Além de ter defendido o alargamento para 18 clubes do principal escalão do futebol português, Mário Figueiredo referiu que terá de haver "maior democracia" e uma centralização na Liga da negociação dos direitos televisivos, para que haja uma maior repartição de verbas pelos clubes, sobretudo os de menor expressão desportiva (oiça aqui as declarações à Antena 1)
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