pode colocar à Fundação problemas novos. A Fundação Social Democrata é uma organização não política, que não realiza por isso qualquer tipo de actividade política, pelo que dificilmente se operará uma alteração dos estatutos para que esta realidade se altere. Aliás isso poderia colocar em causa o estatuto da fundação e a respectiva utilidade pública. A verdade é que neste momento ninguém sabe ao certo o futuro próximo da Fundação. A própria página da Fundação na Internet peca por uma enorme escassez informativa.