quinta-feira, julho 07, 2011

Estranho silêncio...

Miguel Fonseca, membro do gabinete do vice-presidente da ALRAM, Jacinto Serrão, e dirigente demissionário do PS local, tem vindo a denunciar factos estranhos ocorridos no seio do PS local, de assalto mafioso ao poder. O blogue de Miguel Fonseca - Basta que sim - é o palco escolhido pelo professor-político para diariamente desmistificar o que se passa no ainda maior partido da oposição local, a pouca-vergonha e o descaramento que está subjacente a uma série de patifarias que têm tudo a ver com tachos, com lugares de deputados nas listas das regionais de Outubro. O candidato Maximiano está a trabalhar para ser eleito deputado regional, mantendo uma pessoa - palhaço Jacinto Serrão - que aceita alinhar nestas estranhas palhaçadas, porque não teve a coragem para se demitir, bem como não teve a coragem para combater esta situação, limitando-se a garantir a sua sobrevivência política no lugar à espera de Outubro para ir a correr para Lisboa pavonear-se nos corredores do poder, porque é disso e para isso que sempre se tem posicionado, mesmo que à custa da sua dignidade pessoal e politica. O que Jacinto Serrão tem feito, ou não feito, nos últimos dois meses é uma pouca-vergonha. Curiosamente os meios de comunicação social não denunciam estes factos, pelo contrário, dão cobertura a esta palhaçada em que um auto-proposto candidato socialista às regionais de Outubro usa um esquizofrénico e patético auto-proposto "porta-voz" do candidato auto-proposto (relações antigas...), pese o facto de nem sequer ser militante do PS local. Uma salada russa que apesar disso ganhar manchetes . Recuso acreditar e aceitar, como ainda ontem me garantiram, que tudo isto tenha a ver com promessas de alienação da participação pública em empresas concorrentes, caso ganham eleições. Seria demasiado indigno e lamentável. Aos mais interessados, incluindo aos jornalistas que não sabem (ou não querem ou não podem saber) da existência deste blogue de Miguel Fonseca, aqui fica o link e a recomendação: ao menos passem por lá, discretamente, sobretudo se estiverem proibidos de noticiar a realidade e de levar a verdade aos leitores ou aos ouvintes.

Sem comentários:

Enviar um comentário